O Conselho de Meio Ambiente do Distrito Federal vai julgar no próximo dia 29 um processo contra a Presidência da República, em que o Planalto recorre contra uma multa de R$ 50 mil imposta pelo GDF, em 2015, por conta de um vazamento da caldeira do palácio. O óleo escoou pelas galerias de águas pluviais e foi parar no Lago Paranoá. No processo, a Presidência da República alega que a caldeira já foi desativada e lacrada.
Argumenta ainda que deve ser aplicada uma “atenuante de cooperação, ao atuar com transparência e diligência, de modo a evitar a ocorrência de maiores danos ambientais”. O vazamento de óleo e a aplicação da multa ocorreram no governo da petista Dilma Rousseff. O atual presidente, Jair Bolsonaro, é crítico da aplicação de multas ambientais e defende mudanças na legislação.
Logo na primeira sessão da Câmara Legislativa do semestre, em que o governador Ibaneis Rocha discursou na Casa, os deputados esvaziaram o plenário e não votaram projetos do Executivo. Muitos parlamentares estão insatisfeitos com o contingenciamento de emendas e não escondem isso nem nos discursos feitos na tribuna. A falta de quórum reflete o descontentamento de boa parte da base aliada.
Para tentar avançar nesse ponto, o governador exonerou ontem o administrador do Itapoã, Padre Alessander Capalbo, que concorreu pelo MDB e é próximo do ex-vice-governador Tadeu Filippelli. Ibaneis entregou o cargo ao deputado distrital Eduardo Pedrosa (PTC), que optou pelo líder comunitário Deliomar Louzeiro. Segundo o parlamentar, ele seguiu uma indicação da comunidade, por meio de eleição. Se a rebelião na base continuar, outras administrações regionais poderão ter mudanças.
O governo fará uma audiência pública para discutir o projeto de lei que cria a região administrativa de Arniqueiras e Areal. Hoje, a área faz parte da cidade de Águas Claras, apesar de ter perfil socioeconômico e urbano completamente diferente. A proposta demorou a sair do papel por conta de uma decisão judicial que proibia obras de infraestrutura na região de Arniqueiras.
O debate será nesta segunda-feira, na Escola Classe Arniqueiras.
Depois de dois anos à frente da Divisão de Comunicação da Polícia Civil do DF, o delegado Lúcio Valente (foto) deixa o cargo. Respeitado pelos colegas e pela imprensa, ele agora vai assessorar o Departamento de Polícia Especializada (DPE) e, na sequência, assumirá um posto na estrutura da Coordenação de Repressão a Homicídios. Atualmente na 17ª Delegacia de Polícia, Darbas Coutinho assumirá a Divicom. Na Polícia Militar, também há novidades na chefia da assessoria de imprensa, vinculada ao Centro de Comunicação: sai o major Michello Bueno e entra o capitão Rafael Maidana.
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