Companheiro de cela de Luiz Estevão, antes do isolamento na solitária, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato pode deixar a Papuda em breve. A defesa já apresentou um pedido de progressão de regime, que está em análise. Mas resta ainda um impasse: a Justiça indeferiu um pedido de parcelamento da multa de R$ 2,4 milhões, imposta pelo Supremo Tribunal Federal, durante o julgamento do mensalão. Pizzolato pediu à Vara de Execuções Penais para pagar mensalmente 10% de sua aposentadoria, que atualmente é de R$ 13,5 mil.
A Justiça considerou o pedido “absurdo” e rejeitou a proposta. “Nessas condições, o sentenciado levaria pouco mais de 153 anos para concluir o pagamento, o que demonstra, por si, o quão absurdo seria o acolhimento da pretensão”. Ou seja: Pizzolato terá que arrumar outra forma para quitar a dívida com a Justiça. “A declaração de bens indica que o interno possui patrimônio que, embora não seja superior ao débito, é capaz de saldar boa parte do valor devido”.
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