Credito: Barbara Cabral/Esp.CB/DA.Press
Mais uma vez, crescem as discussões para que o ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF) assuma um cargo no núcleo estratégico do governo Bolsonaro. O cargo mais cotado é o de ministro da Segurança Pública, numa possível separação da pasta do Ministério da Justiça. O presidente tem interesse na criação do Ministério da Segurança Pública ainda neste ano. Há estudo para o remanejamento de cargos para que o Ministério seja criado por meio de
Medida Provisória.
Há possibilidade de a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento do Sistema Penitenciário (Depen) serem mantidos na Pasta da Justiça e o novo Ministério cuidar da articulação nacional os estados e municípios e na operacionalização do Sistema Único de Segurança Pública. Fraga é o nome indicado pela Bancada da Bala no Congresso. Mas ainda não há definição. Bolsonaro diz que topa, mas é considerado uma incógnita.
O presidente Jair Bolsonaro esteve, ontem, no Detran-DF para se cadastrar no processo de identificação por biometria e renovar a carteira de habilitação. No órgão, ele foi recebido pelo diretor-geral, Zélio Maia, e seguiu para a Secretaria de Segurança Pública do DF.
Chegou praticamente de surpresa no gabinete do secretário Anderson Torres, avisado apenas minutos antes da visita ilustre. Os dois conversaram sobre o esquema de segurança do fim de semana, quando estão programadas manifestações na Esplanada dos Ministérios e na Torre de TV. A afinidade é grande e sempre surgem os rumores de que Torres pode migrar para o governo federal.
Entrou em vigor ontem uma lei que estabelece medidas para evitar a exploração comercial da pandemia do novo coronavírus. Pela lei, de autoria da deputada Arlete Sampaio (PT), fica enquadrada como crime contra as relações de consumo a elevação, sem justa causa, de preços de insumos, bens, produtos ou serviços utilizados para evitar a contaminação pelo vírus da covid-19. As penas vão desde multa, apreensão dos produtos, suspensão temporária da autorização de serviços, interdição e até cancelamento da inscrição na Secretaria de Economia do DF.
A Lei da Ficha Limpa, que completou 10 anos ontem, tirou do cenário político local dois campeões de votos: Joaquim Roriz e José Roberto Arruda. Como estaria o Distrito Federal se eles tivesse disputado as eleições? Roriz saiu em 2010 e a vitória foi de Agnelo Queiroz (PT). Em 2014, Arruda não pôde concorrer e Rodrigo Rollemberg (PSB) se elegeu. Muita coisa seria diferente, com certeza.
O dia de ontem foi de recorde na pandemia no Distrito Federal. Foram registrados 903 novos casos em relação ao dia anterior e a tendência, agora, é crescer a cada dia até o pico. #FiqueEmCasa
No número de óbitos pelo novo coronavírus, o DF está na 17ª colocação nacional. Na contagem de casos, está em 13°.
“Não adianta negar a existência da pandemia. Isso faz parte do populismo, negar a realidade. Ou interferir nas instituições de uma maneira, com todo respeito ao presidente, mas de uma maneira arbitrária”
Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-juiz Sergio Moro, em entrevista ao vivo no canal da Arko Advice
“Quando foi que Bolsonaro pediu para os cidadãos pegarem em armas contra oisolamento? A verdade é que o ex-juiz Sérgio Moro está que é puro ressentimento por ter perdido a indicação para o STF e por ter deixado de ser o herói dos brasileiros que lutam pelo verde e amarelo”
Ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ)
Com quase 34 mil mortos, o Brasil ultrapassou a Itália ontem no número de óbitos e só perde para o Reino Unido e Estados Unidos. Será que neste quesito o Brasil será campeão mundial?
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