Por Ana Maria Campos — Foi um sucesso a comemoração de 60 anos do secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto. O ex-vice-governador recebeu, na noite de terça-feira, amigos na casa de festas Complexo Cordel, no Park Way. Tudo muito bem organizado pela advogada e empresária Ana Paula Hoff, com quem Paco é casado há mais de 30 anos. Na festa, Paco disse à coluna que convidou amigos da vida toda e não queria um evento político. Mas claro que eles estavam lá: o governador Ibaneis Rocha chegou acompanhado da primeira-dama, Mayara Noronha, do secretário de Governo, José Humberto Pires, e do empresário Paulo Octávio. O ex-governador José Roberto Arruda estava animado, contando que acabou de chegar de uma viagem agradável a João Pessoa. Também estavam lá o deputado distrital João Cardoso (Avante), o ex-deputado Tadeu Filippelli, Valério Neves Campos, Lucas Kontoyanis, Agaciel Maia, Romero Jucá, e o advogado Guilherme Campelo. O comodoro do Iate, Luiz André Reis, com a esposa, Denise Reis, a procuradora-geral do DF, Ludmila Galvão, com o irmão, o procurador Marcelo Galvão, vários embaixadores e embaixatrizes, entre muitos amigos de Paco se reuniram para a celebração.
Em várias rodas de conversa, o tema era as eleições de 2026. Houve comentários sobre a possível candidatura de José Humberto Pires, que pode ser o nome da sucessão de Ibaneis Rocha. Muitos apontavam também a provável volta de Arruda ao cenário eleitoral. A ausência da vice-governadora Celina Leão (PP) foi comentada. Ela foi convidada, mas não apareceu.
A reação de Ibaneis Rocha às críticas da oposição à saúde também foi alvo de comentários. “Está cedo para entrar em campanha”, avaliou uma pessoa próxima de Ibaneis. E outra considerou que se Ibaneis não reagir perderá a batalha da comunicação para os adversários.
Depois das críticas de Ibaneis Rocha aos antecessores, o ex-governador Rodrigo Rollemberg rebateu em vídeo postado nas redes sociais. “No meu governo, nenhum secretário foi preso. Temos todas as contas aprovadas.”
A Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) da Câmara Legislativa aprovou proposta de uma espécie de ficha limpa para proteção animal. A proposta, de autoria do deputado Daniel Donizet (MDB), prevê a proibição de posse em cargo público e a celebração de contratos com o Poder Público para pessoas condenadas por crimes de maus-tratos aos animais. A vedação se estende por um período de oito anos após o cumprimento da pena. Isso se aplica tanto a contratos com o Distrito Federal quanto a cargos de livre nomeação e exoneração. O projeto ainda precisa ser analisado em outras comissões, antes de seguir para votação no plenário.
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