A operação da Polícia Civil que identificou integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Distrito Federal deu força ao argumento de que a transferência de líderes da facção criminosa para a capital federal, em março do ano passado, foi um equívoco. O governador Ibaneis Rocha (MDB) e o secretário de Segurança Pública Anderson Torres criticaram a decisão do ministro da Justiça, Sergio Moro, de trazer comandantes do grupo, como Marcola, para o DF. À época, Ibaneis chegou a dizer que o ex-juiz não entendia nada de segurança.
Ao argumentarem, Ibaneis e Anderson Torres reconheceram que a possibilidade de fuga dos presos transferidos era mínima. Eles destacaram, no entanto, que a preocupação estava na articulação da facção criminosa no DF, o que ficou comprovado com a investigação da Polícia Civil. Com a transferência, o temor, que agora fica mais forte, era de que a infraestrutura do grupo fosse trazida com Marcola.
Os relatórios de inteligência também revelaram que autoridades, entre elas o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, poderiam ser alvo de integrantes do PCC. A avaliação é de que, mesmo que indiretamente, a decisão do governo federal de transferir os presos colaborou para a uma tentativa de implantação do grupo criminoso no Distrito Federal.
Um das áreas mais problemáticas para o DF, a saúde continua dando dor de cabeça para o governo. Infiltrações causadas pelas chuvas recentes motivaram o fechamento do centro obstétrico do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) por 15 dias. A reclamação da população continua. Manter a saúde nos eixos é um dos principais desafios do governador Ibaneis Rocha (MDB) para viabilizar uma possível reeleição.
No Twitter, a deputada federal pelo DF Bia Kicis comentou a uma campanha que começou a circular nas redes sociais: “#NãoPagoDPVAT”. “Se gostou da ideia, compartilha”, escreveu. Na rede social, alguns internautas questionaram como ficaria o licenciamento anual dos veículos de quem boicotasse o pagamento, mas a parlamentar não respondeu.
A CEB Distribuição teve R$ 1,7 milhão de prejuízo em 2019 com o furto de cabos de cobre usados na rede elétrica. Segundo a estatal, foram cerca de 42 mil metros levados por criminosos. O número é o segundo maior dos últimos 14 anos. No período, apenas 2015 teve dano econômico maior, de R$ 1,8 milhão. Asa Norte, Asa Sul, Sudoeste e Águas Claras, onde há predomínio de redes subterrâneas, são as áreas com maior registro desse tipo de crime.
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