A nova polêmica na segurança pública envolve a investigação sobre a morte de uma jovem no Riacho Fundo. A mãe da adolescente foi recebida pela secretária de Segurança, Márcia de Alencar, que prometeu prioridade nas investigações. Em entrevista ontem, Márcia disse que o caso estava sob a responsabilidade da Polícia MIlitar e da ouvidoria da Secretaria de Segurança porque teria havido um “lapso temporal” no trabalho da Polícia Civil. O motivo: as paralisações da categoria no embate pela paridade com a Polícia Federal teriam paralisado as investigações da 29ª DP. A declaração da secretária causou uma nota de repúdio do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol). A Divisão de Comunicação (Divicom) da Polícia Civil também rebateu a secretária: “A DRF (Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos) está investigando o caso e a PM não tem atribuição legal para investigar. Após o crime ocorrer, por falha ou não na prevenção, cabe à Polícia Civil e Judiciária investigar e produzir as provas. Dizer que a PM pode ser acionada para investigar o crime é um equívoco jurídico”.
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