Por Ana Maria Campos — Lideranças políticas têm conversado com o presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr, sobre a possibilidade de ingressar na vida pública. Com uma gestão bem avaliada e querido na advocacia, Délio pode ser um nome técnico e forte para renovar o quadro político do DF. À coluna, Délio disse que “seu compromisso é com a advocacia que o elegeu e que projetos futuros serão eventualmente avaliados no tempo certo.” Mas é certo que depois da eleição na sua sucessão, no fim do ano, ele estará livre para novos planos. Terá todo o ano de 2025 para avaliar uma candidatura em 2026.
Depois do casamento com o banqueiro Augusto Lima, a ex-deputada e ex-ministra do governo Bolsonaro Flávia Peres está mais distante da política do Distrito Federal. Ela era super bem cotada para se eleger senadora em 2022, ainda com o sobrenome Arruda, mas acabou perdendo a eleição para Damares Alves (Republicanos) que ficou com a vaga. Agora Flávia está vivendo entre São Paulo, onde o marido trabalha, Salvador, onde preside o Instituto Terra Firme, de assistência social, e Brasília, onde vivem as duas filhas. Políticos do DF apostam que Flávia ficará sem clima para fazer campanha em Brasília e pode optar por se candidatar na Bahia, terra de Augusto Lima. Ela já é cidadã baiana, título que recebeu no ano passado, concedido pela Assembleia Legislativa da Bahia.
A Câmara Legislativa vai promover uma campanha de doação de sangue a ser realizada em 8 e 9 de fevereiro, pouco antes do carnaval. As unidades da Casa serão chamadas a participar. A iniciativa é do deputado distrital Daniel de Castro (PP), primeiro secretário da Casa.
O Distrito Federal lidera a incidência de casos de dengue, segundo dados do Ministério da Saúde. São 551,7 por cem mil habitantes, mais do que o dobro do estado que aparece em segundo lugar, o Acre, com 212,5. O terceiro colocado é Minas Gerais, com 166,5.
Nesta quinta-feira, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, assistiu o espetáculo “Eu de você”, com Denise Fraga, em cartaz até 28 de janeiro na Caixa Cultural Brasília. Ela ganhou um abraço da atriz, que recebe o público circulando pelo teatro antes de subir ao palco. Durante o gesto, as duas foram aplaudidas pela plateia, que lotava a casa. Ao final, Margareth desceu ao camarim para elogiar a potência de Denise em cena e contar sobre os desafios que vem enfrentando à frente da pasta depois do desmonte de várias áreas do setor, segundo a ministra, feito pelo governo anterior. Ontem, foi a vez de Denise retribuir a gentileza ao ser recebida pela ministra em seu gabinete na Esplanada dos Ministérios.
O PSD-DF inicia o ano com o primeiro de uma série de eventos para debater e incentivar políticas públicas em favor das mulheres. Os temas serão voltados para o enfrentamento à violência contra a mulher – incluindo um olhar preventivo e inclusivo –, a divulgação das redes de apoio existentes nos equipamentos públicos e o empoderamento econômico. O primeiro “Diálogos PSD Mulher” será hoje, das 9h às 11h, no Salão Brooklin do Manhattan Plaza Hotel. Estarão presentes a subsecretária de Enfrentamento a Violência contra as Mulheres, da Secretaria de Estado da Mulher do DF, Maíra Castro; a delegada-adjunta da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), Simone Ferreira de Alencar; e a presidente do Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura do DF e presidente da Câmara de Mulheres Empreendedoras, Empresárias e Gestoras de Negócios da Fecomércio, Beatriz Guimarães. O evento é aberto ao público em geral e será no formato de talkshow, com a mediação da jornalista Márcia Witczak.
O primeiro “Diálogos PSD Mulher” contará ainda com o depoimento da advogada criminalista Maura Mariano, que foi vítima de uma tentativa de feminicídio. Ao final do talkshow, os participantes receberão uma cartilha que ensina como a mulher pode identificar sinais de que a violência está começando a se fazer presente, além de endereços e telefones de onde é possível encontrar apoio e proteção. Durante o ano de 2024, o “Diálogos PSD Mulher DF” também debaterá pautas que envolvem a autonomia financeira da mulher e o empreendedorismo feminino; a ampliação do acesso a creches e ao sistema de educação; o fortalecimento dos equipamentos de segurança pública e o aumento da participação feminina na política. Para a idealizadora do projeto, a presidente do PSD Mulher no DF, Deborah Carvalhido, “o aumento da violência feminina no Distrito Federal nos alerta sobre a urgência de unirmos nossas vozes e nossas mãos para a construção de um futuro mais seguro, respeitoso e com oportunidades para todas as mulheres. Não apenas curar as feridas, mas evitar que elas sejam abertas”.
“Está claro que mais essa operação da PF de hoje (ontem) contra o deputado Alexandre Ramagem é uma perseguição por causa do Bolsonaro. Esse negócio de ficar entrando nos gabinetes é uma falta de autoridade do Congresso Nacional. Rodrigo Pacheco deveria reagir e tomar providências. Isso é pura perseguição e pode acabar elegendo o Ramagem com mais facilidade no Rio de Janeiro” — Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL
“O fim do sigilo da investigação da Polícia Federal sobre a ABIN deixa escancarado as práticas criminosas alimentadas pelo inelegível, Bolsonaro construiu uma ABIN paralela para defender seus interesses e de seus aliados, um ato criminoso e que não se viu nem durante a ditadura” — Deputado distrital Gabriel Magno (PT)
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