O Ministério Público do Distrito Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o ex-secretário de Saúde Rafael Barbosa e mais quatro pessoas. A ação também atinge o Instituto de Doenças Renais. Rafael Barbosa já foi proprietário da clínica e garantiu ter se afastado da administração do instituto quando tomou posse no governo. Mas, segundo a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, ele teria permanecido à frente das decisões administrativas da clínica. “Isso demonstra que, enquanto atuava como secretário de Saúde do Distrito Federal, ele também defendia os interesses do Instituto de Doenças Renais relativos ao Contrato 22/2010, garantindo suas prorrogações e acelerando os procedimentos de deferimento de reajustamento dos valores, mesmo sabendo da ilegalidade do contrato, ante a existência de sócios servidores no quadro social”.
Os promotores acreditam que a clínica foi administrada de forma fraudulenta, com o objetivo de repassar verbas públicas ao então secretário de Saúde. “Os sócios antecipavam o pagamento de despesas do Instituto de Doenças Renais com dinheiro sem origem lícita, provavelmente decorrente de crimes contra a administração pública, ou seja, propinas”, diz um trecho da ação, que será analisada pela 7ª Vara de Fazenda Pública.
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