Na polêmica sobre a interrupção da performance do dançarino Maikon Kempinski, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ficou do lado da Polícia Militar. O procurador Antônio Ezequiel Araujo Neto, que está respondendo pela Procuradoria dos Direitos do Cidadão, enviou ofício ao comandante do 6° Batalhão, Alexandre Bruno da Rocha, para prestar solidariedade, diante da polêmica do caso. Em ofício, o procurador trata o artista como “contraventor” pela cena de nudismo em frente ao Museu da República.
“Conforme ficou demonstrado, o referido contraventor promoveu a referida exibição em público, em presença de turistas, idosos, crianças e demais pessoas do povo”. Antônio Ezequiel recomenda que a “diligência” da PM se repita em todas as situações semelhantes. No último fim de semana, policiais militares impediram a apresentação e irritaram o artista que reclamou de ter seu cenário destruído por estar nu. O governador Rodrigo Rollemberg e o secretário de Cultura, Guilherme Reis, pediram desculpas públicas a Maikon.
Coluna Eixo Capital publicada em 22 de novembro de 2024, por Pablo Giovanni O Ministério…
Coluna Eixo Capital, publicada em 21 de novembro de 2024, por Pablo Giovanni (interino) Um…
Coluna Eixo Capital publicada em 21 de novembro de 2024, por Pablo Giovanni Um áudio…
Da Coluna Eixo Capital, por Pablo Giovanni (interino) Um relatório da Polícia Federal, que levou…
Texto de Pablo Giovanni publicado na coluna Eixo Capital nesta terça-feira (19/11) — O ministro…
Coluna publicada neste domingo (17/11) por Ana Maria Campos e Pablo Giovanni — A Polícia…