Coluna Eixo Capital/Por Ana Maria Campos
No DF, o governador Ibaneis Rocha (MDB) assinou, na semana passada, o decreto que prevê a retirada da posse de policiais civis, militares, bombeiros e agentes penitenciários de armas, sempre que o agente de segurança estiver indiciado na Lei Maria da Penha. A medida pode ser ampliada nacionalmente. A senadora Leila Barros (PSB/DF) é relatora de projeto de lei que estabelece a apreensão de armas de fogo registradas em nome de agressores, policiais ou não, como medida protetiva contra a violência contra a mulher. A proposta que partiu do deputado Alessandro Molon (PSB/RJ) deve provocar reação da bancada da bala.
A discussão sobre a que pasta deve ficar subordinado o Conselho de Acompanhamento de Atividades Financeiras (Coaf) deve entrar na pauta do Senado nesta semana. O senador José Antônio Reguffe (Sem Partido/DF) já declarou sua posição a favor da proposta encabeçada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro: “Meu voto será para que o Coaf fique no âmbito do Ministério da Justiça e para que a Receita Federal possa continuar encaminhando às autoridades competentes indícios de crimes e movimentações financeiras”, antecipa.
Nesse domingo (26/5), não teve Game of Thrones. A série terminou na semana passada, mas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, o DF tem “guerreiros” tão bem treinados quanto os soldados de Westeros. A ideia é homenagear os 342 bombeiros militares que acabam de concluir o curso de formação. O problema é que, na série, grande parte do exército de Westeros foi atingido pelo fogo do dragão de Daenerys Targaryan.
O líder do governo na Câmara Legislativa, Cláudio Abrantes (PDT), organiza uma homenagem na Casa à equipe médica que participou da delicada cirurgia, realizada no Hospital da Criança, para separar as siamesas Mel e Lis. Justa homenagem para os profissionais que trabalharam com emoção e competência.
Que tal nomear uma praça de Brasília com o nome da vereadora do PSol executada no Rio? A Câmara Legislativa vai promover uma audiência pública no próximo dia 19 para discutir o projeto do deputado Fábio Felix (PSol). Pela proposta, o logradouro público localizado em frente à estação de metrô “Galeria dos Estados” passa a se chamar “Praça Marielle Franco”.
As deputadas federais Celina Leão (PP/DF) e Flávia Arruda (PR/DF) apostam nas mesmas bandeiras: a mulher e o combate ao feminicídio e à violência doméstica.
O governo Ibaneis tem algo em comum com o de Bolsonaro: ambos fabricam as próprias crises. Pelo menos dois episódios desgastantes surgiram sem planejamento. É o caso da redução do passe livre estudantil, defendido pelo governador sem uma prévia conversa com a equipe, e as mudanças no programa Nota Legal. O secretário de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão, André Clemente, dava uma entrevista quando, do nada, anunciou a medida. Nos dois casos, o governo recuou. Clemente avisou que vai manter os descontos no IPVA e IPTU. O projeto de reformulação do passe livre está parado na Câmara Legislativa, sem empenho do Executivo na aprovação.
Pouca gente imaginaria que, com apenas 5.412 votos, Kelly Bolsonaro (Patriotas) assumiria o mandato na Câmara Legislativa. Mas ela virou deputada distrital na última quinta-feira, como suplente do PRP que foi extinto por não ter conseguido ultrapassar a cláusula de barreira. Kelly Cristina Pereira dos Santos, seu nome real, queria uma caneta Bic para assinar o termo de posse, como o presidente Jair Bolsonaro
fez em 1º de janeiro.
“Pego um avião e vou morar lá fora. Já tenho idade para me aposentar. Se não fizermos a reforma, o Brasil pega fogo. Vai ser o caos no setor público.”
Ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista ao site da Veja“Como estou na resistência a essa reforma que retira direitos, eu quero dizer: Tchau, Paulo Guedes! E, se aguentar, leve essa desgraça de governo com você”
Deputada Maria do Rosário Caetano (PT/RS), pelo Twitter
O presidente Jair Bolsonaro vai sancionar o texto da medida provisória que obriga as companhias aéreas a despacharem bagagens gratuitamente, revogando uma norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Treze mulheres morreram neste ano vítimas de feminicídio no DF. Há ainda um caso sob investigação pela Polícia Civil do DF. Esse quadro se repete em todo o país, sinal de que o machismo está mais vivo do
que nunca.
Dez candidatos se inscreveram para disputar vaga na lista tríplice para a nomeação na Procuradoria-Geral da República (PGR). Mas a primeira luta da classe é fazer valer a escolha do presidente Jair Bolsonaro no trio que obtiver a preferência entre os membros do Ministério Público. Há concorrentes correndo por fora. É o caso até mesmo da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que não se candidatou, mas está no páreo. Seria um risco para ela disputar e não aparecer entre os três primeiros colocados.
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