Coluna Eixo Capital/Por Ana Maria Campos
As manifestações previstas para a próxima semana, na Esplanada dos Ministérios, serão as primeiras na área central de Brasília no governo de Jair Bolsonaro. E também no de Ibaneis Rocha. A portaria do ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, que autoriza o emprego da Força de Segurança Nacional na Praça dos Três Poderes e no gramado em frente ao Congresso, indica que existe um temor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Presidência da República, órgão que trabalha com serviço de inteligência, com conflitos na capital do país. Em risco, a integridade física dos moradores e policiais e o patrimônio público. De fato, o país vive um momento conturbado. A crise desencadeada pelo inquérito sobre fake news no STF, os pedidos de impeachment de magistrados, as entrevistas que o ex-presidente Lula deve conceder da prisão em Curitiba, o recurso para liberá-lo da prisão, pautado para a próxima semana no STJ, o julgamento sobre cumprimento de pena a partir da condenação em segunda instância e a Reforma da Previdência são temas explosivos. Somam-se a essas questões as demandas de sete mil indígenas, com o Acampamento Terra Livre.
Num clima tenso, não era hora de ampliar a fervura criando um embate entre o governo do DF e o de Bolsonaro. Por isso, a equipe de Ibaneis trabalhou ontem para contornar os danos provocados nas forças de segurança pela decisão do Planalto. Toda ajuda é bem-vinda, afirmou Ibaneis. O secretário de Segurança, Anderson Torres, afirmou que o trabalho será conjunto. Sem vaidades. Essa é a melhor forma de trabalhar para combater a criminalidade e o vandalismo.
A Secretaria de Obras pretendia abrir o tráfego sobre o viaduto do Eixão, em obras desde o desmoronamento, no próximo dia 21 de abril, para celebrar o aniversário de Brasília. A ideia era liberar a passagem de alguns carros, apenas como teste. Mas, por conta das fortes chuvas recentes, o plano foi abortado. A inauguração, entretanto, está mantida para junho, segundo o secretário de Obras, Izídio Santos.
O Tribunal de Contas do DF determinou que a Secretaria de Segurança Pública não homologue o pregão para alugar 10 equipamentos de raio x para a inspeção corporal de presos da Papuda. A Corte quer que, antes de finalizar o processo licitatório, a pasta apresente um estudo de viabilidade econômica fazendo comparativo entre compra e aluguel dos equipamentos.
R$ 62.000
Custo do cachê do cantor sertanejo Paraná que vai se apresentar na Esplanada dos Ministérios em comemoração ao aniversário de 59 anos de Brasília. A apresentação será custeada pela Secretaria de Cultura do DF
Amigo de JK e um dos pioneiros de Brasília, o coronel Affonso Heliodoro dos Santos ganhou ontem uma homenagem para que futuras gerações conheçam sua trajetória. Integrante da equipe de Juscelino Kubitschek na Presidência da República, o oficial morreu em outubro do ano passado, aos 102 anos. Ontem, foi lançado o livro Heliodoro dos Santos, uma eterna lembrança, no Instituto Histórico e Geográfico do DF, entidade que o teve como presidente. A obra tem como autores João Carlos Teixeira, José Carlos Brandi Aleixo, José Carlos Gentili, Paulo Castelo Branco, Ronaldo Costa Couto e Wilon Wander Lopes, acadêmicos do instituto.
“Censura judicial é intolerável, ilegítima e autocrática”
Ministro Celso de Mello, decano do STF
“Querem atingir o STF. Por isso, temos de ter defesa, não podemos deixar o ódio entrar na nossa sociedade”
Ministro Dias Toffoli, presidente do STF
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