O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse hoje (07) em entrevista à GloboNews que o projeto do arcabouço fiscal só deverá ser votado em agosto.
O relator do arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP-PI), não está em Brasília e não deixou um relatório.
Lira afirmou que o arcabouço será aprovado com “alterações mínimas” em relação ao que passou no Senado. Mas não garantiu que a correção do Fundo Constitucional do Distrito Federal será mantida nas regras atuais, com base na variação da receita corrente líquida da União.
Ao responder a pergunta do jornalista Otávio Guedes sobre a retirada do Fundo Constitucional do arcabouço fiscal, Lira desconversou. Disse que depende dos líderes partidários e que o tema ainda será discutido, assim como a exclusão do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
Cajado tem insistido, em conversas com parlamentares e jornalistas, que o Fundo Constitucional do DF deve ser incluído no teto de gastos definido no projeto do arcabouço fiscal, como foi aprovado na Câmara.
Sob a relatoria do senador Omar Aziz (PSD-AM), a mudança nas regras do Fundo Constitucional foi retirada do projeto quando passou pelo Senado. Mas agora, na volta à Câmara, o debate persiste.
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Trabalhadores da limpeza do Palácio do Buriti desempenham atividades em condições…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Em comemoração antecipada ao seu aniversário, o secretário de Cultura e…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Projeto de lei complementar em tramitação da Câmara dos Deputados prevê…
Texto por Carlos Alexandre (com Eduarda Esposito) deste sábado (6/12) — Quem apostava na candidatura…
ANA MARIA CAMPOS Foi unânime a condenação dos coronéis da Polícia Militar do Distrito Federal…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL O Partido Novo lança na próxima terça-feira (09/12) a pré-candidatura do…