Crédito: Luis Tajes/CB/D.A Press
A 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF decidiu, por unanimidade, suspender a ação de improbidade administrativa contra o ex-chefe da Casa Militar coronel Rogério Leão e seu assessor Major Túlio Kayson no episódio de reintegração do ex-deputado Marco Lima na Polícia Militar do DF. Eles foram retirados do polo passivo na ação proposta pelo Ministério Público do DF. Os desembargadores entenderam que os militares não agiram com dolo em seus atos e apenas deram despachos de encaminhamento do processo da Procuradoria-geral do DF para a Consultoria Jurídica do GDF. A decisão é da última quarta-feira.
Para Agnelo, improbidade segue
No caso do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e do advogado Paulo Guimarães, ex-consultor jurídico do governo, a ação de improbidade administrativa prossegue, segundo o entendimento da 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF. O Ministério Público do DF questiona o parecer de Guimarães pela reintegração do ex-deputado Marco Lima à Polícia Militar. A Procuradoria-geral do DF havia se pronunciado contra o ato, mas Agnelo seguiu a posição da Consultoria. Marco Lima foi desligado da corporação em 1992 por questões disciplinares. Dois anos depois se elegeu distrital. Vinte anos depois, voltou à PM e recebeu R$ 1 milhão em salários retroativos.
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