A Justiça condenou integrantes de uma quadrilha formada por dois policiais civis e um ex-policial militar. O grupo é acusado de usar informações privilegiadas da Polícia Civil para extorquir pessoas. As investigações, conduzidas pelo Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público, levaram à Operação Curió, deflagrada em 2013. O trabalho ocorreu em parceria com a Corregedoria-Geral da Polícia Civil.
De acordo com a denúncia, os policiais civis Edilson Cordeiro Rodrigues e Paulo César Chaves obtinham informações privilegiadas no sistema da polícia sobre carros em situação irregular, como os roubados ou clonados. Depois de localizar esses veículos, os policiais, junto com Vicente Alves Nascimento, PM expulso da corporação, abordavam os condutores com armas e em viaturas da Polícia Civil para exigir dinheiro em troca de liberá-los da prisão em flagrante.
Depois, esses carros eram vendidos por preços abaixo do valor de mercado a receptadores da região, o que configura crime de receptação. Os veículos tinham identificação e placas adulterados. Edilson foi condenado a oito anos e cinco meses de reclusão e Vicente Alves a 10 anos e 11 meses. O processo de Paulo César Chaves foi desmembrado. Os condenados poderão recorrer em liberdade.
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