A Justiça condenou o PT a honrar uma dívida de R$ 325 mil da campanha à reeleição do ex-governador Agnelo Queiroz com o advogado Luís Carlos Alcoforado. Pelo acordo fechado com o partido, os honorários pelos serviços jurídicos custariam R$ 500 mil, mas apenas uma parte, R$ 174,5 mil, foram repassados, por meio de transferência bancária eletrônica. Desde a eleição de 2006, quando Agnelo concorreu a um mandato de senador, pelo PCdoB, Alcoforado o representou em processos judiciais. Eles mantinham uma boa relação, mas romperam depois da eleição de 2014. A dívida de campanha de Agnelo Queiroz pelo trabalho realizado na disputa ao Palácio do Buriti ficou. Alcoforado tem em mãos uma nota fiscal no valor acertado com a direção do PT.
No processo, o PT entra em contradição. Primeiro, a legenda afirma que não há provas de que, de fato, houve o acordo para contratação do advogado Luís Carlos Alcoforado. Em seguida, declara que a dívida deveria ser reduzida já que Agnelo Queiroz ficou fora do segundo turno nas últimas eleições. O juiz Clodair Edenilson Borin, da 20ª Vara Cível de Brasília, mandou a legenda pagar a dívida, com juros e correção monetária.
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