Credito: Arthur Menescal/Esp.CB/DA.Pres
O governador eleito Ibaneis Rocha (MDB) está convencido de que a criação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) é o melhor modelo para sua gestão. Ele disse ao Correio que não voltará atrás e não aceita pressão do deputado Alberto Fraga (DEM/DF), que subiu à tribuna da Câmara dos Deputados ontem (12/11) para dizer que oficiais da Polícia Militar vão parar de trabalhar, caso a Casa Militar seja extinta, como foi anunciado.
Ibaneis disse que o GSI funciona bem em outros estados e no governo federal e considera a estrutura hoje existente na Casa Militar um exagero. “São mais 400 pessoas para cuidar de assuntos do governador. Eu não preciso disso. Segurança é para defender a sociedade”, afirmou. O deputado Laerte Bessa (PR/DF) será o chefe do GSI, mas, segundo o governador eleito, o órgão contará também com policiais e bombeiros militares. “Todos serão respeitados”, afirmou.
Em pronunciamento na Câmara, Fraga apontou a proposta de extinguir a Casa Militar como uma ideia de “jumento”. “Se ele insistir com essa ideia maluca, de jumento, pode preparar a cadeia para todos os oficiais porque ninguém vai para as ruas. Ninguém vai trabalhar”, discursou Fraga.
Para Ibaneis, a Polícia Militar não vai seguir um político “humilhado” nas eleições. “Ele é um malandro. Para mim, uma pessoa condenada por corrupção não merece crédito. Esse assunto para mim não existe”, encerrou o governador eleito.
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