Em balanço do primeiro ano de mandato, o governador Ibaneis Rocha (MDB) anunciou que pretende ocupar o Centro Administrativo do DF, em Taguatinga. O processo de questionamento da mudança, que começou com uma representação do Ministério Público de Contas, está caminhando no Tribunal de Contas do DF. A maioria dos conselheiros negou recentemente uma liminar para impedir a transferência e apenas pediu mais informações e transparência com os números e uma avaliação do custo-benefício da parceria público-privada com consórcio formado pelas empresas Via Engenharia e Odebrecht.
Ibaneis aposta numa solução a curto prazo e promete ampliação da infraestrutura na região. “A ocupação do Centrad, que será feita a partir dos primeiros meses de 2020, vai transformar aquela região no que ela sempre mereceu ser, porque ali está o maior número de habitantes do DF”, afirmou. “A presença dos órgãos de governo no local vai servir de indutor de desenvolvimento. Também faremos essas grandes intervenções viárias para acabar com o engarrafamento no centro de Taguatinga, criando uma área que vai dar orgulho aos moradores, servindo para impulsionar o comércio. Tenho certeza de que teremos uma nova cidade a partir dessas obras”, acrescentou.
Ibaneis Rocha também se comprometeu a encontrar uma solução para os servidores públicos que tiveram suspensa no governo Rollemberg a terceira parcela do reajuste, que havia sido aprovada por lei. “Temos que resolver a questão da terceira parcela, é uma responsabilidade que assumimos, mas tudo será feito com transparência e responsabilidade”, garantiu.
Nome cotado para concorrer à Presidência da República em 2022 pelo Cidadania, o apresentador Luciano Huck adotou um discurso igualzinho ao do ex-senador Cristovam Buarque. No Twitter, Huck postou: “Enquanto a qualidade de ensino da escola do pobre não for igual à escola do rico, não seremos um país menos desigual”. Filiado ao Cidadania, Cristovam, no entanto, nunca viu a possível candidatura do global com bons olhos.
O Distrito Federal foi a unidade da federação que apresentou menor taxa de desmatamento do cerrado em relação ao ano anterior. Foram 69,37% a menos do que em 2018, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados na semana passada.
Enquanto tirava fotos com apoiadores na Praça dos Três Poderes, o presidente Jair Bolsonaro avistou um homem com uma camisa do Flamengo e disse, aos risos: “Se sumir a carteira de alguém, já sei quem é”. A “piada” não pegou bem entre os torcedores.
O Ministério Público Federal prepara novas ações decorrentes da Operação Panatenaico, que atingiu grandes obras tocadas pela Odebrecht no DF. No forno, ações relacionadas ao BRT-Sul. Na semana passada, o Ministério Público do DF ajuizou duas ações de improbidade administrativa relacionadas ao estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, também investigado na Panatenaico. Entre os alvos, o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e o ex-vice-governador Tadeu Fililippelli (MDB).
O presidente Jair Bolsonaro tem razão ao dizer que, se não sancionar o fundão eleitoral de R$ 2 bilhões aprovado pelo Congresso, corre o risco de sofrer impeachment?
A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional DF (OAB-DF), está empenhada na aprovação do projeto de lei que muda os parâmetros de construção no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). O presidente da entidade, Délio Lins e Silva Júnior, tem conversado com deputados para explicar o contexto que atinge a classe. Vários advogados estão instalados no setor e aguardam pela regularização da ocupação desses espaços. Nesse projeto, o governador Ibaneis Rocha concorda com Délio. Ele também tem tentado convencer os distritais sobre a proposta, que é do Executivo.
Fim do ano é hora de olhar para trás e prestar contas. Principalmente para quem deve a sua eleição a compromissos assumidos em campanha. Na semana passada, o senador José Antônio Reguffe (Podemos-DF) subiu à tribuna para apresentar suas realizações. Ele apresentou 11 PECs e 46 projetos, tendo aprovado cinco no Senado. Teve 100% de presença nas sessões deliberativas, sem nenhuma falta.
Reguffe destinou recursos do orçamento da União por meio de emendas parlamentares para as áreas de saúde e educação. “Hoje tem remédios na rede pública do DF por uma emenda minha ao orçamento da União e o DF recebeu 14 ambulâncias novas e totalmente equipadas para o SAMU. Destinei também recursos para as escolas públicas do DF”, afirmou no discurso. Neste ano, entre as emendas, está a destinação de verba para a reforma e ampliação do centro oncológico do Hospital de Base. “Fiz também cortes no meu gabinete desde o primeiro dia de mandato, com uma economia de R$ 16,7 milhões”, afirmou. Reguffe foi também um defensor da criação da CPI da Lava-Toga. “Honrei todos os meus compromissos e tenho exercido um mandato com dignidade”, disse.
“Polvo de nove braços não é inteligente”
Presidente Jair Bolsonaro, referindo-se em tom sarcástico ao ex-presidente Lula
“Tentativa de desviar o foco. Não caiam nessa”
Rafael Parente, ex-secretário de Educação do DF
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