A festa de reveillón The Box, onde uma estudante diz ter sido estuprada por um segurança do evento, não tinha um documento imprescindível para acontecer: o licenciamento eventual. A coordenadora executiva da Administração do Plano Piloto, Riane Vasconscelos, afirma que não foi solicitada ao órgão a autorização para realização da festa.
O produtor da The Box, Pedro Martins, garante que estava no contrato de locação que o proprietário do local é o responsável por emitir o documento. A Acadêmicos da Asa Norte, por sua vez, diz o contrário: “O aluguel do nosso espaço segue um padrão: o produtor da festa é quem deve solicitar ao governo o licenciamento eventual e pagar a taxa do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição”, garante Miro Barrios.
Por Ana Maria Campos — Oito deputados distritais se uniram para criar a Frente Parlamentar…
No projeto de concorrer à presidência da OAB-DF em novembro, o criminalista Cleber Lopes conquistou,…
Leia a entrevista de Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional…
ANA MARIA CAMPOS Candidata à presidência da OAB-DF na última eleição, a advogada Thaís Riedel…
CB.Poder entrevista o deputado distrital Pepa (PP), presidente da Comissão de Produção Rural e Abastecimento…
Por Ana Maria Campos — A tragédia climática no Rio Grande do Sul tem produzido…