Além das denúncias na Operação Lava-Jato e da investigação na Operação Drácon, o ex-secretário-geral da Mesa Diretora da Câmara Legislativa Valério Neves Campos responde a uma ação penal, na Sexta Vara Criminal de Brasília, por porte ilegal de arma, crime previsto no caput do artigo 12 do Estatuto do Desarmamento. A pena é de um a três anos de detenção, mais multa. O revólver foi encontrado na casa de Valério pela Polícia Federal, no cumprimento do mandado de busca e apreensão da Operação Vitória de Pirro, desdobramento da Lava-Jato. Por conta disso, ele chegou a ter a prisão em flagrante decretada e pagou fiança de R$ 8,8 mil. Ele continuou mais três dias detido em Curitiba em decorrência da prisão provisória decretada pelo juiz Sérgio Moro, até que prestasse o primeiro depoimento sobre as suspeitas de corrupção relacionando empreiteiras envolvidas no escândalo da Petrobras com a campanha de 2014.
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