ANA MARIA CAMPOS
Apesar de convites do PV e do PDT, o senador Cristovam Buarque garante que não vai deixar o PPS.
Ele viajou a São Paulo para participar do congresso nacional do PPS nesta semana e estava insatisfeito com a postura dos dirigentes nacionais e locais da legenda.
Mas mudar não está nos planos de Cristovam. “Posso estar descontente, mas não vou sair do PPS. Já mudei de partido duas vezes. Há um custo alto, até emocional”, explica Cristovam.
Segundo ele, o eleitor não entenderia uma nova filiação. “Quando deixei o PT e o PDT foram eles que saíram de mim”, diz.
Cristovam quer concorrer à Presidência da República, mas não tem o apoio do presidente do PPS, Roberto Freire.
Em âmbito local, Cristovam também tem problemas. Ele se sentiu desprestigiado com o lançamento da pré-candidatura do ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) Valmir Campelo ao Palácio do Buriti.
A decisão foi tomada sem consultá-lo previamente e o evento ocorreu quando Cristovam se recuperava de uma pneumonia dupla.
Sem apoio nacional para disputar a Presidência, Cristovam deve concorrer a novo mandato no Senado. Mas as costuras políticas para a formação de uma aliança eleitoral estão complicadas, principalmente se o PPS lançar Valmir Campelo na corrida pela sucessão de Rodrigo Rollemberg (PSB).
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