Ao deixar o comando-geral da Polícia Militar do DF, a Coronel Sheyla Sampaio reagiu atirando. Em nota encaminhada aos colegas, a oficial, primeira mulher a assumir o cargo na história do Distrito Federal, disse que, por lei, não deveria mesmo se submeter a uma subordinação à Secretaria de Segurança Pública. Essa divergência foi um dos motivos da exoneração.
Sheyla também criticou o projeto de compartilhamento do Hospital da PM com a Polícia Civil e reclamou da falta de uma proposta de recomposição salarial para a categoria, ao contrário do que já ocorre com a Polícia Civil do DF. “Saio de cabeça erguida e confiante de que fiz o melhor para a corporação e para a sociedade do DF”, escreveu.
Em entrevistas concedidas hoje (6/8), o governador Ibaneis Rocha (MDB) disse que a Coronel perdeu o controle da tropa e não conseguiu conter a crise entre coronéis.
Parte dos oficiais não aceita se submeter ao comando do secretário de Segurança, Anderson Torres, e tampouco aprova o projeto, prioridade do governo, de criar o Hospital da Segurança Pública, para atender às três forças de segurança: PM, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil. “Nada contra a Rainha da Inglaterra, mas, no meu governo, o secretário de Segurança manda. Não é a Rainha da Inglaterra”, disse Ibaneis. “Quem não aceitar isso está fora”, acrescentou em entrevista ao Correio.
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