Após a ocupação do corredor da presidência da Câmara Legislativa por cerca de 40 professores na manhã desta quarta-feira (11), a presidente da Casa, Celina Leão (PDT), disponibilizou a sala de reuniões do quinto andar para eles sentarem. Os docentes estão no parlamento local para protestar contra a proposta do GDF de pagar os reajustes a partir de outubro de 2016 e os retroativos em 2017 e estão em greve de fome.
De acordo com Celina, “não existe invasão na Casa do povo”. A categoria ainda protestou no Palácio do Buriti, fecharam o Eixo Monumental e quebraram uma vidraça da sede do governo. Na confusão, a Polícia Militar usou spray de pimenta e sobrou até para o distrital Wasny de Roure (PT) — o petista foi até o local para apoiar o movimento grevista.
O impasse nas negociações entre o GDF e o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) continua. Enquanto agentes de trânsito, diversas categorias da saúde e outros servidores já voltaram aos trabalhos, a greve dos docentes já está no 28º dia. A Justiça determinou a ilegalidade da greve em 20 de outubro e estabeleceu multa diária de R$ 400 mil para o sindicato. Na segunda-feira, o Ministério Público recomendou a suspensão de pagamento dos salários dos docentes grevistas.
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