Apesar de estar mais do que encaminhada a candidatura da governadora em exercício Celina Leão (PP) ao Palácio do Buriti, no próximo ano, ela não trata a questão publicamente como fechada. “Não posso falar isso, porque é muita arrogância dizer que está fechado. Mas o Estatuto prevê que naqueles estados onde você tem alguém exercendo mandato, tem o direito de ser o candidato (ou candidata) da federação”, afirmou, ontem, em entrevista ao CB Poder.
Celina afirma que prefere falar em “construção” de um grupo político ao redor de sua candidatura. “Não é pelo direito. O direito não me traz a liderança, mas sim a forma como eu dialogo com esses políticos, o respeito que eu tenho pela classe política. Não pela imposição, mas, sim, pela liderança de responsabilidade, de compromisso com a cidade”, ressaltou.
E acrescentou: “Acho que essa grande aliança que estamos fazendo de centro-direita, aqui no DF, é o que vai nos possibilitar termos vitória e dar continuidade ao trabalho que está sendo executado”.
União faz a força
Celina avalia que a União Progressista (UP), federação que une o União Brasil com o PP, terá uma “belíssima nominata” para eleger deputados federais e distritais. “Sempre me dei muito bem com os políticos do União Brasil. O presidente, Antônio Rueda, é um grande amigo, uma pessoa que tem muita dignidade comigo no trato, no ajuste. Na eleição passada, ele nos ajudou. Para nós, aqui no DF, nunca tive nenhuma dificuldade. É uma força que realmente se une”, afirmou.
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