O deputado Fábio Félix (PSol) iniciou ontem um trabalho de convencimento dos colegas para a criação da CPI do Feminicídio. A ideia surgiu em conjunto com a deputada Arlete Sampaio (PT). Félix acredita que terá mais do que os oito votos necessários para a instalação da comissão. “Queremos debater soluções e causas. Não é uma CPI para investigar governos”, afirma o distrital. Como o tema é de interesse da sociedade, ele aposta que terá também o apoio da base governista. Só neste ano, 19 mulheres foram vítimas de feminicídio no DF.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) está satisfeito com o trabalho do secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, mas sabe que, se o presidente Jair Bolsonaro, convocá-lo para a direção-geral da Polícia Federal (PF), dificilmente terá como dizer não. Até porque Torres foi escolhido justamente pela boa relação com a família do presidente. Mas o sucessor, se houver necessidade de ser designado, será afinado com Torres e sua equipe. E no mais, para Ibaneis, não deixa de ser uma boa situação ter um aliado no comando da PF.
A liberação das emendas parlamentares anda a passos lentos. Com orçamento apertado e arrocho financeiro, O GDF empenhou menos de 15% do valor total até agora, de acordo com dados do Portal da Transparência. O orçamento prevê R$ 436,5 milhões para as iniciativas de deputados, mas o governo empenhou R$ 63,3 milhões. A quantidade liquidada é menor: R$ 43,6 milhões. As emendas são consideradas fundamentais pelos deputados, pois permitem que eles destinem recursos para despesas e projetos específicos, geralmente relacionados às bases eleitorais do parlamentar. Mas também foi por meio de emendas que surgiram os principais escândalos envolvendo distritais nas legislaturas passadas.
Mais de um quarto do total empenhado em emendas até agora, de acordo com os dados do Portal da Transparência, foi destinado a deputados distritais que não continuaram na Câmara nesta legislatura, como Cristiano Araújo (PSD), Julio Cesar (Republicanos) e Luzia de Paula (PSB). Ao todo, foram R$ 16,9 milhões para os antigos parlamentares.
Especialistas debatem hoje, na Câmara Legislativa, as mudanças nas normas de uso e ocupação do Setor de Indústrias Gráficas. Projeto de lei complementar do Executivo, em tramitação na Casa, pretende liberar atividades industriais, comerciais, de serviços e institucionais na região, com a construção de prédios de até 15 metros. Participarão do encontro, organizado pelo distrital Reginaldo Sardinha (Avante), representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), além de arquitetos e urbanistas.
A Mostra Brasília, que tradicionalmente premia filmes candangos no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, terá patrocínio do BRB na edição de 2019 do evento. Os detalhes da premiação, como período de inscrições e o valor investido, serão anunciados hoje pelo banco. A competição era apoiada pela Câmara Legislativa desde 1996, mas, neste ano, a Casa cortou a verba sob a alegação de que precisava conter gastos.
Na quinta-feira, a Rodoviária do Plano Piloto completa 59 anos. Mas, para os milhares de usuários do local, não há muitos motivos para comemoração. O descaso histórico com um dos principais pontos de Brasília dificulta o cotidiano de quem precisa usar o terminal. Risco de desabamento, escadas rolantes e elevadores sem funcionar são alguns dos problemas graves que a “rodô” enfrentou nos últimos tempos. O novo governo promete não repetir os erros do passado. Investiu R$ 920 mil em reforma e estuda uma parceria público-privada para melhorar o atendimento. Quando o assunto é este, a população tem pressa.
Candidato à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), o advogado Robson Vieira Teixeira de Freitas não aceitou o convite da coluna para, como os colegas, responder a perguntas relacionadas ao processo de escolha e à posição de magistrado. Ele recebeu 1.771 votos (8,84% dos votos válidos) na consulta feita pela OAB/DF aos advogados para a definição da lista sêxtupla.
“Não é censura nem homofobia, como muitos pensam (…) Queremos, apenas, preservar nossas crianças, lutar em defesa das famílias brasileiras e cumprir a lei.”
Prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos)
“Em 1933, começava a queima de livros “impuros” e “nocivos” na Alemanha nazista. Em 2019, vemos a apreensão de livros no Brasil Bolsonarista, a começar pelo Rio crivellista. Contextos e personagens marcados pelo obscurantismo.”
Deputado distrital Leandro Grass (Rede)
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