Crédito: Minervino Junior/CB/D.A Press
Os três senadores do DF, Izalci Lucas (PSDB), Leila Barros (PSB) e José Antônio Reguffe (Podemos), votaram contra o veto do presidente Jair Bolsonaro à possibilidade de reajuste salarial no projeto que estabeleceu cortes de gastos. Foram favoráveis à excepcionalidade para categorias que estão na linha de frente do combate à covid-19.
Justo. Justíssimo. Não se trata de defender privilégios do funcionalismo público frente à crise na iniciativa privada provocada pela pandemia do novo coronavírus. O Senado apenas permitiu que aumentos, caso haja consenso entre Executivo e Legislativo, não fiquem vetados. Quem está se expondo nessa crise? Principalmente servidores da saúde, da segurança e da educação.
A Câmara dos Deputados, no entanto, pressionada pela área econômica do governo Bolsonaro, especialmente o ministro da Economia, Paulo Guedes, manteve o veto. Na bancada do DF, a resistência à derrubada do veto foi liderada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF).
Na bancada na Câmara, o placar foi 5 x 2 contra a proibição de reajuste salarial para servidores públicos que estão na linha de frente do novo coronavírus. Os deputados Érika Kokay (PT-DF) e Professor Israel Batista (PV-DF) votaram contra o veto do presidente Jair Bolsonaro, ou seja, a favor dos servidores. Os deputados Paula Belmonte (Cidadania-DF), Luis Miranda (DEM-DF), Tadeu Filippelli (MDB-DF), Bia Kicis (PSL-DF) e Júlio César Ribeiro (Republicanos-DF) disseram ‘sim’ ao veto dos reajustes. A deputada Flávia Arruda (PL-DF) estava ausente.
Eleito pelo PRP como discípulo de Bolsonaro, o deputado distrital Daniel Donizet migrou para o PSDB. Agora, fez outra mudança. Assinou filiação no PL, presidido no DF pela deputada Flávia Arruda. “ Vem para fortalecer o partido, saindo numa boa do PSDB”. É o segundo distrital da legenda, o que garante mais um voto na Câmara Legislativa. O partido tem, também, Agaciel Maia.
Não só os ministros do STF são vítimas de fake news. A tentativa de destruir a Fundação Getúlio Vargas não tem limites. A instituição foi vítima de ataque nas redes disseminando informações falsas, entre elas a mudança da sede para Buenos Aires e a troca de nome.
Solidariedade à família do sociólogo Fernando Jorge Caldas Pereira, que morreu quarta-feira vítima de covid-19. Vai se reencontrar com dois de seus grandes amigos que já partiram, o jornalista José Negreiros e o advogado Luis Carlos Sigmaringa Seixas.
Brasília perdeu, também, o jornalista Marcelo Ramos, radialista que acompanha os governadores do DF há décadas. Muita história do Palácio do Buriti se foi. Mais uma vítima da covid-19.
Os governos estão fazendo tudo o que está ao alcance para impedir mortes pelo novo coronavírus?
“Votei contra porque a Constituição estabelece que é vedada qualquer tipo de censura neste país. E pior ainda a censura artística. Portanto, é um projeto manifestamente inconstitucional e que só vai fazer a Câmara Legislativa do DF ser mal-falada”
Deputado distrital Chico Vigilante (PT), sobre o projeto que veda nudez e referências religiosas em obras de arte no DF
“Falácia dizer que obras como as de Michelangelo estarão proibidas. O que estamos defendendo é a proibição de performances pornográficas no meio da rua. O direito de quem não quer ver isso é inconstitucional?”
Vice-presidente da Câmara Legislativa, Rodrigo Delmasso (Republicanos)
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