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Atentado contra Jair Bolsonaro gera onda de ataques virtuais ao PSol

Publicado em CB.Poder

A informação de que Adelio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro, foi filiado ao PSol durante sete anos suscitou uma onda de agressões e ameaças virtuais em sites e redes sociais do partido. Algumas delas preocuparam os integrantes da sigla pelo grau de violência das hostilidades.

 

“Morte aos petistas e ao PSol. A guerra vai começar”, registrou um internauta, cuja foto é a de um militar de rosto coberto e fuzil nas mãos. O partido está reunindo as ameças e vai estudar providências. “A lamentável situação ocorrida não justifica o aumento da escalada de ódio e violência”, comentou o presidente do PSol-DF, Fábio Félix.

 

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Políticos acusaram o PT e representantes da esquerda

O acirramento da tensão política entre esquerda e direita a partir do atentado contra Jair Bolsonaro teve a colaboração de alguns políticos, que acusaram o PT pelo crime, antes mesmo do início das investigações. Um deles foi o candidato a vice de Bolsonaro, o general da reserva Antônio Hamilton Mourão (PRTB). O militar divulgou uma nota acusando o PT pelo atentado contra o presidenciável.

 

Pelas redes sociais, o candidato ao GDF do DEM, Alberto Fraga, também apontou para um suposto envolvimento do partido, mesmo sem nenhuma informação oficial a esse respeito. “O atentado contra Bolsonaro é um duplo atentado, contra o político Bolsonaro e contra a democracia. Esses vermes e fanáticos petistas merecem o desprezo do povo brasileiro”, disparou o deputado.

 

Visita
Alberto Fraga desmarcou os compromissos de campanha deste sábado para visitar Jair Bolsonaro no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.