Nem o pagamento dos aposentados está garantido no mês que vem. No governo, existe consenso de que penalizar os inativos terá um peso político maior. Mas, com um deficit previsto para este ano de R$ 2,9 bilhões na folha dos aposentados, é quase impossível poupá-los em um eventual parcelamento ou atraso de salários. Entre as possibilidades em análise estão três fórmulas: 70%, 75% ou 80% dos vencimentos no começo do mês e o restante posteriormente. Nem o atraso do salário na integra está descartado.
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