O líder do governo na Câmara Legislativa, Cláudio Abrantes (PDT), estava animado ontem pelo que considerou uma missão cumprida. O Executivo fechou um acordo para aprovar o projeto que trata de licença-prêmio e pagamento de pecúnias. A matéria foi aprovada com 24 votos no primeiro turno e 23, em segundo turno, com uma ausência. Além disso, Ibaneis conseguiu aprovar algo que dois governadores anteriores não conseguiram.
No Brasil, é sempre assim. Reforma sem licitação, por contrato emergencial, sob o argumento de risco iminente à população. Quem vai contestar depois de um episódio como o do ano passado quando caiu um viaduto?
Na semana em que projetos de distritais são votados em acordo, a Mesa Diretora da Câmara retirou de pauta projeto de resolução de autoria do deputado Leandro Grass (Rede) que reconhece as assinaturas digitais em projetos de iniciativa popular. Trata-se de uma forma de facilitar a coleta de apoios a matérias de interesse da sociedade.
Caiu na rede: o sargento do Exército preso na Espanha em conexão a caminho do Japão com 39kg de cocaína escolheu a carreira militar.
“Se fosse deputado ou senador, Sérgio Moro já estaria cassado ou preso”
Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP)
“Interessante lembrar que o parlamentar que fez a afirmação enfrenta investigações por atos delituosos ao patrimônio público, correndo risco de cassação”
Roberto Livianu, promotor de Justiça de São Paulo
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