O juiz Fabrício Dornas Caratas da 8ª Vara de Fazenda Pública julgou improcedente ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público do DF contra o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e outras duas pessoas por nepotismo. Ele era acusado de nomear dois familiares, Carlos Alves e Alysson Carlos Alves, pai e filho, em cargos comissionados na Secretaria de Saúde.
A defesa do petista alegou que a pasta abriu Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar o caso ainda em 2012 e que tomou as devidas providências à época. “Quando soube da situação irregular caracterizada, Alysson requereu exoneração do cargo”, diz a sentença.
Esta é a terceira ação em que Agnelo é absolvido.
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL A vice-governadora Celina Leão (PP) esteve na festa do Prêmio JK…
Em uma votação unânime, a Câmara Legislativa aprovou, nesta terça-feira (09/12) o projeto de lei…
ANA MARIA CAMPOS Em plena madrugada, a Câmara dos Deputados concluiu às 2h34 desta quarta-feira…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Trabalhadores da limpeza do Palácio do Buriti desempenham atividades em condições…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Em comemoração antecipada ao seu aniversário, o secretário de Cultura e…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Projeto de lei complementar em tramitação da Câmara dos Deputados prevê…