Ana Viriato
O Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF) adiou, para a próxima quinta-feira (16), o julgamento da deputada distrital Liliane Roriz (PTB) por compra de votos e falsidade ideológica. Os crimes teriam ocorrido durante a campanha eleitoral de 2010. O atual relator do processo, desembargador Carlos Divino, justificou a situação com “problemas técnicos” ao presidente do TRE-DF, Romeu Gonzaga.
Caso condenada, a caçula de Roriz pegará 3 anos, 9 meses e 1 dia de prisão em regime semiaberto e multa de R$ 44,9 mil, podendo a prisão ser convertida em restrição de direitos. Cabe embargo de declaração no TRE-DF e, posteriormente, recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Imediatamente, Liliane ficaria inelegível, mas manteria o exercício do mandato como deputada distrital até o fim de 2018. A perda dos direitos políticos é concretizada apenas após a publicação do acórdão.
Em março de 2016, Liliane foi condenada no TRE-DF pelos mesmos crimes e recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Contudo, como surgiram testemunhas que confirmaram um segundo episódio de compra de votos, o MPE ramificou a ação. Este processo teve o julgamento iniciado em 12 de dezembro de 2016 e se arrasta até hoje.
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