Zema diz que Lula conduz economia com “anabolizantes”; e reafirma candidatura à presidência

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Sobre Flávio Bolsonaro, comentou que há espaço para outros nomes da direita, mas que  campo político não estará desunido. E sobre a convocação para a CPI do INSS disparou: “corrupção é especialidade do PT”

Por SAMANTA SALLUM

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), esteve em Brasília para o lançamento da candidatura de Sebastião Coelho ao Senado pelo Distrito Federal. Antes, teve uma agenda especial com o setor produtivo. Participou de evento promovido pelo Sindivarejista/DF no Dúnia Hall, com lideranças empresariais e políticos locais. Zema reafirmou a pré-candidatura à presidência da República pelo Novo. “Vou agora até o final.”

Sobre a confirmação do nome do senador Flavio Bolsonaro como herdeiro do apoio do pai, o governador mineiro avalia que há espaço para mais candidatos de direita. E que, no 2º turno, estarão todos juntos pelo antipetismo. “A direita não está dividida. O presidente Bolsonaro escolheu o nome do filho, o senador Flávio. Temos nomes de governadores também muito bem avaliados. Quanto mais candidaturas deste lado mais votos teremos. Isso é bom. Depois, no 2º turno, estaremos juntos”, reforçou.

Bomba-relógio

O governador mineiro criticou a forma como o governo Lula (PT) conduz a economia. Afirmou que os números positivos são resultados artificiais, “como uma pessoa que usa anabolizante para parecer mais forte, mas que causa graves problemas de maneira geral no organismo”. Ele defendeu controle de despesas, com reforma administrativa no país, como ele conduziu no governo de Minas para tornar a administração pública mais eficiente.

O pré-candidato do Novo comparou a administração federal a uma “bomba relógio” com tanta “gastança” .

Juros altos

O bate-papo com os empresários do DF foi conduzido pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal, Sebastião Abritta. Ele criticou os juros elevados no país, que tiram o poder de compra da população. E disse que é importante a classe política dar apoio ao setor produtivo.

Zema reforçou que a Selic em 15% é um freio na economia e que resulta do descontrole de gastos do governo federal. “Um governo populista que manipula a população que não entende de economia”, disparou ele, em referência ao PT.

Trajetória empresarial

Zema tem a simpatia do empresariado, porque teve uma trajetória no empreendedorismo, antes de se tornar político em 2017. Atuou no setor do varejo. Ele falou sobre a importância de medidas estruturantes para atrair investimentos e tornar mais favorável o ambiente para o empreendedorismo.

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