Por Samanta Sallum
No segundo trimestre de 2024, a taxa de câmbio passou da 17ª para a 4ª colocação no ranking de principais problemas enfrentados pela indústria nacional. A elevada carga tributária segue em primeiro lugar, com 35,5% das respostas; em segundo lugar está a demanda interna insuficiente, com 26,3%; e em terceiro, a falta ou alto custo da matéria-prima, com 23,1%. Os dados são da pesquisa da Confederação Nacional Indústria (CNI).
Alta de insumos
Os empresários também apontam que o preço médio dos insumos aumentou de forma intensa e disseminada neste segundo trimestre. O índice saiu de 56,8 pontos para 61,3 pontos, na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano – e é o maior desde o segundo trimestre de 2022 (66,9 pontos). Na época, a indústria enfrentava uma crise na cadeia de fornecimento por conta da pandemia de covid-19.
Impacto na produção
“A taxa de câmbio alta explica ao menos parte dessa percepção de maior pressão sobre os preços. Por isso, o problema ganhou tanta importância entre os principais enfrentados pelos empresários. Ao mesmo tempo, o alto custo da matéria-prima ganhou importância, se consolidando no terceiro lugar do ranking. É um cenário que acende um alerta, pois afeta a produtividade e a competitividade dos produtos brasileiros”, explica o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
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