Feijão, soja e milho. Cultivados com amor e orações para a chuva cair e salvar o plantio. Não importa se é um grande ou pequeno produtor. As angústias e a dedicação são as mesmas. Raquel Kolling e o marido estão à frente de um robusto agronegócio entre DF e Goiás.
Ela é de Planaltina, mas foi na Bahia que o casal começou a investir na produção agrícola. Depois de alguns anos, eles decidiram retornar para a capital.
“Percebemos que lá não tínhamos mais como crescer. E que valeria a pena vender lá para investir aqui”, conta.
Os três filhos também se envolveram no negócio e participam cada vez mais da empresa.
“Vida de produtor agrícola não tem descanso. É preciso muito amor pelo que se faz. Pois há muito trabalho e riscos. Não depende só de nós. Quantas vezes a gente faz orações para chover.”
Raquel é representante do segmento na Câmara de Mulheres Empreendedoras da Fecomércio-DF. Ela afirma que o agronegócio está finalmente sendo valorizado no Brasil. “Quase tudo depende da agricultura. 90% das coisas que as pessoas têm em casa vêm da agricultura. E, durante muito tempo, isso foi pouco reconhecido. Agora, sim, recebemos mais atenção.”
Presidente do Banco Regional de Brasília faz forte defesa de solidez da instituição e conclama…
Por SAMANTA SALLUM A companhia aérea Latam Airlines Brasil enfrentou dois dias de grande crise…
Piloto de uma das aeronaves disse que era um dia para entrar na história da…
Sobre Flávio Bolsonaro, comentou que há espaço para outros nomes da direita, mas que campo…
Coluna Capital S/A de 9 de dezembro Por SAMANTA SALLUM O comércio do DF espera…
Por SAMANTA SALLUM O Sesi Lab inaugurou neste sábado a exposição Palavras que Voam: Acervo…