Líderes mulheres aumentam a chance de sucesso financeiro

“Só evite fazer algo hoje se você quiser morrer e deixar assuntos inacabados”
Pablo Picasso, pintor espanhol

Pesquisa da consultoria McKinsey mostra a importância da participação feminina para as organizações. As empresas com líderes mulheres têm 21% mais chances de sucesso financeiro. Para debater o tema, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza nesta quarta-feira (14/10) a live “Mulheres, empreendedorismo e inovação”, com participação de quatro executivas que se destacam no cenário da ciência, tecnologia e inovação.

No Brasil, um número chama a atenção: 72% dos artigos científicos são publicados por mulheres. No entanto, o país e o mundo ainda precisam evoluir na igualdade entre os gêneros no mercado de trabalho. Mesmo quando as mulheres têm melhor educação, os homens apresentam maiores níveis de empregabilidade e recebem salários mais altos.

O bate-papo, que faz parte da série de lives da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), terá as participações da CEO da SAP Brasil, Adriana Aroulho; da coordenadora de Projetos de Empreendedorismo Feminino do Sebrae, Renata Malheiros; e da diretora-geral para Américas e Caribe da ONU Mulheres, Maria Noel Vaeza.

A moderação ficará a cargo da diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio. A live será transmitida às 11h pelos perfis do YouTube, Instagram e Facebook da CNI.

Sobre o polêmico decreto do GDF que fecha a W3 aos domingos e feriados para área de lazer, impedindo o trânsito de carros

“Não está sobrando emprego. Não faz sentido, num momento como este, um decreto transformar rua comercial em área de lazer. Há outras boas opções de lazer para o brasiliense, como o Eixão, Parque da Cidade, clubes. Isso está prejudicando mais pessoas do que, na prática, beneficiando. A W3 precisa ser revitalizada, mas não dessa forma, afugentando os que investem lá. As vendas caíram muito, pela dificuldade de acesso. Quem vai pagar essa conta?”
Critica o vice-presidente da Associação  Brasileira de Supermercados, Mário Habka

“Conheço a dor de ser empresário em Brasília. E o governador também tem essa sensibilidade. Não temos na secretaria autonomia para tomar uma decisão definitiva sobre o assunto. Mas vamos promover o diálogo, receber os pleitos do setor e ajudar a construir um consenso”

Explica o secretário-executivo de Empreendedorismo do GDF, Marcio Faria Júnior, ex-integrante do Sindivarejista e da Câmara de Dirigentes Lojistas.

Em giro

Nova aposta agrícola
O grão-de-bico no Centro-Oeste do Brasil tem grande potencial econômico. A leguminosa é de cultura rústica e, no Brasil, apresenta baixa incidência de pragas e doenças. Apesar de ser típico de clima temperado, a produção na região está sendo possível graças ao lançamento de quatro cultivares desenvolvidas pela Embrapa Hortaliças para áreas de clima tropical. Em 2018, foram ocupados cerca de 8 mil hectares e obtidas como resultado 12 mil toneladas.

Muita proteína

O Brasil deixou de depender de importações, além de ter boas perspectivas para comercializar o volume excedente para os mercados asiáticos. Outro impacto positivo é que a maior oferta de grão-de-bico nacional pode aumentar seu consumo interno, o que traz vantagens nutricionais, pois é um alimento de alto valor proteico (em torno de 21,2 gramas por 100 gramas do grão), alta digestibilidade e tem conquistado espaço na culinária, especialmente entre adeptos da dieta vegetariana.

Outubro Rosa
A solidariedade e a prevenção são grandes aliadas no combate ao câncer. Para estimular o cuidado com a saúde, o Instituto Sabin, braço social do Grupo Sabin, vai doar 100 mamografias para a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama de Brasília, instituição sem fins lucrativos que presta assistência a pacientes vulneráveis com a doença. A cerimônia de entrega dos vouchers às pacientes ocorrerá na sexta-feira, no Hospital de Base. Em todo o Distrito Federal e na região do Triângulo Mineiro, o Instituto Sabin realizará a doação de 500 mamografias durante o mês de outubro.