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Pilares da crise“Em caso de acidente quebre o vidro e acione o botão”. O aviso, comum nos alarmes contra incêndios, poderia, hipoteticamente, ser empregado também para salvar a população , apanhada em meio ao maior “incêndio da República” que se tem notícia. Para a sociedade, como sempre, não existe porta de saída de emergência. Pelo contrário, a ela cabe pagar e arcar sozinha com os prejuízos causados aos cofres públicos pelas malfeitorias políticas na administração do país. O desmoronamento do edifício Brasil, tem como causa principal, o colapso de seu pilar central representado pela classe política. Não adianta colocar a culpa nos números e índices econômicos. A origem do desarranjo gigantesco é bem visível e parte dela esta devidamente nomeada na lista que o Procurador-Geral, Rodrigo Janot entregou aos cuidados do STF. Houvesse, em cada lar brasileiro o tal dispositivo de segurança, bastaria quebrar o vidro e acionar os botões: cassação e/ou impeachment e o desastre seria contido. Tomamos emprestado o argumento usado pelo ex-presidente Lula em Portugal. Quando foi perguntado sobre sua avaliação pessoal acerca do julgamento do mensalão, poderíamos afirmar também que a atual crise econômica que varre o Brasil tem 80% de componentes políticos e 20% outros motivos. Qualquer perícia mais apurada que investigue as causas de nossa crônica desventura irá apontar a facilidade com que os políticos se assenhoram da máquina pública, instalando em cada engrenagem do Estado um “facilitador”. Sejamos francos: O chamado governo de coalizão no Brasil não passa de um clube fechado e exclusivo , onde um pequeno grupo (base de apoio) decide, em jantares regados a vinhos caríssimos, a repartição da República em lotes, dando a cada donatário a liberdade total de explorar, ao máximo, seu quinhão . Melhor síntese desse descalabro foi dada por uma criança que olhando, de longe, as cúpulas do Congresso, perguntou ao pai o que aqueles cupinzeiros gigantes estavam fazendo ali.
A frase que foi pronunciada: “O Brasil se desindustrializou sob o ímpeto dessa política, paradoxalmente, comandada, não digo nem que conscientemente, por um ex-operário industrial. Ele comandou a desindustrialização brasileira” José Serra
Terrível Volta e meia um esgoto da QL2 do Lago Norte transborda e a massa fecal corre solta em busca das águas do lago. O estrago foi grande. Os carros que passavam por ali em levavam as fezes e o mau cheiro por onde passavam. Bom lembrar que o valor pago para os cuidados com o esgoto não é bastante alto. Nessa circunstância também.
Hoje Aceitar bagagem de desconhecidos, mesmo que seja só para “olhar” é risco na certa. Desde drogas a outros ilícitos são encontrados e quem responde criminalmente é quem fez o favor. Hoje em dia até ser educado e gentil é perigoso. A Polícia Federal apreendeu 10 kg de crack em um ônibus que viajava pela BR060. Duas mulheres foram presas.
Perigo Buracos enormes colocam em risco, principalmente a vida de motoqueiros. Com uma chuva um pouco mais forte, o asfalto começa a ceder. Na curva da dona Dionísia, no caminho do piscinão há poucos buracos, mas enormes.
Incrível Quem ouvia parava imediatamente. Um assovio chamava a atenção de quem fazia compras em um mercado. Não era apenas melódico era também harmônico. Duas notas ao mesmo tempo e uma sonoridade impressionante. Lá estava distrído o coronel da aeronáutica Bertugon. O carioca aposentado exibia a musicalidade para quem quisesse ouvir.
Sentimentos Nos deixa o advogado Fernando Lourenço Tamanini, um dos mais antigos pioneiros da cidade. Nascido em em Santa Teresa, no Espirito Santo, o Dr. Tamanini era procurador aposentado do Distrito Federal. Foi um dos criadores do Instituto Histórico e Geográfico o DF. Escritor, publicou seis livros contando a história da capital federal. Nosso abraço ao Fernando Tamanini Filho e toda a família.