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Gira mundo, sai debaixo! Em solenidade pública, anos atrás, o ex-presidente Lula tentando explicar, à sua maneira, as causas que induzem o chamado efeito-estufa ou aquecimento global, ensinou , à uma plateia incrédula, que a poluição só se torna um fenômeno planetário devido a forma esférica do planeta. “Freud dizia que tem muitas coisas que o homem não controlaria, uma delas eram as intempéries. Esta questão do clima é delicada porque, se o mundo fosse quadrado ou retangular e a gente soubesse que nosso território está a 14 mil quilômetros de distancia dos centros mais poluidores, ótimo vai ficar só lá. Mas como o mundo gira e a gente também passa lá embaixo onde está poluído, a responsabilidade é de todos.” Deitando essa lição ímpar de ciências do clima sobre o divã largo da psicanálise e perscrutando mais detidamente nas entre linhas dessa fala histórica, diversas ilações podem ser extraídas daí, sem muito esforço. Talvez a mais importante e esclarecedora de todas, já percebida anteriormente, é que o antigo presidente jamais assumiu qualquer responsabilidade pessoal ou mesmo demonstrou um gesto de autocrítica, quando teve que se defrontar com problemas sérios . A busca de culpados na casa do sujeito indeterminado e não sabido, sempre foi uma constante. Foi com esse discurso que conseguiu governar por dois mandatos seguidos. E é com essa mesma fala que hoje tenta empurrar, para parte das oposições, sobretudo sobre o ex-presidente FHC, as responsabilidades pelo fracasso de seu projeto de poder pessoal. Se a culpa pelo aquecimento global é dos americanos, a crise econômica e política do atual governo também é obra da herança maldita legada por FHC e dos ajustes feitos pelo atual ministro da economia. Ao reconhecer, contudo que a terra é redonda (e pur si muove), Lula deixou pistas rasas em que reconhece , inconscientemente, que os efeitos vem a posteriori das causas, ou seja, o que foi feito em seu governo e da sua sucessora, levou o país, muitas voltas do mundo depois, a situação dramática em que se encontra na atualidade.
A frase que não foi pronunciada: “A liberdade está em viver sem superstições e ilusões.” Contracapa do manual ideal do eleitor
Projeto Rondon São Domingos do Araguaia tem sido uma região importante para alunos da UnB. É lá que alunos e professores desempenham a importante tarefa de capacitar gestores locais em políticas públicas, técnicas de ensino e aprendizagem. Dão orientações também a agentes de saúde em família sobre doenças endêmicas.
Itacaiúnas Além disso, ações nas áreas de Comunicação, Tecnologia e Produção, Meio Ambiente e Trabalho serão implementadas depois da capacitação de agentes comunitários com oficinas sobre coleta seletiva, informática básica e reaproveitamento de papéis. A coordenação dessa etapa é dos professores Ricardo Gaspar, do curso de Engenharia Florestal, e Everaldo Pereira, Agronomia.
Aluna Voluntária no Projeto, a estudante da UnB Fátima Oder- Moreira explicou que a visita dos estudantes à região não se trata de quer dizer a imposição de conhecimentos mas que o mais gratificante é a interação de experiências com a comunidade. Com a barriga Ministério da Educação, Caixa ou universidade? Quem deve responder quando um aluno é ejetado do Fies sem nenhuma comunicação? Ninguém assume o problema.
Sem conversa Walter Melo foi o porta voz dos moradores do Sudoeste que protestavam contra um caminhão estacionado na quadra. Adesivos agressivos colados mostraram a ira da vizinhança. Polícia chamada constatou-se que o proprietário além de morador era um trabalhador prestes a ser papai. Infelizmente, no Brasil, não há solidariedade com quem trabalha. Cinco vagas eram mais importantes do que conhecer a realidade.
Mudou Dicas de Brasília virou Dicas de Políticas Públicas. Parece que o portal é do governo. Era referência para a busca de contatos. Certo é que os dados da imprensa sumiram.