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Circe Cunha // circecunha.df@dabr.com.br e MAMFIL
Promover a conscientização, construir compromissos políticos e provocar ações em temas críticos relacionados à água para facilitar a sua conservação, proteção, desenvolvimento, planejamento, gestão e uso eficiente, em todas as dimensões, com base na sustentabilidade ambiental, para o benefício de toda a vida na Terra. A partir desse ideário, a organização internacional conhecida por Conselho Mundial da Água vem chamando a atenção dos países para a urgência em debater estratégias para a preservação desse importante e vital recurso mineral para a humanidade. Em 2018, será a vez de Brasília sediar o 8º Fórum Mundial da Água. Serão mais de 70 países representados, com a expectativa de que mais de 30 mil pessoas participem das diversas reuniões e debates.
Com um tema atualíssimo, o conselho vem despertando preocupações em todo o planeta, sobretudo pelos alertas feitos pela comunidade científica internacional acerca da intensificação dos fenômenos climáticos decorrentes do aquecimento global.
O fenômeno, causado pela grande queima de combustíveis fósseis e outros fatores provocados pela ação do ser humano, vem sendo sentido de forma cada vez mais intensa em todo o planeta. Secas e inundações. Ondas de calor e frio intensos. Tornados e ciclones gigantes, inclusive em áreas antes livres desses fenômenos, vêm ocorrendo com frequência cada vez maior e com resultados sérios para a economia mundial e a própria vida sobre o planeta.
Especialistas concordam que os desafios para garantir o acesso à água potável nas próximas décadas serão imensos, por isso é preciso a adoção de ações preventivas imediatas, com grandes investimentos em reservas hídricas, principalmente em barragens, saneamento com coleta e tratamento de esgoto e métodos mais atuais de dessalinização da água marítima.
Com a escassez crescente da água em todo o mundo, um novo tema foi introduzido nos debates e vem causando polêmicas. Trata-se do compartilhamento de rios. Temas como a conveniência da transposição do Rio São Francisco, defendido por muitos, serão abordados, principalmente agora quando o Nordeste brasileiro é castigado pela maior seca dos últimos 50 anos. O pior é que os prognósticos feitos por cientistas renomados são de que os períodos de estiagem serão ainda mais severos nos próximos anos e com consequências imprevisíveis.
A frase que foi pronunciada
“A omissão é uma motivação branda e um convite à corrupção.”
Clodomir Padilha Alves da Silva, economista, meteorologista e meu amigo
Margarita Morales
Amanhã conheça a vivência de constelação familiar. Será no espaço Aliah, na 303 Norte, às 19h30. R$ 20. Margarita Morales é coach ontológica há mais de 15 anos. Atua em terapias integrativas a exemplo de constelações familiares e consciência corporal. Vale conhecer.
Sustente-se
Quando falam em sustentabilidade, parece que é uma coisa de outro mundo. Ninguém percebe que para plantar uma árvore bastam terra, semente e chuva? É de graça. Agora na estiagem é o momento de plantar nos saquinhos para passar para o chão com a vinda das águas. Tão simples. Frutas e flores cabem em qualquer lugar.
Ah tá!
Esta foi boa. Chega de Washington a notícia que garante que a atividade dos hackers chineses diminuiu. Eles tentam menos burlar o sigilo comercial norte-americano. Mas se o procurador-geral assistente John Carlin tivesse certeza disso, não haveria hackers.
Português
Propaganda é mesmo a alma do negócio. Vejo o título da correspondência na mesa. “Ajude a fundar o partido do pequeno e microempresário brasileiro no seu município”. Afundar? Mais? O pequeno e microempresário brasileiros estão afogados há muito tempo.
História de Brasília
Isto quer dizer que qualquer dia o sr. Esmerino Arruda poderá obter uma vitória, com a sua emenda, desde que o Congresso a tanto seja constrangido. (Publicado em 9/9/1961)