Privatização e privataria

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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)

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Foto: Dado Galdieri/Bloomberg

 

Com a aprovação pela Câmara dos Deputados da medida provisória possibilitando a privatização da Eletrobrás, mais uma vez vem à tona a questão da entrega, à iniciativa privada, de mais um patrimônio público, nesse caso um setor extremamente estratégico para o desenvolvimento do país, a preços, que todos sabem, nunca serão vantajosos para o Tesouro Nacional, tudo dentro de uma visão pseudo-liberal que, para os consumidores, repete o mote já conhecido de “socializar os justos e privatizar os benefícios”.

À semelhança de outras empresas estatais, corroídas pelo aparelhamento político e pela má gestão, a Eletrobrás entra no pacote mal amarrado da privatização, num momento em que as atenções da população estão voltadas para sobrevivência em face de uma pandemia que já matou quase meio milhão de brasileiros, em pouco mais de um ano. Mesmo países extremamente liberais, como os Estados Unidos, mantêm sob seu controle o setor de energia, por entender que essa é uma área de segurança nacional e de vital importância para a manutenção econômica daquele país.

No Brasil, como de costume, o labirinto da privatização de ativos públicos começa com a transformação dessas empresas em valhacouto de políticos e de apaniguados desses que lotam os conselhos diretores e outros postos de importância. Sem preparo técnico algum, esses intrusos vão para essas funções com a missão de abrir um canal por onde irão ser drenados recursos estatais para as respectivas legendas e seus caciques.

Com esse mecanismo de desconstrução lenta, a empresa começa a dar sinais de deficiência e a causar problemas para o próprio governo e principalmente para a população, que está na ponta desses serviços. Tão logo esses sinais chegam ao conhecimento público, via mídia e outros meios de imprensa, surgem os salvadores da empresa, com propostas para vendê-la a grupos privados interessados nesses “negócios da China”.

É como comprar galinha morta, dizem os entendidos. Ocorre, como no caso da Eletrobrás, que essa é uma empresa estratégica para o país e para os brasileiros. Da mesma forma como ocorre com o abastecimento de água, a energia é indispensável ao desenvolvimento do país.

Para aqueles que falsamente pregam que com a privatização terão um fim também o problema da corrupção e do aparelhamento nessas empresas, restam as lições vindas de outros países que passaram por processos semelhantes e que, ao invés de vender estatais estratégicas, sanearam a empresa e adotaram os melhores métodos de governança e de compliance, organizando e mantendo essas áreas sob estrito regime de integridade e eficiência e prestação de serviços de excelência a preços justos e transparentes.

Obviamente que existem empresas estatais que melhor ficariam nas mãos da iniciativa privada, mas, sem dúvida, esse não parece ser o caso da Eletrobrás, que entrou no corredor da morte da privataria açodada.

A frase que foi pronunciada:

Essa é a técnica padrão da privatização: Corte o dinheiro, certifique-se de que as coisas não funcionam, de que as pessoas fiquem zangadas, então entregue ao capital privado.”

Noam Chomsky

Noam Chomsky. Foto: AFP

Embrapa

Interessados em plantar maracujá no cerrado poderão receber instruções da Embrapa para este fim. No dia 25 deste mês, acontecerá a Reunião de Validação da cultura do Maracujá para o DF e Entorno, a partir das 15h, no portal https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/zarc. Mais informações a seguir.

–> Zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do Maracujá será validado na próxima terça (25)

Foto: Fabiano Bastos

Interessados na cultura do maracujá terão a oportunidade de participar na próxima terça-feira (25), às 15h, da Reunião de Validação da cultura do Maracujá para o DF e Entorno. O evento promovido pela Embrapa será realizado de forma on line e busca apresentar e validar os dados sobre Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a cultura do maracujá nos estados do MT, MS, GO, AM, PA, RR, AC, AP, RO, TO e no DF. O Zarc é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura.

O encontro é destinado a produtores rurais, consultores técnicos, gestores públicos, representantes de cooperativas, de bancos e de empresas do setor privado ligadas ao tema. “A participação e contribuição desses atores é muito bem-vinda para o aperfeiçoamento dos resultados desse estudo que servirá para orientar políticas de crédito e securidade rural para o cultivo de maracujá no Brasil”, explica o pesquisador da Embrapa Cerrados, Fernando Macena. O acesso à reunião será feito por meio do link: https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/zarc

A metodologia do Zarc e os dados para as diferentes regiões serão apresentados pelo pesquisador da Embrapa e contará com a participação do corpo técnico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Esse estudo é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos adversos e permite a cada município identificar a melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solos e ciclos de cultivares. 

Acesse aqui mais informações sobre o Zarc 

Serviço:

Reunião de Validação da cultura do Maracujá para o DF e Entorno
Data: 25 de maio de 2021
Horário: 15h
Local: https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/zarc 

Juliana Caldas (MTb 4861/DF)
Embrapa Cerrados

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Telefone: 61 3388 9945

Núcleo de Comunicação Organizacional – NCO

Embrapa Cerrados
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Boas novas

Parece que, dessa vez, as coisas começam a voltar ao normal. O fato de os Consulados dos EUA abrirem agendamento para emissão de visto a estudantes é um bom sinal. Não é novidade a exigência da apresentação do teste RT-PCR negativo. Muitos aeroportos do mundo ignoram o documento e fazem o teste in loco.

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

Abraço solidário

Realmente a Quitutices, da 315 Sul, é um Oasis aos celíacos. Com total confiança nos produtos vendidos, aqueles que não podem consumir glúten, têm nesse local a oportunidade de consumir alimento saboroso e feito pela chef Inaiá Sant’Ana. Agora, a confeitaria Quitutice, em comemoração ao Dia do Abraço, celebrado hoje, com o Complexo Gastronômico, promove campanhas para incentivar o Abraço Solidário: campanha para arrecadação de agasalhos, alimentos e produtos de higiene, destinados às comunidades carentes do Distrito Federal.

História de Brasília

Finalmente, no mesmo dia da posse, ia embora o ídolo. Juscelino deixava Brasília num DC-7C da Panair com destino a Paris. (Publicada em 02.02.1962)

Correios, sempre no plural

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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

 

             Se existe hoje no Brasil uma empresa pública que, com toda a certeza, poderíamos afirmar que está pronta para reassumir seu papel no bilionário mundo da distribuição de encomendas, essa empresa são os Correios. Trata-se de uma instituição que se confunde com a história do Brasil. Em 1663 era o Correio-Mor das Cartas do Mar. Como Correios e Telégrafos, a empresa foi criada em 1979.

            Há um ano, é presidida pelo General Floriano Peixoto Vieira Neto, que tem a expertise de quem comandou 15 mil militares no Haiti, durante o terremoto de 2010, conseguindo consolidar as lideranças daquele país, na maior tragédia dos últimos tempos. General Floriano tem 43 anos de serviço prestado à Nação, pelo Exército Brasileiro. “Os militares, desde a formação são imersos em administração de recursos humanos, materiais e financeiros. Administração Pública é justamente o que se faz ao longo da vida e carreira militar”, explica o general Floriano. A missão de comandar os Correios também tem sido um desafio enorme.

            Apenas como ilustração, em 1969, a situação financeira dos Correios era delicada, o que obrigou os militares que, na ocasião, comandavam o país, a levar os princípios  positivistas e lógicos de gestão para dentro da companhia. Em poucos anos, a então Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos recuperaria o antigo brilho e poderia renascer das cinzas para se firmar como a mais competente e lucrativa empresa pública.

            Atualmente, 50 anos depois da primeira recuperação, a nova retomada da situação financeira dos Correios chegou ao reequilíbrio. Membros da Diretoria, do quadro de funcionários, os superintendentes em todas as capitais trabalham e asseguram uma sintonia com as diretrizes da empresa. São parte importante dos esforços para alcançar os objetivos traçados pelo presidente Bolsonaro. “Os desafios continuam. O maior desafio em tempos de pandemia é prestar um bom serviço à população. No caráter de essencialidade dos Correios, é fundamental buscar a qualidade dos serviços para que a empresa seja sempre confiável e respeitável”, diz o presidente dos Correios antes de explicar sobre os três pilares que sustentam o presente e futuro da empresa.

            Em primeiro lugar, a governança mais organizada; em segundo, a eficiência operacional e logística avançada, mais moderna e tecnologicamente mais capaz. A criação de novos produtos, como o balcão do cidadão, em que é possível a retirada da carteira de identidade, a renovação da CNH; os Correios Farm – entrega de fármaco-; as entregas no mesmo dia; os lockers, que são armários dos clientes onde produtos e correspondências são deixados.

Outros pontos importantes frisados pelo general Floriano Peixoto são a otimização da rede de distribuição, melhor ajuste da malha geográfica da circulação, gerenciamento de rotas, reduzindo o trajetos de veículos, o que traz economia com a frota, a adoção do conceito de intermodalidade, com a inauguração da cabotagem a partir de Santos, usando navios da costa brasileira para entregar, também, produtos pelos Correios, além da redução de gastos e da  revisão das linhas, com a utilização de porões de aviões de carreira.

O terceiro pilar é a sustentabilidade financeira mais fortalecidaNas empresas do conglomerado, a Correios Par foi liquidada no início do ano. Foi a primeira empresa do governo a ser extinta, recuperando 25 milhões para os Correios. Quanto ao Postalis, o fundo de pensão dos carteiros, foi celebrado um termo de ajuste e conduta. O fim da intervenção foi no ano passado, com a aprovação de um novo Estatuto. A Postal Saúde também passou por uma reavaliação nos convênios médicos. Todas essas iniciativas otimizaram a empresa com mais eficiência e racionalização financeira, o que resultou em uma melhor prestação de serviços aos empregados, explica o general Floriano.

            Com o isolamento social imposto pela pandemia do Covid-19, boa parte do comércio físico das lojas migrou para a internet e há enorme chance de que essa nova modalidade de compras virtuais tenha vindo para ficar. E é aí que entram os Correios, uma empresa presente em cada um dos 5.750 municípios do Brasil, com 28 superintendências estaduais. Em números, os Correios impressionam. São mais de 100 mil funcionários, 54 mil carteiros e uma frota logística capaz de fazer páreo com as mais sofisticadas empresas do ramo.  São mais de 9,6 mil caixas de coletas; 6,3 mil agências próprias; 4,3 mil agências comunitárias; 995 agências franqueadas; 939 centros de distribuição; 342 postos de vendas de produtos; 127 agências comerciais permissionárias; 115 centros de entregas de encomendas e 18 agências filatélicas. Participação efetiva dos Correios, em tempos pandêmicos, é o transporte de material biológico entre Centros de Pesquisas de vacinas. Durante a pandemia, com o aumento da demanda por volta de 30% dos serviços dos Correios, houve também a preocupação com a saúde dos funcionários, que receberam todas as orientações, materiais e atendimentos necessários para trabalhar em segurança.

            Poucos sabem das parcerias entre os Correios e o Ministério da Cidadania – no cadastramento para o auxílio emergencial em todas as agências. Também com a AGU, a CGU, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Receita Federal, o Congresso Nacional e a Procuradoria Geral. Apoio a iniciativas do governo de grande envergadura como o ENEM e o FNDE.

            Não é por outra razão que, mesmo estando na lista do programa de desestatização do governo, não tem sido fácil seguir com esse processo, devido, justamente, ao potencial estratégico representado por essa empresa, num momento em que o Brasil e o mundo se veem rendidos e paralisados com um isolamento que obrigou bilhões de indivíduos a permanecerem retidos em casa. O advento da internet, ao praticamente aniquilar o tradicional serviço de envio de cartas e telegramas, mais uma vez, impôs um revés à empresa, dificultando-lhe, provisoriamente, os caminhos com o aumento da demanda. Mesmo em tempos de crise, os Correios são comparados com as melhores empresas do ramo em diversas partes do mundo. Patamar de modernidade muito grande e logística eficiente são necessários para oferecer soluções que aproximem as pessoas enaltecendo a vocação social.

            O general Floriano explica que a labuta continua para contribuir com o esforço do presidente Bolsonaro de tornar esse país cada vez melhor. Alinhamento e comprometimento por uma gestão vitoriosa. Algumas conquistas em um ano de gestão foram cumprir a missão dada pelo presidente Bolsonaro em assegurar a sustentabilidade financeira da empresa e recuperar a empresa, com uma gestão eficiente e eficaz. General Floriano Peixoto sempre compartilha as conquistas com a equipe dos Correios.

            Sobre a desestatização, e não privatização, o general Floriano explica que os Correios são objeto de estudo. A missão nesse contexto é fortalecer a empresa. Em julho, começam os estudos capitaneados pelo BNDES e pela consultoria Líder, que devem se estender até o final de 2021, quando deverão divulgar a definição de modelo para os Correios.

            Por fim, o general Floriano Peixoto resume o trabalho e expectativas. “A diretoria que assumiu em junho de 2019 mantém o foco no fortalecimento financeiro da empresa alinhado com os estudos que se iniciarão agora sobre a desestatização. O momento em que vivemos é de elevada sensibilidade, dada a pandemia, e o foco é, além da preservação da força de trabalho, assegurar a prestação de serviços dentro do caráter essencial definido. Há bastante esforço para apresentar novos negócios aos clientes e parceiros dentro de um perfil de modernidade trazido pela comunicação digital tanto em âmbito nacional quanto internacional.”

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Cabe aos moradores das quadras, que estão sendo gramadas, zelar pelo seu jardim, defender a conservação na paisagem e educar seus filhos para que não destrua a plantação. (Publicado em 11/01/1962)

Estado versus economia de mercado, uma discussão sem fim

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Ilustração: elmunicipio.es

Com relação ao Brasil, dentro da discussão: estatismo versus economia de mercado, é possível, logo de saída, afirmar que continentalidade é destino. Por essa afirmação, entende-se que, no atual estágio de desenvolvimento econômico e social do País, existe há tempos uma ideia, não totalmente errônea, de que o Brasil, por seus recursos naturais e por sua economia pungente, alberga, ao mesmo tempo, um Estado rico, mas que é habitado por uma população, em grande parte, vivendo na faixa da pobreza ou próximo a ela.

Com uma dicotomia dessa natureza, falar em País desenvolvido, sem levar em conta outros aspectos como o Índice de Desenvolvimento Humano ou outros indicadores sociais, torna-se complicado e até injusto. Discussões sobre estatismo ou intervenção do Estado na economia versos liberalismo ou livre mercado, que em muitos países tem sido, há mais de um século, um tema já superado, no Brasil, por suas peculiaridades, como grande extensão territorial, deficiente infraestrutura, desigualdades sociais e regionais, concentração de renda e outros fatores, não é um tema simples e que consiga abarcar todas as variantes do País.

O subdesenvolvimento crônico e persistente está, na visão de muitos analistas, ligado justamente à grande desigualdade social e à alta concentração de renda. País algum logrou atingir o patamar de desenvolvido, deixando para trás o bem-estar econômico de sua população. Evidentemente, há setores que a maioria do empresariado nacional jamais ousou investir, talvez com a perspectiva de um baixo retorno.

Investidores, internos ou externos, preferem escolher áreas onde as aplicações prometem retornos garantidos e a curto prazo. Para complicar uma discussão para lá de complexa, os recentes escândalos envolvendo praticamente todos os membros do governo passado, apanhados em relações promíscuas com os mais altos empresários nacionais, falsamente interessados em investir no País, mostrou que esse problema do livre mercado, ao capturar literalmente o Estado, gera ainda um complicador capaz inclusive de implodir o próprio Estado, de dentro para fora. Foi justamente essa experiência vivida recentemente pelo País que seguramente contribuiu ainda mais para sufocar a economia, levando-a a uma recessão sem paralelo na nossa história.

Deixadas ao Laissez faire, laissez passer, sem regulamentação minuciosa, as empresas privadas brasileiras e mesmo as estrangeiras não teriam temor algum de, em pouco tempo, transformarem-se em agentes predadoras e com alto poder de influência dentro da máquina do Estado. Por outro lado, o modelo de estatismo e de economia centralizada pelo Estado, como tem sido visto nas últimas décadas, mostrou que também o governo é um mau empresário e refém de um corporativismo poderoso que atua abertamente dentro dos Três Poderes, cada um garantindo vantagens e outros ganhos imediatos, mesmo em tempos de crise aguda.

A associação entre a classe política e empresarial tem sido um dos flagelos nacionais e não há no horizonte fórmula capaz de deter essa união, sem uma reforma radical do Estado. De fato, o escândalo do Petrolão trouxe, ao lado dos prejuízos bilionários e quase insanáveis, um conjunto de lições que ainda necessitam ser absorvidas e implementadas e que vão muito além de conceitos como compliance e outros e que se estendem por toda a estrutura histórica do país.

Não aprender com esses erros e crimes, adotando modelos liberais ou estatizantes sem rigorosos critérios e reflexões, é persistir pelos mesmos caminhos que nos trouxe até aqui e de onde ainda desejamos sair a tempo de acompanhar os passos largos deste século XXI.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Os jovens estão mais aptos a inventar que a julgar; mais aptos a executar que a aconselhar; mais aptos a tomar a iniciativa que a gerir.”

Francis Bacon (1561 – 1626) político, filósofo, cientista, ensaísta inglês.

Foto: oglobo.globo.com

 

 

Hino

Emmanuelle Coelho, da Agência Brasília, caprichou na matéria sobre a compositora, pianista e professora Neusa França, autora do Hino à Brasília. Veja na íntegra em Um hino que Brasília ganhou na primeira infância. Seria bom o governo estimular a criançada a aprender a cantar o Hino oficial da cidade. Passou da hora de divulgarmos a música de Neusa França e letra de Geir Campos.

 

 

Boa

Escola Classe JK, que fica no Sol Nascente/Pôr do Sol, vai ser entregue no início de fevereiro. Mil alunos, crianças entre 6 e 10 anos, serão beneficiados. Está no momento sendo mobiliada graças a uma emenda parlamentar do deputado distrital delegado Fernando Fernandes.

 

 

D’além mar

Vila DVO – Projeto Social Escolinha de Futebol Comunitário no Gama é um sucesso. Mais de 300 crianças beneficiadas. Vendo o sucesso do programa, a Escola Americana ofereceu curso de inglês de graça para algumas crianças do projeto. Vantuil, o vigilante foi quem começou tudo. Hoje, um dos meninos que já é rapaz, joga em Portugal.

Foto: reprodução globoplay.globo.com

 

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Para a Procuradoria Geral da República: o governador Ney Braga, do Paraná, ainda tem apartamento em Brasília, apesar de exercer o mandato em seu Estado. (Publicado em 13/12/1961)