Tag: #PrêmioNobel2019DeEconomia
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O Prêmio Nobel de Economia desse ano foi dado justamente a três pesquisadores que propuseram estudos que abordam esse problema sob uma nova ótica, o que pode possibilitar também novas soluções. Banerjee, Duflo e Kremer apresentaram estudos que tratam do fenômeno da pobreza como um problema multidimensional, que ultrapassa a questão simples da falta de recursos e outros fatores.
Para esses estudiosos, como já havia sido abordado anteriormente em 1998 por outro Prêmio Nobel Amartya Sen, a pobreza é também a “ privação de capacidades”. Com isso ele quis dizer acesso restrito à educação, saúde, exclusão social e financeira. Para os novos premiados a ação de combate à pobreza deve mirar esforços em fatores específicos em cada uma das dimensões.
Levantamento feito por Banerjee em 13 países de vários continentes e apresentado no livro “ A vida econômica dos pobres”, mostrou que aquelas pessoas que vivem abaixo do nível de pobreza, renunciam diariamente à aquisição de bens, inclusive de alimentos para prosseguir. Com isso ficam diminuídas as possibilidades de maior produtividade. O estudo mostra ainda gastos acima da renda em artigos como entretenimento. Houve indicativos de falta de reação contra a qualidade do ensino, da saúde, dos transportes, o que motiva a perpetuação precária dessas questões estruturais.
Para esses cientistas é preciso fortalecer todos os itens ligados a educação, saúde e infraestrutura, para dar início ao processo de superação da pobreza extrema. Para os premiados é preciso também que essas populações superem a ideia de que gastar com educação é uma perda de tempo e desperdício de recursos. Nesse ponto eles incentivam a interação entre setores públicos e privados, inclusive veículos de comunicação.
A frase que foi pronunciada:
“Em vão busco acender um diálogo contigo: a alma sem tom da tua boca de água e vento despede cinza, névoa e tempo no que digo, devolve ao chão o meu mais longo pensamento… e entre cactos estira esse desertos ambíguo que vem da tua altura ao vale onde me assento, procurando teu verbo.”
Abgar Renault, foi professor, educador, político, poeta, ensaísta e tradutor brasileiro. Ocupou a cadeira 12 da Academia Brasileira de Letras e a cadeira 3 da Academia Brasileira de Filologia. (wikipedia)
Park Paranoá
O pagamento mensal pelo apartamento é em torno de R$70. O condomínio também é pago e chega a R$50. O papel dos síndicos dos prédios de habitações populares é bastante importante. São eles que controlam o bem-estar dos moradores. Há prédios onde não são admitidos drogados, festas barulhentas ou entra e sai de estranhos. Essa dinâmica tem ajudado na iniciativa dos pais em controlar melhor os filhos.
Muitos mistérios
Governo lança portal para leitores que desejam acompanhar a ‘Mancha no litoral’. Ações já tomadas, equipes, investigações, perguntas e respostas. Não se fala ainda para onde vai o piche recolhido. Aliás, muito não se tem falado sobre esse assunto. Mesmo porque os pesquisadores da Petrobras têm instrumentos suficientes para localizar a origem do material.
Primeiros passos
Divulgando os primeiros dias da capital, a história de Brasília será contada até o dia 21 de abril do ano que vem pela Agência Brasília. Toda quinta-feira, a série de três matérias fala do nascimento das cidades-satélites. Leia mais no link Cine Brasília: a história da cidade contada na telona.
Ciência e Educação
Até segunda-feira a Semana Nacional da Tecnologia terá eventos por vários capitais e municípios do país. Em Brasília, a exposição no Parque da Cidade tem sido um sucesso de visitação. A entrada é gratuita. O principal objetivo é despertar o interesse da criançada pelo tema, que nesse ano é: “Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável”. Veja a programação no link Atividades do Evento.
Menos problemas
Elogiado o trabalho do funcionário Tibério, da Polícia Federal. Casal de amigos elogia a presteza na retirada do passaporte emergencial. A lista de documentos é dada com precisão, o que é raro no tratamento ao público. A tristeza de precisar viajar por causa de uma morte, teve parte aliviada, certamente pela eficiência da prestação do serviço.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Sobre o regime parlamentarista, o sr. Martins Rodrigues é quem tem razão, e lembra a história do cavalo do inglês. O dono queria que o cavalo vivesse sem comer, e cada dia reduzia mais a ração. Às vésperas de se acostumar a viver sem comer, o cavalo morreu. (Publicado em 03/12/1961)