Educação aos interessados

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Hoje, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade

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         Voltam à discussão, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o homeschooling e o novo Ensino Médio, assuntos prioritários para o presidente da comissão, Nikolas Ferreira. Acompanhar o assunto passa a ser obrigação dos pais. De um lado, o deputado que já declarou ser a favor de uma boa reforma, de outro, o ministro da Educação Camilo Santana que é contra a matéria.

         Em todas as pesquisas sobre Educação Pública no país, é apontado, no levantamento, que uma fração ínfima dos estudantes brasileiros, sobretudo os matriculados no ensino médio, detém conhecimento esperado para a série que estão cursando. Vale ressaltar aqui dois tipos de pesquisa. A que consulta a área administrativa da escola, onde muitos diretores ignoram a baixa capacidade do aluno em progredir, mesmo assim, orienta os professores a muda-los para a próxima turma. Outra é a pesquisa direta com os alunos. Essa sim, é que mostra a realidade.

         Segundo o próprio Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), no 3º ano do ensino médio, apenas 4% dominam os conteúdos adequados, para essa etapa, em Matemática. Em Português, esses números são ainda piores. Apenas 1,7% estão em nível adequado. Qualquer autoridade do país reconhece que o ensino médio está no fundo do poço, considerando ainda, como desastrosos, os resultados das escolas públicas levantadas pelo MEC.

         Com isso, fica patente, para todo mundo, que a mais alta autoridade do Estado para assunto de Educação reconhece, abertamente, a falência do ensino público, que é um grande produtor de desigualdades, engessado, inflexível e excludente. Diante de uma realidade dessas, que, há muito, é do conhecimento das famílias brasileiras de baixa e média renda, fica, para dizer o mínimo, complicado ao Estado e, principalmente, aos órgãos de justiça, obrigarem os pais a matricular seus filhos na rede de ensino.

         Outro aspecto que tem despertado a atenção e a ira de muitas famílias, levando, inclusive, a protestos calorosos, é com relação aos novos currículos escolares, mais precisamente, no desenvolvimento atabalhoado e sem critérios de assuntos de natureza sexual e de gêneros.

         Neste tocante, a maioria dos próprios professores reconhece, publicamente, que não se sente devidamente habilitado para desenvolver, junto a crianças e adolescentes, assuntos dessa natureza e que, não raro, essas aulas acabam se transformando numa grande confusão e não rendem benefício algum do ponto de vista didático e pedagógico.

         Além desses problemas de ordem estrutural do ensino, outras questões seríssimas têm preocupado muitas famílias por todo o país, como é o caso da violência cotidiana envolvendo alunos contra alunos, alunos contra professores e pais contra professores. A cada dia, tema como esse e outros ligados ao consumo e à venda de entorpecentes dentro das escolas ganham as mídias e assustam, cada vez mais, as famílias.

         Diante da omissão e covardia histórica do Estado, para tratar a questão com autoridade no setor da educação, muitos lares vêm adotando o chamando “Homeschooling”, que é a instrução empreendida em casa pela própria família e, posteriormente, testada pela escola.

         O crescimento, no número de famílias, que tem adotado esse regime caseiro de ensino não para de crescer e, por isso, tem chamado a atenção das autoridades, com o envolvimento, inclusive, do Poder Judiciário nessa questão. O assunto por sua dimensão já chegou, inclusive, ao Supremo Tribunal Federal. A Corte começou a discutir o assunto na forma de Recurso Extraordinário (RE) nº 888815, mas, após o voto do Ministro Roberto Barroso (relator), que deu provimento ao recurso, o julgamento foi suspenso.

         Na oportunidade e sob a relatoria do ministro Roberto Barroso, o STF iria debater se pode ser considerado meio lícito de cumprimento, pela família, do dever de prover a educação dos seus filhos. A Procuradoria-Geral da República e para a Advocacia-Geral da União já se posicionaram contra o homeschooling, considerando que nenhum núcleo familiar será capaz de propiciar, à criança e ao adolescente, o convívio com tamanha diversidade cultural presente nos ambientes escolares. Mesmo que hoje em dia isso não seja tão vantajoso assim. Vale lembrar que os países onde os doutos juízes estudaram, todos adotam o homeschooling.

         A questão de fundo irá colocar a atual realidade das escolas públicas, invadidas por ideologias de todo o tipo estranhas ao meio e mesmo o sucateamento dessas instituições, e milhares de famílias que passaram a ver, nesses locais, um ambiente desestruturado técnica e moralmente.

A frase que foi pronunciada:

“Não há escola igual a um lar decente, e não há professor igual a um pai virtuoso.”

Mahatma Gandhi

Foto: Rühe/ullstein bild/Getty Images

 

História de Brasília

A chegada em Washington nada houve de anormal. Falou primeiro o presidente Kennedy e em seguida o sr. João Goulart. O discurso do presidente americano foi imediatamente traduzido para os presentes, pelo tradutor do Departamento de Estado, com sotaque português. (Publicada em 04.04.1962)

Clique aqui – Radicais sem cérebro dispensáveis ao país

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Charge do Renato Peters, repórter de esporte da TV Globo

Para os que buscam o bom senso e o equilíbrio entre opostos e as vicissitudes da vida, o melhor caminho a seguir é aquele situado no meio, onde se pode observar, com mais justeza e equidistância, as nuances de cada lado da estrada. O filósofo de Mondubim costumava ressaltar essa posição com o ditado: “Nem tanta fome ao pão, nem tanta sede ao vinho.” Sintetizado numa palavra, seria a tal da temperança, qualidade difícil de ser encontrada hoje em dia nos homens públicos desse país.

Através dessa virtude, que muitos consideram inata, é possível ao indivíduo manter-se tranquilamente sempre dentro de seus limites éticos, o que o torna naturalmente protegido contra todos os tipos de tentações desse mundo. Fora dessa qualidade, o que se tem é o vício do radicalismo, que reduz no indivíduo a capacidade de enxergar o mundo em volta de si, conduzindo a uma posição de miopia, obrigando a perceber somente o que deseja, da maneira como quer.

O Brasil, que já experimentou nessas últimas décadas o sabor amargo do radicalismo de esquerda, com todas as suas consequências ainda bem visíveis, passa agora a ter que conviver e aturar com o outro lado da moeda, onde pululam, com mesmo ardor irracional, os radicais de direita. Invasões de terra, facadas, mortes mal explicadas, cuecas cheias de dinheiro, apartamentos para abrigar notas de R$100, fugas ensandecidas, apoio à doação para governos antidemocráticos, autoridades que ao discursar para outros países deixavam os tradutores de cabelo em pé e radicais em êxtase. De nada adiantaria qualificar esses radicais, de um lado e de outro, de insanos ou de massa de manobra, ou qualquer outro epíteto negativo. São o que são e vivem dessa ilusão, como um leitmotiv de suas existências vazias. É o que sempre se soube: quem não constrói seu porto seguro interno, vai buscar em outrem onde lançar as âncoras de seu barco.

Com isso, novamente as cenas se repetem, mesmas pregações, com sinais trocados, os mesmos insultos e agressões, tudo placidamente ignorado pelo governo de turno e seu grupo de apoio ideológico, como era feito no passado. O vermelho cedeu lugar ao verde e amarelo, sequestrado inescrupulosamente da bandeira nacional. As recentes agressões ao pessoal da saúde, que fazia um movimento silencioso na Esplanada dos Ministérios, seguidos da carreata pregando o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo e pela volta dos militares ao poder deu a deixa para que jornalistas fossem também agredidos. O acampamento formado por simpatizantes do atual governo, armado em frente ao Congresso Nacional e pregando abertamente o extermínio da esquerda é apenas o mais do mesmo. Um déjà-vu.

Travestidos de paramilitares, esses arruaceiros pretendem arregimentar um grande número de “novos insurgentes” para treiná-los em técnicas de revolução não violenta e desobediência civil, técnicas de estratégia, inteligência e investigação, organização e logística de movimentos contrarrevolucionários, entre outras táticas de agitação. Trata-se, a exemplo do antigo exército de Stédile, de um grupelho do tipo Brancaleone, onde, além das trapalhadas de praxe, podem provocar ainda mais ruídos e desentendimentos nesse governo já, por si só, instável e belicoso.

 

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Nós deveremos ser lembrados na história como a mais cruel, e, portanto, a menos sábia, geração de homens que jamais agitou a Terra: a mais cruel em proporção à sua sensibilidade, a menos sábia em proporção à sua ciência. Nenhum povo, entendendo a dor, tanto a infligiu; nenhum povo, entendendo os fatos, tão pouco agiu com base neles.”

John Ruskin, escritor e desenhista.

Foto: wikipedia.org

 

Mãos pelos pés

Faz tempo que essa coluna insiste na peçaneta. Felizmente começaram a trocar as mãos pelos pés. Veja a seguir projetos populares de PVC para que ninguém toque no recipiente de álcool em gel quando for usá-lo. Veja também o que a Associação Nacional dos Inventores criou para aumentar a higiene em hospitais.

 

Só de maldade

Sistema automatizado do Ministério da Saúde liga para as residências de todo o país com questionário sobre o Coronavírus. Bandidos gravaram a ligação e, no final, avisam que estão enviando um código para validar as perguntas. Caso os desavisados digitem esse código no celular, o WhatsApp deixa de funcionar. Veja no link Golpe no WhatsApp convence vítimas o que aconteceu com um jornalista.

Imagem: tecnologia.ig.com

 

Criatividade

Como o brasileiro, não tem igual. Para poder andar livremente de bicicleta pelas calçadas da cidade sem ser importunado, os criativos usam uma mochila de entrega de comida mesmo sem ter nada dentro.

Foto: entregador.ifood.com

 

Solidariedade

Contribuintes têm até o dia 30 de junho para entregar a declaração do Imposto de Renda. Uma oportunidade de praticar a solidariedade em comunidades afetadas pela pandemia. Veja a seguir como fazer.

–> Imposto Solidário: doações contribuem com comunidades afetadas pela pandemia

Menos de 3% das pessoas destinam o imposto a instituições sociais. Site ensina passo a passo de como destinar o imposto para instituições sociais

O período para entrega da declaração do Imposto de Renda (IR) foi estendido até o dia 30 de junho no Brasil, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O compromisso, que pode ser visto por muitos brasileiros como burocracia, também é uma oportunidade de praticar a solidariedade. Por meio da declaração, os contribuintes podem destinar até 3% do imposto para instituições e projetos de alto impacto social. Até o momento a Receita Federal recebeu apenas 35% das declarações.

Segundo dados da Receita Federal, menos de 3% dos contribuintes fazem doações com o Imposto de Renda. Como a grande maioria da população não conhece os benefícios de destinar, esse ano as instituições temem que esse número seja ainda menor. “O dinheiro do contribuinte já seria pago ao governo de qualquer maneira, e o imposto solidário abre portas para que ele possa destinar para um projeto que conhece e ainda acompanhar como o valor é aplicado. O mais interessante é que o valor retorna ou é abatido para a pessoa na restituição em 2020 ou no próximo ano”, explica o gerente de Parcerias e Marketing do Marista Escolas Sociais, Rodolfo Schneider.

Segundo o especialista, se a pessoa tiver imposto a restituir, o valor doado é acrescentado ao montante (calculado já no sistema da Receita) e ele o recebe no período de restituição. Se o contribuinte tiver imposto a pagar, o valor doado é descontado do débito.

Site ensina passo a passo de como doar

Com a intenção de explicar o passo a passo para efetuar uma doação via imposto de renda, o Marista Escolas Sociais, que atende mais de 7 mil crianças, adolescentes e jovens em 20 Escolas e Unidades Sociais nos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, preparou um site detalhando todas as etapas. Ao acessar impostosolidario.org.br, o contribuinte pode entender todos os processos e conhecer instituições que poderão ser beneficiadas.

Educação é uma das áreas impactadas

Um dos projetos disponíveis para receber os recursos via Imposto de Renda é o “Educação – O futuro é para todos”, que beneficia mais de 2 mil crianças, adolescentes e jovens de 0 a 17 anos. A iniciativa oferece educação gratuita em cinco escolas sociais localizadas em áreas de vulnerabilidade social na Zona Leste de São Paulo, Santos e Ribeirão Preto.

As doações podem promover a expansão de laboratórios, projetos de educomunicação, capacitação de educadores, revitalização de espaços e melhorias no acervo das bibliotecas. Mais de 40% das famílias atendidas nos locais estão abaixo da linha da pobreza e vivem do trabalho informal, sendo fortemente atingidas pela pandemia do coronavírus.

Durante o período de isolamento social, as Escolas Sociais têm promovido atividades para todos os alunos, de acordo com a realidade de cada família, sendo disponibilizadas de forma impressa e retiradas na escola ou enviadas via redes sociais e whatsapp.  Para o aluno Gustavo Henrique do Nascimento Santos, de 14 anos, estudante do Marista Escola Social Irmão Lourenço,  na Zona Leste de São Paulo, as atividades têm ajudado a manter a rotina. “Tem sido muito bom. O plantão dos professores tem ajudado bastante, é muito importante termos essa oportunidade”, revela.

Marista Escolas Sociais

Marista Escolas Sociais atende gratuitamente 7700 crianças, adolescentes e jovens por meio de 20 Escolas Sociais, localizadas em cidades de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Os alunos atendidos nas Escolas Sociais têm acesso a uma educação de qualidade e gratuita que vai desde a educação infantil até o ensino médio, além de projetos educacionais e pedagógicos que acontecem no período contrário às aulas. https://maristaescolassociais.org.br/

 

Estranho

Desde a manhã até o último jornal, em vários canais de TV, por streaming ou rádio, jornais,  Covid-19 é imbatível na primeira colocação como assunto ou destaque. Estranho mesmo é que a palavra que designa o país responsável por essa revolução mundial não é citada em nenhuma matéria.

Charge do Alex

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Mas Brasília vive, Brasília continua, nos seus 600 mil metros quadrados de construção já realizados, nos seus 240 quilômetros de esgotos já plantados, nos seus 90 milhões de litro d’água de reserva, no seu milhão e meio de metros quadrados de asfalto de primeira. (Publicado em 06/01/1962).

Porção de ninguém

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Foto: Federico Parra/AFP

 

Em História é comum encontrar expressões que definem, de maneira crua, sociedade, cultura, felicidades e outros temas e fatos relativos à espécie humana. Assim, é possível se deparar com definições do tipo: “povo é uma porção de ninguém”. Dita nesse sentido, sem uma explanação mais detalhada, a expressão fica parecendo se tratar de uma definição feita apenas por aqueles que ocupam o alto da pirâmide social.

Observada dentro do contexto histórico, a frase reforça a ideia de que o povo, ou seja, todas aquelas pessoas que formam o conjunto da sociedade e que se encontram na periferia do poder, ou que não ocupam cargos importantes dentro da estrutura do Estado, possuem parcos conhecimentos ou frequentaram, de forma precária, escolas ou outros centros de formação acadêmica, não influenciam e jamais conduzem o chamado processo histórico. Servem, como dizem os políticos, como massa de manobra, orientada à direita ou à esquerda, conforme o gosto do mandatário de plantão.

Não se iluda, o povo que sai às ruas para protestar contra isso ou aquilo é formado, na sua grande maioria, por pessoas que possuem algum grau de instrução e informação sobre os fatos do cotidiano. Sabedores dessa verdade fria, muitos governantes, desde o início do processo civilizatório, passaram a manobrar a população ao seu bel prazer, fazendo-a agir em seu favor, mesmo que isso custasse-lhes a liberdade e a própria vida.

Esse tem sido ao longo dos séculos o grande trunfo dos governantes que passaram a impor suas vontades pelo medo ou pela ignorância. Não era diferente no passado e não é diferente no presente. De posse desse fato histórico, é possível perceber que o que liberta o cidadão comum dos grilhões da escravidão imposta pelos governos, sejam eles democráticos ou não, é a educação. Essa, talvez seja uma das únicas alternativas para escapar da “vida de gado”, de “povo marcado”. Daí a importância que a educação e sua congênere, a informação, têm na vida das pessoas, mais precisamente, para a liberdade delas.

Nesse sentido, só é possível falar em liberdade quando se conhece o ambiente onde está. Obviamente que existem outros caminhos para tornar as pessoas livres de algozes e governos que é a alienação. De toda a forma, quando não se sabe para onde ir, qualquer caminho serve, mesmo aqueles repletos de espinhos. Analisando por esse ângulo, é possível entender porque seguidos exemplos de desmandos, privilégios, injustiças e outros males impostos ao povo não resultam, necessariamente, numa resposta ou contraofensiva à altura. Nesse quesito, é possível ainda deduzir, e a História tem incontáveis exemplos, que o povo só se move quando o problema passa a afetar seu estômago.

Um exemplo claro dessa observação é visto agora na Venezuela. Lá, a população, que tem saído às ruas, foi levada a essa posição impelida pela fome e pelo desespero e não por discordâncias nos conceitos do que seja o bolivarianismo. Noutras partes do mundo, ocorre o mesmo. Aqui mesmo no Brasil, com o empedernido debate entre as virtudes da esquerda e da direita, um fato chama a atenção: as pretensas virtudes ou vícios de Lula ou de Bolsonaro muito pouco interessam ao povo em geral.

O que derrubou o petismo foi a crise econômica brutal e não matizes ou cores ideológicas, digam o que quiser. Da mesma forma, o que pode vir a derrubar ou a impedir a reeleição de Bolsonaro é o desemprego resistente e crescente e não suas convicções políticas. Seja aqui ou em algures, o povo se move por necessidade e não por ideologias que é um aperitivo servido apenas em banquetes.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“O patriotismo só apoia seu país por todo o tempo quando o governo merece.”

Mark Twain, Samuel Langhorne Clemens, mais conhecido pelo pseudônimo Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano.

Foto: cmgww.com

 

 

Passo importante

Maurício de Sousa e toda a turma estão engajados em informar a criançada sobre os perigos das drogas. Há quase 20 anos, foi criada uma historinha ensinando as crianças a reconhecerem o aliciador e dizerem não às drogas. Veja o gibi, na íntegra, a seguir.

Leia em: Turma da Mônica – Uma história que precisa ter fim

 

 

Novidade

Brasília sediará a Copa Brasil de Tênis de Mesa. Trata-se de um evento nacional realizado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Será entre os dias 23 e 26 de maio. Acontecem poucas edições da Copa Brasil no ano e normalmente em cidades de difícil acesso. Dessa vez Brasília deu sorte.

Imagem: cbtm.org.br

 

 

Canta Puebla

O Madrigal de Brasília convida Brasília para mais um concerto da temporada 2019. Canções Brasileiras assinadas por Camargo Guarnieri e Ernest Wildmer e compositores modernos de reconhecimento mundial como Dimitri Cervo, Liduino Pitombeira e Daniel Afonso. Dias 9 e 10 de maio, a partir das 20h30 no Teatro da Escola de Música de Brasília. A contribuição de R$15 será para levar o grupo ao Festival Mundial De Puebla – México.

Foto: facebook.com/madrigal.debrasilia

 

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

O Banco da Lavoura é o único banco de Brasília que não aceita cheques escritos com caneta esferográfica. Seria o caso de nosso Tonico tomar uma providência, para igualar seu banco aos demais. (Publicado em 19.10.1961)