Intenções e propósitos

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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)

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Foto: jornaldacidadeonline.com

 

Intenção como um plano, uma ideia ou aquilo que se pretende realizar, tem sido, desde sempre, do ponto de vista de nossa classe política, um desejo a esconder propósitos ou, mais usualmente, tudo aquilo que pode render grandes vantagens aos seus proponentes, mesmo em prejuízo da imensa maioria da população.

Com relação a esse ponto e considerando a questão atual que envolve o controle de parte do Orçamento e que coloca em campos opostos o Executivo e a Câmara dos Deputados, algumas conclusões podem ser retiradas dessa afirmação. Primeira e mais importante: quais seriam as verdadeiras intenções por detrás do desejo da Câmara e das suas principais lideranças, em reter em mãos, R$ 30 bilhões do Orçamento da União, em ano eleitoral, e quando se sabe que esse montante faria imensa falta aos compromissos já pré-estabelecidos pelo Governo, comprometendo as contas públicas de maneira drástica?

Essa é realmente uma questão onde os princípios da matemática econômica e da contabilidade são deixados de lado, em nome de um pragmatismo político vantajoso apenas para 513 indivíduos e prejudicial para outros 200 milhões de cidadãos. Muito mais do que os princípios das ciências exatas dos números, esse é um exemplo claro de uma estratégia ardilosa a esconder reais propósitos. Como pode o Poder Legislativo, que redige as leis e ao mesmo tempo fiscaliza as ações do Executivo, se transformar, de uma hora para outra, em gestor do Orçamento que ele mesmo debateu, julgou e aprovou?

Muito mais do que o montante em jogo, trata-se aqui de um caso clássico de hipertrofia do Legislativo. Nessa toada, o próximo degrau seria aumentar esse valor a cada nova rodada anual de discussão sobre o Orçamento, seguindo a mesma fórmula, já realizada, de aumentos paulatinos dos fundos partidários e eleitorais. A cada ano, esse valor seria corrigido para cima, até a obtenção de 100% do Orçamento da União.

Nessa trilha é possível prever que, no fim dessa escalada, seria proclamando o sistema parlamentarista, branco ou de qualquer outro matiz da jurídica. Nessa sequência, o ministério da Economia seria declarado extinto e incorporado ao Legislativo. Todo esse imbróglio, aparentemente político, esconde uma queda de braço.

Ocorre com o atual governo pelo fim unilateral do chamado presidencialismo de coalizão. Esse fato foi agravado pelos recentes vazamentos de conversa em que um ministro do governo classificou o Congresso de fazer chantagens. Com a declaração desse conflito institucional, foi aberta oficialmente a temporada de aprovação de projetos bombas a serem lançados sobre o Palácio do Planalto.

Se esse é um ano eleitoral, é também um ano que, na agenda do país, consta uma manifestação popular preparada para o próximo dia 15 e que, pelo crescimento no número de adeptos verificado nas redes sociais, promete balançar as estruturas. O mais delicado nessa questão e nessa crise é que um novo protagonista, na forma de uma população bastante insatisfeita, parece ter entrado nessa briga para decidir a parada.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Os covardes podem até durar mais, mas vivem menos.”  

Sofocleto, escritor, político e poeta peruano.

Foto: reprodução da internet

 

Acorde

Encontro importante para quem tem dificuldades para dormir será realizado em Brasília de 13 a 19 desse mês. Sonos e sonhos melhores para um mundo melhor. Todas as informações disponíveis a seguir.

Cartaz: instagram.com/semanadosono

 

Obediência

Havia um semáforo em funcionamento perfeito e uma fila de pessoas do Partido dos Trabalhadores para atravessar a N2, na segunda-feira dessa semana. Um líder do grupo quis parar o trânsito para as pessoas passarem. O primeiro motorista da fila gritou: Espere o sinal fechar! E passou o sinal verde. Levou um tapa no teto do carro. Deve ter doído na mão do rapaz petista.

 

 

Aniversário

Seria um presente e tanto para Brasília – 60 anos, se o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, autorizasse a reedição do livro Arborização Urbana do Distrito Federal. Trabalho hercúleo de Ozanan Coelho. Todas as espécies da região catalogadas, com as dicas de plantio, frutos, sementes. Foi um sucesso a parceria entre o Senado e o GDF que merece ser repetido.

 

613 Sul

L2 IP é o nome do instituto de pesquisas que está aceitando receber pessoas com Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa. Os inscritos vão receber remédios, agendar consultas e exames sem gastos. O telefone para mais informações é 3445-4300.

Print: l2ip.org

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Os postes de iluminação do pátio de manobras do aeroporto já estão prontos. Falta apenas o gabinete do ministro mandar uma comissão técnica receber o trabalho executado. (Publicado em 16/12/1961)

Chega de faturar com a fatura

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Charge do Cazo

 

Analistas que acompanham de perto o desenrolar da atual crise política, entre o Poder Executivo e Legislativo, vislumbram, entre as diversas possibilidades de desdobramento de mais esse período de instabilidade institucional, a união do Congresso em torno da ressurreição de projetos que tratam da adoção do parlamentarismo como modelo de governo. Essa seria, na visão de muitos políticos utilitaristas, um remédio do tipo oportuno, capaz de fazer cessar as tormentas cíclicas que abalam a harmonia entre os poderes. Examinado de perto e com mais vagar, essa estratégia traria, isso sim, o ingrediente que falta para detonar uma crise sem precedente e com resultados imprevistos. O que se observa, a partir dos bastidores, é que esses atritos vêm acontecendo como resultado da intromissão indevida e sistemática de uns poderes sobre os outros. Fenômeno dessa natureza vem ocorrendo, sintomaticamente, desde a promulgação da Carta de 88, o que faz supor que algum dispositivo contido na Constituição ou não está sendo acatado ao pé da letra, ou padece de maior clareza em sua interpretação.

De qualquer forma, essas crises cíclicas opondo os três Poderes da República parecem decorrer do desaparecimento paulatino das fronteiras legais e de atribuições entre essas instituições. À cada um conforme sua competência. Nas últimas décadas, não têm sido poucos os problemas de relacionamento entre os Poderes. Da politização da justiça, passando pela judicialização da política e indo até a confecção de medidas provisórias e decretos-leis, tudo tem contribuído para a desarmonia.

Esse imiscuir-se, tantas vezes cometidos entre os Poderes, tem sido uma regra e não uma exceção. Para a Psicologia, essa confusão de atribuições teria sua origem centrada num desvio de conduta de indivíduos com o ego demasiadamente inflado pela posição que momentaneamente ocupam nessas instituições, reforçadas pelas mordomias infinitas e inexplicáveis que lhes são postas ao alcance e que os fazem sentir diferentes dos demais mortais. Seja como for, um fato a reforçar essa tese é o pouco preparo, não apenas intelectual, mas inclusive moral, de algumas dessas chamadas lideranças colocadas em posições tão significantes para o país. O que esperar de um país que obriga um postulante ao cargo de porteiro de um ministério ter formação escolar, preparo técnico e uma ficha de antecedentes completamente limpa para ser apenas declarado apto ao cargo e não exige nada de pessoas que irão ocupar o topo da hierarquia da administração pública? Pelo sim, pelo não, notícias têm dado conta de que o presidente da Câmara dos Deputados está em visita oficial à Espanha, conversando com políticos locais e com o próprio Rei Felipe VI sobre parlamentarismo e as relações bilaterais entre aquele país e o Brasil, com uma postura digna de um verdadeiro primeiro-ministro.

Tudo isso depois de obrigar o Palácio do Planalto a entregar ao Legislativo R$ 30 bilhões do Orçamento para serem distribuídos pelos políticos a suas bases eleitorais e depois de garfar outros R$ 3 bilhões para gastos dos partidos com as campanhas. O parlamentarismo branco, enfiado goela abaixo do presidente Bolsonaro, vai, aos poucos, tornando-se a condição sine qua non e um ultimato dado ao chefe do Executivo. O presidencialismo de coalizão, desprezado por Bolsonaro, começa a cobrar o preço alto da fatura.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Seja a mudança que você deseja ver no mundo.”

Mahatma Gandhi, especialista em ética política

Foto: Rühe/ullstein bild/Getty Images

 

Sem explicação

Policiais penam com a falta de conservação do 4º Batalhão de Polícia Militar (Guará) e o 15º Batalhão de Polícia Militar (Estrutural). Na estrutural, nem banheiro feminino existe. No Guará, poderia ser melhor. Não dá para entender a razão de o Centro Olímpico estar jogado às traças. Aproveitaram o espaço para que o batalhão funcionasse ao lado da favela Santa Luzia.

 

Por quê?

Vídeo de Alessandro Loyola é um dos mais compartilhados das redes sociais. Veja a seguir.

 

Sumidade

Que surpresa agradável reencontrar a professora Lois Gretchen Fortune, doutora em Linguística pela Universidade de Brasília. Gretchen traduziu a Bíblia para o Karajá. Está aposentada, o que favoreceu com que ela se dedicasse mais à pesquisa sobre a linguística indígena, sua paixão.

 

Omissão

Por falar em Bíblia, veja o que diz o padre Luiz Fernando da Catedral de São Dimas em São José dos Campos, em sua homilia. Os fiéis o aplaudiram de pé. Confira a seguir.

 

Prevenção

Crianças de 6 a 12 anos, da rede pública, receberão cuidados ortodônticos, preventivos e interceptivos pelo menos 1 vez por ano. Os objetivos são melhorar o bem-estar psicológico, autoestima e melhorar a saúde bucal. Especialistas em ortodontia e cirurgiões dentistas farão a prevenção de irregularidades faciais e dentárias.

Foto: noticiasdobem.com

 

Boa pauta

Foi aprovado no Senado e encaminhado para a Câmara, o PLS796/2015 proposto pelo do senador Roberto Rocha (PSDB-MA), que dá estabilidade provisória no emprego para trabalhadora adotante.

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Em meio a isto, o dr. Paulo Nogueira deu a explicação: é que estavam vindo das solenidades comemorativas da fixação do Núcleo Bandeirante. (Publicado em 16/12/1961)

Fumaça à vista

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Aquele que não aprende com as lições da história e da vida, já dizia o filósofo de Mondubim, está condenado, contra a própria vontade, a repetir os mesmos erros, transformando seu destino numa farsa insuportável. Advertência como essa, serve tanto para um indivíduo como para uma nação inteira.

No caso das manifestações populares, programadas para acontecer em 15 de março, esse aforismo tem o atual governo como o endereço certo. De quebra serve também para todos aqueles envolvidos nesses acontecimentos, tanto para aqueles que querem ver o país pegar fogo, como para os que sonham em tirar proveito dessa situação.

Cabe ao governo e a todas as autoridades, com responsabilidade sobre os destinos do País, cuidar para que o Estado siga firme no caminho da estabilidade institucional. Exemplos vindos do passado ensinam que qualquer desvio de rota ou atalhos a opções fora do script da Carta Maior, as consequências indesejáveis tendem a recair, de forma inexorável, sobre os ombros da sociedade.

Tem havido muito cruzamento de informação, o que só tem servido para aumentos e distorções da verdade. Hoje é preciso ficar atento às ciladas representadas pelas redes sociais, principalmente pelos mecanismos de plebiscitos instantâneos, como modelos para democracia do tipo direta. As vozes das ruas, muitas vezes soam como cânticos de sereias, atraindo incautos para o fundo do poço.

O apoio recebido das mídias das mídias sociais nas eleições é uma coisa, outra, muito diferente, é e apoiar nesse mundo virtual para mudança de trajetória. Boatos ou não, o fato é que o noticiário em todo o país, tem chamado a atenção para o aumento preocupante de tensão entre o Poder Executivo e o Legislativo.

É verdade que desde que assumiu, o presidente Bolsonaro não tem tido uma boa relação com o Congresso. O motivo, segundo quem acompanha de perto as atividades diárias desses poderes, estaria na mudança de rumos adotada pelo atual governo com relação ao modelo de presidencialismo de coalizão.

De forma sucinta, o Palácio do Planalto teria cerrado as portas do antigo balcão de negócios, do toma lá da cá, interrompendo uma prática nefasta e antiga, que permitia o prosseguimento tranquilo da governabilidade. Sem uma base disciplinada e coesa dentro do Congresso, o presidente navega em mares revoltosos dentro da Câmara e do Senado, numa reedição, mal arrumada do que foi o governo Collor.

Por outro lado, tem razões de sobra o governo, que pela boca do general Heleno, reconheceu que o Executivo está acuado e se julga chantageado pelos políticos. Para piorar uma situação que é tensa, é sabido que o presidente Bolsonaro tem atrás de si a pressão de seus filhos, inexperientes nas artes de governo e pouco afeitos ao entendimento.

O loteamento de postos chaves do Palácio do Planalto por militares de alta patente, é outro complicador nessa questão. Principalmente para quem não coloca o país em primeiro lugar.

Para os políticos também a situação é delicada. Desde sempre se sabe que o que os políticos mais temem é povo nas ruas, principalmente para aqueles políticos que só mantêm relação pessoal com a população em épocas de eleições.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“A verdade sai do poço, sem indagar quem se acha à borda.”

Machado de Assis, escritor brasileiro

Foto: escritas.org

 

Resultado

Paulo, Marcos, e outros funcionários de quiosques da Mc Donald’s agradecem a notinha da coluna onde reclamava um banco para os empregados se sentarem. Hoje não são mais obrigados a trabalhar em pé.

Foto: brandinginasia.com

 

Sem manutenção

Na Estrada Parque Paranoá Norte- DF 005, perto da curva da dona Dionísia, há crateras perigosas principalmente para motoqueiros.

 

 

De boa

A nota abaixo trata de um problema social que acontece com o Bolsa Família. Muita gente opta só pelo benefício que dá perfeitamente para sobreviver em troca da oportunidade de um emprego. É preciso repensar a política.

Charge do Sizar

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

A Novacap está levando avante uma política extremamente danosa para os trabalhadores. Isto de dar comida de graça é acintoso, e foco de agitação. É que em muitos casos há, realmente, necessidade, mas a maioria se encosta para receber alimentação, e não quer mais trabalhar. (Publicado em 16/12/1961)

A mais elementar das lições

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ARI CUNHA – In memoriam

Visto, lido e ouvido

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Foto: vermelho.org.br

Anão político é, dentre outras definições, aquele indivíduo que, pela total ausência de caráter, se deixa conduzir e manipular por outrem, com o único objetivo de manter, em sua posse, nacos ou migalhas de poder. Para tanto, orienta sua conduta contra o bom senso e a realidade, cumprindo o papel que, de fato, não lhe cabe, por suas diminutas limitações morais, sendo descartado tão logo terminada sua missão.

Esse parece ser o enunciado que melhor e mais precisamente retrata o ex-chanceler dos governos Lula, Celso Amorim. Curiosamente, e graças sobretudo à sua diligente atuação visando converter todo o antigo e prestigioso Itamaraty às hostes petistas, também o Brasil acabou ganhando o desonroso título em 2014. Naquela ocasião, e por conta de uma política totalmente errática adotada pelo país, o Brasil foi rotulado por Israel de anão diplomático. Tínhamos, assim, baixa estatura no comando da política com o exterior, alguém igualmente apequenado, remando contra a corrente mundial.

Como resultado, o que o país colheu, como recompensa, foi a desmoralização completa do Ministério das Relações Exteriores, destruindo mais de um século de diplomacia, que um dia foi o orgulho de todos os brasileiros. Além de colocar o país numa situação vexaminosa perante o mundo, o MME dos tempos lulistas foi desavergonhadamente usado para expandir o ideário de um socialismo canhestro e anacrônico, que lançava o país de volta ao passado pré derrubada do Muro de Berlim. Com a condenação e prisão de seu líder maior, a quem parece venerar como uma espécie de santo, Amorim, que muitos alcunharam de tamborim da esquerda, tem percorrido o mundo, com o dinheiro do contribuinte, desqualificando o Brasil, sem a menor cerimônia, falando mal das instituições, sobretudo da Justiça.

Em sua pregação pelo planeta, o ex-embaixador, de triste memória e que reduziu o Itamaraty quase à escombros, vem cumprindo, à risca, a missão que lhe delegou o Partido dos Trabalhadores, de desacreditar nosso país perante todas as nações, repetindo como um papagaio a narrativa ensaiada de que o Brasil vive um momento de diminuição das liberdades e a caminho de uma ditadura pior do que a de 1964. Incrível é que um homem, com certa cultura, se deixou abduzir por um analfabeto que delirava em transformar o Brasil numa Venezuela.

Em boa hora, o general Heleno, futuro ministro da defesa, criticou abertamente o comportamento desse ex-chanceler, taxando-o de antipatriota e de fazer uma ampla campanha no exterior contra seu próprio país, mentindo sobre a prisão de Lula. O que causa grande surpresa e mesmo indignação, nesse périplo louco protagonizado por Amorim, é que alguém cuja formação profissional foi toda construída dentro da Casa do Barão do Rio Branco (1845-1912) e cuja premissa é defender seu país, custe o que custar, sai pelo mundo pregando contra sua própria pátria, descumprindo a mais elementar das lições impostas a todo e qualquer embaixador. Não causaria nenhuma contrariedade, para o cidadão e contribuinte, caso o Itamaraty resolvesse expulsá-lo de seus quadros, à bem da imagem do país.

 

A frase que foi pronunciada:

“Se tudo parece sob controle, você não está indo rápido o suficiente.”

Mario Andretti, piloto automobilístico.

Foto: hemmings.com

 

Melhorou

Leitores avisam que deu resultado. Havíamos divulgado sobre garagens que cobram pela permanência, que deixavam o relógio da entrada 4 min atrasados. Agora são só dois minutos. Vale colocar os óculos para conferir.

 

Perigo iminente

No grupo Nós que amamos Brasília, Geraldo de Oliveira Uzeda assina a nota e mostra fotos da Galeria dos Estados com rachaduras indicando movimentos mais profundos.

Print: facebook.com/groups

 

Homenagem

Ludmila Thommen, oncologista, é incansável para amenizar a dor e tristeza de mulheres com câncer mamário. Com uma turma, planejou uma exposição para levantar o astral de suas pacientes. Muitas delas deram o depoimento que esse foi o primeiro momento de felicidade desde o dignóstico. Paulo Henrique, tatuador famoso da cidade, mais conhecido como Kbça, faz a sua parte unindo amigos profissionais para fazer gratuitamente a pigmentação de mamilos e aréola em mulheres que passaram pela cirurgia de mastectomia.

Foto: linkedin.com/in/ludmilathommen

 

Leite e Mel

Caesb está de mal a pior em termos de atendimento. Faltou água por 4 dias no Trecho 9. Apesar de inúmeras ligações, nada de solução. Houve até uma atendente que orientou a não ligar mais de uma vez. O protocolo registrado seria apenas o primeiro. Depois todos já sabem. A água volta da cor de mel escuro e a seguir cor de leite. “Aparecerá aqui a terra prometida, onde correrá leite e mel.” Será que Dom Bosco falava da Caesb quando descrevia Brasília?

Foto: destakjornal.com.br

 

Mudanças

Por falar nisso, está na pauta da Câmara dos Deputados uma sugestão de lei que fará com que essas concessionárias sejam obrigadas a dar descontos na conta dos consumidores quando não prestarem o serviço como deveriam.

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Para emplacamento, o contribuinte terá que levar 100 cruzeiros em selos. Se não o fizer, terá que rodar trinta e quatro quilômetros, ida e volta, ao Plano Piloto, para comprar o selo e emplacar seu carro. (Publicado em 04.11.1961)