Tag: #FiscalizaçãoNasEleições
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
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Faltando menos de dez meses para a realização das eleições municipais do país, talvez um dos maiores certames democráticos de todo o mundo Ocidental, persistem ainda problemas de toda a ordem, que vão desde mecanismos burocráticos dentro do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até questões menores, mas de grande importância e que, a cada nova chamada às urnas, é sempre apontada como essencial, mas igualmente desprezada por muitos.
Problemas com as licitações para a compra de 180 mil novas urnas eletrônicas poderão ocasionar atrasos indesejados no calendário eleitoral desse ano. Reunido às pressas, o TSE terá que decidir como resolver essa questão que envolve um custo de quase R$ 700 milhões. Em outro campo, seguem as incertezas sobre a possibilidade do novo partido do presidente “Aliança Pelo Brasil” conseguir romper os entraves burocráticos e habilitar oficialmente sua sigla a tempo das próximas eleições municipais.
Por certo, a coleta de assinaturas segue a todo vapor. Mas como a pressa é inimiga da perfeição, haverá contestações de última hora por parte da maioria dos outros partidos que disputarão o pleito. Seguem também as incertezas sobre a possibilidade de o ministro da Justiça, Sérgio Moro, vir a integrar a nova legenda, o que estrategicamente significa atrair mais eleitores, mais peso político, ao partido nascente, em vários grotões pelo país. Prossegue na dança das cadeiras dentro do Congresso, o que pode ter reflexos nas próximas eleições. Esses são problemas relativamente sanáveis, dependendo da articulação prévia dos candidatos. O mesmo pode acontecer com os entraves burocráticos no TSE. O que não pode perdurar, sob pena de vir a enfraquecer cada vez mais a representação popular, aumentando o descrédito da sociedade com relação aos partidos e aos políticos nacionais, é a pouca ou quase inexistência de elementos capazes de qualificar o voto de cada cidadão.
A frase que foi pronunciada:
“Bancar o valente nessa área da corrupção não dá.”
Antônio Carlos Magalhães
Aquaporto
Quatro anos atrás, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, foi interditado internamente porque chovia mais dentro do que do lado de fora. Imagens no a seguir. Hoje, modernizado e seguindo à risca um modelo de gestão e governança, simplesmente acreditando no novo papel a ser assumido. É um instrumento que amplia o desenvolvimento econômico e social, além de se instalar como um grande centro de negócios e entretenimento.
Animais
080061-8080. Este é o número da Central do Ibama que atende ligações para informações sobre animais silvestres capturados ou em cativeiro. Para denúncia sobre maus tratos de animais domésticos, o número é da Polícia Militar Ambiental e a reclamação pode ser feita via WhatsApp: (61) 99351-5736.
Manutenção
No sentido Norte/Sul, logo depois da Reserva Ecológica das Copaíbas, há uma cratera no asfalto causando danos nos automóveis, perigo para os motoqueiros e pedestres que andam no acostamento.
Busca
Brasília está com preços da gasolina bastante variados. De posto em posto, é possível verificar valores em até 30% menores em relação ao preço mais caro. Em tempos de tecnologia, falta um aplicativo que oriente o consumidor na escolha do posto.
Novidade
Super mercados de Brasília adotam o self service para pagamento das mercadorias compradas.
Alerta
Caramujos africanos começam a chamar a atenção dos moradores do DF. Já localizados em várias partes da cidade, devem ser vistos com cuidado. Jamais pegar no animal sem luvas. Faltam orientações por parte da saúde pública.
Posição
Criminalizar os excessos, mas não a manifestação cultural. Essa é a opinião do senador Randolfe Rodrigues em relação ao baile Funk. O assunto foi colocado em pauta para discussão na Câmara pela deputada Áurea Carolina, que é radicalmente contra a criminalização dessa expressão “cultural.”
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Deputados com interesses contrariados, estão tramando a queda do ministro Franco Montoro. Asnice, e da grossa. O que a maioria deles quer, nenhum ministro poderá dar, e se o fizer, estará desmerecendo o cargo. (Publicado em 13/12/1961)