Vem aí a Covidão

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Parece que, entre nós, a história volta a insistir, repetindo-se como uma farsa grotesca. Como aconteceu em junho de 2005, no qual foi preciso um alerta vindo do ex-deputado e atual presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, para que o país acordasse para mais um crime de corrupção previamente anunciado e já com certidão de nascimento, nome dos pais e um nome de batismo bem apropriado: Covidão.

Em longa entrevista concedida nessa segunda-feira (20) aos jornalistas dos Pingos Nos Is, da Rádio Jovem Pan, o ex-parlamentar e peça chave no mega escândalo do mensalão e que, na oportunidade, quase levou o ex-presidente Lula ao impeachment, deflagrando uma das maiores crises políticas de todos os tempos, voltou a público para revelar novas armações em andamento.

São, de fato, informações bombásticas, colhidas nos bastidores por uma das mais descoladas raposas políticas e que acompanha de perto, e como protagonista, toda a cena nacional desde os primeiros anos da redemocratização do país. O que mais uma vez Roberto Jefferson tem a revelar, à semelhança do que ocorreu no passado, nenhum órgão de fiscalização e controle do Estado, mesmo a Polícia Federal, parecem ter percebido.

De novo o epicentro desse escândalo, segundo ele, está sendo detectado no seio do Congresso Nacional, envolvendo os mesmos personagens do passado ou seus atuais descendentes e representantes. Segundo o dirigente do PTB, dessa vez os desvios de dinheiro têm como fonte o projeto aprovado por 431 votos contra 70, em votação eletrônica e feita à distância, que autoriza, em nome do socorro emergencial para o combate ao coronavírus, que estados e municípios gastem, sem maiores burocracias, o equivalente a R$ 100 bilhões.

Para Jefferson, trata-se de mais um crime de corrupção que começou agora a ganhar seus primeiros contornos sob a coordenação direta do presidente da Câmara e do chamado Centrão. Para ele, essa montanha de dinheiro vai ser, em grande parte, desviada para as eleições municipais desse ano ou para as próximas.

Dessa vez, alerta, será o escândalo do Covidão-19. De fato, alguns indícios já vêm sendo revelados em algumas unidades da federação como no Rio de Janeiro, Ceará, Salvador e outros lugares, com a compra superfaturada de hospitais de campanha e outros insumos necessários para o combate ao coronavírus, repetindo o mesmo modelo de crime já conhecido há décadas e que, ao fim ao cabo, acabam em processos infindos, jogados para as últimas instâncias, onde se localiza o paraíso da impunidade geral e irrestrita.

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Não a ciência, mas a caridade transformou o mundo em algumas épocas; somente poucas pessoas passaram à história por causa da ciência; mas todos poderão ficar eternos, símbolo de eternidade da vida, em que a morte é só uma etapa, uma metamorfose para uma ascensão maior, se dedicarem-se ao bem.”

Giuseppe Moscati, médico, canonizado pelo papa João Paulo II.

Giuseppe Moscati (santosebeatoscatolicos.com)

 

Novidade

Santa Catarina é o primeiro Estado da Federação a adotar homeopatia como ferramenta na luta contra a pandemia. Por meio da Associação Médica Homeopática de Santa Catarina, em parceria com a ABFH (com a representante, Karen Denez), o documento de Diretrizes Clínicas para Uso da Homeopatia na Prevenção e Tratamento da COVID-19 foi concluído. O projeto foi iniciado no Estado, para dar suporte ao desejo do Governo catarinense em adotar homeopatia, em caráter complementar, no enfrentamento da pandemia da COVID-19.

Leia mais em: A Homeopatia e o COVID 19

 

Mais ou menos

Tanto tempo para a reforma nas passagens das quadras 100 para 200 e o asfalto sem nenhuma qualidade. Por outro lado, vamos torcer para em dias de chuva forte haver escoamento pluvial.

(Vídeo publicado em 20 de março de 2019, no canal da TV Entorno, no Youtube)

 

Sem fome

Veja no link o resultado do Movimento Maria Claudia pela Paz, que entregou para a Ascap (Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua).

Entre integrantes da Ascap, Roosevelt, do Movimento Maria Cláudia pela Paz, entregou 20 cestas de alimentos para doação

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

A diferença do Distrito Federal para Goiânia é um estímulo ao comércio da capital de Goiás. Para que possamos recomendar a todos que façam suas compras em Brasília, é preciso, também, que o comércio entenda que está explorando. Os casos que reúnem maiores reclamações são os das farmácias e casas de utilidades doméstica. (Publicado em 05/01/1962)

Entre o remédio e o veneno

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Gráfico: Previsões para 2020 — Foto: Economia G1

 

Aos poucos, o noticiário vai abrindo espaços para os efeitos trazidos pelo processo de quarentena sobre a economia. Não só no Brasil, mas em todo o mundo. Aos poucos também, a pandemia vai cedendo lugar às análises de economia. Na batalha final entre os gráficos da vida e da economia, a orientação das curvas prossegue ainda em sentidos contrários. À medida que sobem os índices de internados e mortos em decorrência da virose, decaem os números na economia, indicando aquilo que alguns temiam como uma premonição.

Em algum ponto do tempo e espaço, a performance dessas linhas irá se cruzar mais uma vez. No primeiro cruzamento, a linha de infectados, que subia, interceptou a linha da economia que declinava. Num segundo momento essas linhas farão o caminho inverso, com o declínio no número de mortos e uma escalada nos índices econômicos, mas isso, preveem os mais otimistas, acontecerá somente a partir do final do segundo semestre de 2021. Até lá, o que se projeta é uma recessão mundial, que para dizer o mínimo, será inesquecível, como foi a de 1929, que antecedeu e acelerou todo o processo que culminou com a Segunda Grande Guerra. Muita gente que considera uma afronta trazer para o debate dois assuntos aparentemente díspares, no que seria um desrespeito à vida humana, se esquecem que sem a saúde da economia, as possibilidades de uma existência minimamente digna são desprezíveis ou inexistentes.

A piorar uma situação vindoura nos números da economia, é preciso lembrar ainda, que bem antes do alastramento do vírus pelo mundo, muitos analistas, que se dedicam a estudar a saúde da economia mundial, já alertavam para uma imensa bolha que se formava, por conta do desencontro imenso entre o lastro real das moedas, versus um sistema financeiro que parecia estar negociando com riquezas abstratas e virtuais.

Um desses indicadores de uma economia de fantasia seria representado pelo o que os economistas chamam de índice de volatilidade. A questão nesse caso específico é que praticamente todas as economias mundiais, com exceção da chinesa, parecem compartilhar o mesmo destino de paralisação das máquinas de produção, o que coloca uma boa parte do planeta num mesmo patamar deficitário ou de pobreza.

Sobre essa questão, somente um rearranjo em âmbito mundial poderá abrir caminhos para uma melhora nas economias nacionais. Esse é também um problema que nos remete ao passado imediato que muitos querem hoje ver esquecido. Trata-se da globalização das economias e seus efeitos nefastos às economias nacionais, principalmente no que diz respeito a questões de soberania, dependência e outros quesitos, que bem ou mal nos conduziram até aqui, nessa quarentena forçada e que poderá ser, ao mesmo tempo um remédio para a pandemia, e um veneno para o futuro de nossas vidas.

 

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Cada povo tem na sequencia histórica a sua função, no vario e grande drama da civilização o seu papel. Uns em cada momento na evolução da humanidade são protagonistas e heróis a outros cabem, no complemento e execução da obra comum, ofícios mais modestos, mas não menos necessárias atribuições. É o princípio harmônico e fecundo da divisão do trabalho aplicado à cooperação mútua das nações, no empenho de fundir e aperfeiçoar a civilização no decurso das idades. E deste modo a noção da pátria individual se esconde na penumbra da humanidade.”

Latino Coelho, general do exército português. Lisboa, 1825-1891

Imagem: wikipedia.org

 

Livro

Lançado, em tempos de coronavírus, o livro com áudios on-line “Solfejo Racional – O método completo e definitivo do professor Bohumil Med. Detalhes a seguir.

 

Pauta

No Brasil e no mundo, o turismo é um dos setores vitimados pelo Covid-19. Mas o visitante que precisou adiar a viagem pela comemoração do aniversário de Brasília pode, por enquanto, visitar virtualmente as instalações do Congresso Nacional, com seu acervo cultural e histórico distribuído por salões, corredores e gabinetes. Basta acessar a visita virtual por meio do site Visitas Virtuais. Ali são mostrados todos os espaços que fazem parte das tradicionais visitas guiadas.

Foto: congressonacional.leg

 

Aplausos para a cidade

Bruno Mello, apresentador da CBN abriu uma campanha muito carinhosa para o aniversário de Brasília. Ele sugere o maior aplauso do mundo, no aniversário da cidade. No dia 21 de abril às 19h, pare aonde estiver e bata palmas para a cidade que acolheu você.

Cartaz divulgado no perfil oficial do jornalista Bruno Mello no Instagran

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Há, entretanto, uma solução, e esta está contida numa exposição de motivos feita pelo sr. Felinto Epitácio Maia, ao então presidente Jânio Quadros, para a construção de casas num plano de quatro anos. (Publicado em 05/01/1962)

Agonia

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Foto: José Cruz/Agência Brasil

 

Tão chocante quanto a atual pandemia é a omissão e a insensibilidade de boa parte da classe política nacional. Indiferentes e incapazes de demonstrar gestos, mínimos, de solidariedade, diante de um quadro que parece se agravar a cada dia, nossos políticos, em todas as esferas, municipais, estaduais e federais ainda não foram capazes de, por livre e espontânea vontade, abrir mão de parte de seus polpudos rendimentos para ajudar no enfrentamento da maior crise de saúde pública, já experimentada pelo Brasil em toda a sua história.

No Legislativo federal, foi preciso a intervenção heroica e solitária do juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara Cívil da Justiça Federal em Brasília, que determinou o bloqueio dos recursos do fundo partidário e do fundo eleitoral que juntos somam mais de R$ 3 bilhões de reais para o combate à pandemia do Covid-19 e à seus reflexos posteriores, principalmente os de ordem econômica. Se a prestação de contas do candidato à presidência Jair Bolsonaro foi contabilizada como arrecadação de R$ 4.390.140,36, e gastos de R$ 2.456.215,03, ficando abaixo do teto legal permitido para os dois turnos do pleito presidencial, que era de R$ 105 milhões, está na hora de nossos políticos angariarem votos com ação deixando discurso e dinheiro de lado. Se todos os brasileiros foram obrigados a aprender com as limitações impostas pelo vírus, é hora de os representantes do povo fazerem o mesmo.

O presidente da Câmara, que anteriormente havia retirado de pauta qualquer discussão sobre esse assunto, não quis comentar essa decisão de primeira instância, na certeza de que nos tribunais superiores ela será revertida em favor dos partidos e das eleições que, segundo consta, ainda está nos planos de muitos políticos, ansiosos para serem reconduzidos, sem pleito e diretamente aos mandatos.

Mesmo que o calendário político não seja alterado, como creem, há ainda a possibilidade de estender os atuais mandatos, o que para muitos parlamentares, principalmente aqueles que estão mal cotados hoje, perante a opinião pública, é também uma grande notícia ou um presente. Nos bastidores da Câmara correm as conversas para que o atual presidente da Casa possa, contornando o regimento interno, por conta da pandemia, continuar na presidência por mais algum tempo, o que para ele e para seu grupo de apoio é também uma boa notícia.

Por certo, boa parte dos eleitores, principalmente aqueles de boa memória e que hoje se manifestam, fartos e contrários à um Estado perdulário, hão de reter na lembrança esses momentos de aflição em que o dinheiro da nação, oriundo dos pagadores de impostos, foi retido no legislativo, para custear partidos e eleições de pessoas que, já se sabe, não se pode contar, nem na hora da agonia.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Curar a doença britânica com socialismo era como tentar curar leucemia com sanguessugas”.

Margareth Tatcher, primeira ministra do Reino-Unido de 1979 a 1990.

Margareth Tatcher. Foto: britannica.com

 

Para a alma

Por falar no vírus, iniciativa da diretora do Senado, Ilana Trombka, agradou aos servidores e fez valer alguns importantes objetivos do Coral da Casa, regido por Glicínia Mendes: integrar servidores de diferentes níveis hierárquicos da Instituição e criar condições de maior humanização dentro da Casa, promovendo a motivação e a elevação do moral dos servidores com ótimo reflexo sobre a melhoria do ambiente de trabalho. Tudo o que se precisa em tempos de coronavírus. Pela intranet, os funcionários podem assistir apresentações já realizadas pelo grupo.

 

Bagunça

Também a seguir, um vídeo da professora Emília Stenzel mostrando a fila de um banco. Só uma pessoa com máscara, todos do lado de fora, aglomerados. A ordem só acontece da porta do banco para dentro.

 

Abuso de poder

Bancos que, num momento desses, cobram taxas impagáveis de cheques especiais poderiam pelo menos não divulgar os lucros no fim do ano. O que parece sucesso para uns, para outros, é uma vergonha.

 

 

Sindicondomínio

Senador Anastasia acatou o apelo do Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do DF (Sindicondomínio) e aprovou o Projeto de Lei 1.179/2020, dispondo sobre as regras transitórias de direito privado devido à pandemia de coronavírus. Os mandatos dos síndicos, encerrados em 23 de março, ficam prorrogados até outubro, o que evita a paralisação da movimentação de contas bancárias e, principalmente, a aglomeração dos condôminos em assembleias. O presidente do Sindicondomínio, Antônio Carlos Saraiva de Paiva, sugere que a Câmara, no exame do projeto, acrescente mais uma regra, possibilitando ao síndico criar programas para o depósito de resíduos sólidos de pessoas que estão sob suspeita ou contaminadas pelo vírus. No DF, são mais de 10 mil condomínios.

Senador Antonio Anastasia. Foto: senado.leg

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Uma recomendação ao dr. Vasco, diretor executivo da NOVACAP: As covas abertas para a plantação de árvores na W-3, em alguns casos, estão próximas demais a postes de iluminação. Parece que não vai dar certo uma árvore ligada a um poste. (Publicado em 04/01/1962)

Complicadores na equação Brasil

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Reprodução: g1.globo.com

 

Em resposta a um motorista, muito bem instalado em seu carro de luxo, por que ainda continuava nas ruas, desafiando as orientações do governo para se manter em quarentena, o velho e conhecido vendedor de doces, que há anos trabalha no mesmo cruzamento da cidade, não pensou duas vezes em responder:

“ – Essa pandemia é coisa de rico, doutora. Vi na TV que foram os ricos que viajaram para a Europa que trouxeram essa bagagem. Agora tem trabalho que é feito de casa, porque tem condições para isso, o pessoal faz o que fazia no local de trabalho, mas pelo computador. Outros patrões dão férias remuneradas, como o de um conhecido meu. Enquanto ele está em casa, está recebendo. E tem os ricos que enquanto a coisa ferve, o dinheiro é tanto que nem preocupa. Se eu parar de trabalhar, não é doença que me mata não. É a fome.”

De fato, esse é o grande dilema de um país cuja a grande maioria das pessoas não pode se dar ao cuidado de ficar preso dentro de casa, à espera do “Deus dará”. Aqui mesmo no Distrito Federal, muitas regiões administrativas, anteriormente chamadas de cidades satélites, a população continua nas ruas, levando uma vida aparentemente normal, alheia aos apelos das autoridades, simplesmente porque conhecem a própria realidade e o quanto essa quarentena forçada pode resultar em perigo para sua sobrevivência.

Para uma boa parcela de brasileiros, essa também é uma questão a ser equacionada e cujas variáveis se resumem em morrer dentro de casa ou nas ruas. A fila de pessoas que espera entrar para o programa Bolsa Família, e que em 2019 já havia aumentado significativamente, parece que vai crescer ainda mais, transformando um grande contingente de brasileiros em cidadãos diretamente dependentes do Estado e, o que é pior, do governo.

Aumentam ainda as chances de, mais uma vez, esse Programa vir a adquirir tons políticos partidários, o que em nosso país parece ser uma má sina secular. São problemas que vão se sobrepondo e que aparentemente vão entrando num ciclo sem solução à vista. Nesse momento, tão importante quanto injetar recursos no largo sistema de saúde do país, para fazer frente a pandemia, torna-se urgente também um socorro às populações de baixa renda, não apenas para evitar que cresça a massa de brasileiros empobrecidos, já por demais grande, mas, e sobretudo, para que a pandemia não venha a se estabelecer como mais uma variável negativa na complexa equação que parece nos prender num eterno subdesenvolvimento no campo social.

Todo esse volume de problemas, que se anuncia no horizonte, ganha ainda maior dificuldade quando se sabe que o último crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 fechou em apenas 1,1% em relação à 2018, o que em matemática simplificada significa que o arrecadado com todos os bens e serviços produzidos no país no ano passado pode estar muito longe dos desafios e das contas que têm pela frente.

E como miséria pouca é besteira, já dizia o filosofo de Mondubim, como fechar essas contas com um país que existe teto salarial e em todos os poderes há quem o ultrapasse sem abrir mão de privilégios?

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Nem ao homem mais imparcial do mundo é permitido que se torne juiz em seu próprio caso.”

Pascal, matemático, físico, inventor, filósofo e teólogo católico francês.

Imagem: wikipedia.org

 

Leitores

Perguntas que não querem calar 1. Os brasileiros que foram resgatados de Wuhan, cidade chinesa onde se originou a pandemia do novo Coronavírus, trazidos por dois aviões da FAB, não estavam com o coronavírus. Como pode? 2. Entre morcegos e cobras, confinamento e alimentação de animais estranhos, como foi mesmo que esse vírus surgiu? Muito mal explicado 3. Como é possível que 113.687 mil pessoas já tenham sido curadas? Veja a pesquisa da Universidade de Medicina Johns Hopkins.

 

Socorro

Auditoria cidadã, comandada por Maria Lúcia Fatorelli, sugere que, diante da pandemia de Coronavírus, o governo decrete uma completa auditoria da vida pública. Diz ainda que essa auditoria seja acompanhada da suspensão imediata do pagamento dos juros e encargos, a fim de liberar recursos para investimentos na saúde pública, assistência social e educação. Veja o material completo em Suspensão do pagamento da dívida pública pode liberar trilhões de reais para combate ao coronavírus.

Logo: auditoriacidada.org.br

 

Estética tétrica

No piscinão do Lago Norte, a arquitetura já é sofrível, onde banheiros e bares cortaram totalmente a vista para o lago. Agora os quiosques estão se gradeando para aumentar o espaço para guardar cadeiras e botijões.

Vídeo gravado em julho de 2018, durante a construção no Piscinão do Lago Norte.

 

Sensatez

Embora o jornalista Pedro Paulo Rezende tenha como perfil, no grupo de jornalistas do DF, “dragão mal-humorado”, é ele o ponderador do grupo, esclarecendo, principalmente para os jornalistas mais afoitos, a história, a verdade e a realidade de alguns fatos.

 

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Falta, agora, o governo federal cumprir a promessa do reinicio das obras do IAPM e IAPFESP, ambos os Institutos com novos presidentes. (Publicado em 04/01/1962)