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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)

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Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

 

Com a decisão, tomada nessa quarta-feira (27), autorizando buscas e apreensões contra aliados do presidente Jair Bolsonaro, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, abriu mais um capítulo no já conturbado e delicado mundo das mídias sociais. A questão é tão polêmica e surpreendente quanto o próprio ambiente virtual, onde mentiras, intrigas, difamações e mesmo verdades convivem de forma caótica, concorrendo, com igual potencial, para provocar estragos bens concretos no mundo real.

A entrada das redes sociais no ambiente político das campanhas, das eleições e dos mandatos, principalmente no Brasil, onde normas e leis não exalam a capacidade de se fazer cumprir, não poderia resultar em nada diferente do que está aí exposto. Num país onde o fenômeno da difamação já é um fato histórico, percorrendo todo o nosso caminho desde a chegada de Cabral em 1500, o advento das mídias sociais, originária de um planeta virtual, veio para embaralhar, ainda mais, nossa trajetória política e, desde então, tem sido usada não como mais uma ferramenta de construção de nossa democracia, mas como arma para erguer e enterrar aliados e opositores, ao simples apertar de um botão ou acionar de um robô.

O que o ministro Moraes enxerga agora como uma real associação criminosa comandada a partir do chamado gabinete do ódio é, na verdade, um novo modus operandi de se fazer política, segundo o receituário brasileiro de sempre, somente substituindo a pena pela tecnologia de hoje. Trata-se de um problema novo que exige também uma nova e adaptada abordagem legal para deter abusos que, ninguém nega, são abundantes e contínuos. Candidatos como o atual presidente, eleito principalmente com a ajuda desses novos mecanismos virtuais, passam a necessitar também desses mesmos meios para se manterem vivos no mundo real. E esse é um problema originário do mundo virtual, que necessita de providências urgentes no mundo concreto e real.

Não é segredo para ninguém que o atual presidente da República tem, nas mídias sociais e na interlocução que mantém nesse ambiente, seu principal pilar e suporte político. Desprezado por políticos e por parte da grande mídia, o presidente encontrou no nicho virtual, praticamente, seu único apoio e nele vem investindo grande parte de seu tempo. Não por outra, esse setor, em especial, foi confiado diretamente a um de seus filhos, que exerce essa função como uma espécie de ministro das comunicações fantasma. A operação dessa quarta-feira, ordenada pelo STF, mira justamente essa indústria de fake news e, mais precisamente, os conteúdos dessas mídias com ameaças claras à Corte e contra todos aqueles pespegados com o rótulo de opositor ao governo.

A divulgação de mensagens de ódio, subversão e de incentivos à quebra da normalidade institucional democrática está entre as razões que levaram a mais alta Corte do país a dar início a uma contenda, opondo o mundo real das letras jurídicas ao universo tênue e melífluo das redes sociais, o que, de certa forma, traz de volta a luta onírica de D. Quixote contra os moinhos de vento, vistos como dragões poderosos.

No âmbito do Inquérito 4781, o ministro e relator desse espinhoso caso mira, nesse momento, o coração e a base de sustento virtual do próprio governo, entendido pelo magistrado como uma organização criminosa que opera com a ajuda de robôs. Se a verdade está acima de tudo, que venha.

 

 

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Dinheiro só vai onde volta mais gordo.”

Tancredo Neves, político brasileiro

Tancredo Neves (foto: Célio Azevedo/Senado)

 

Na ponta do lápis

Quando um casal decide rever as contas e prioridades a pagar, até a escola das crianças sai da lista se houver alguma dívida bancária. Os juros são exorbitantes e, apesar de todas as leis e regulamentações proibirem, o juro sobre juro permanece de forma velada.

 

No papel

Para se ter uma ideia em números, as multas, juros e prazos até o corte de serviço são monitorados. Cheque especial, por exemplo, tem os juros regulados por diretrizes do Conselho Monetário Nacional. Desde janeiro desse ano, ficou proibido que instituições financeiras cobrassem taxas acima de 8% ao mês pelo serviço. Ao ano equivale a 151,8%, um valor estratosférico em tempos de pandemia para uma instituição que não devolve nada ao cidadão apesar de obter lucros generosos.

Foto: Sérgio Lima/Poder360

 

Pesadelo

Deixar de pagar o cartão de crédito é a pior das ideias. Segundo o Banco Central, com a taxa de juros da opção de pagamento pelo rotativo, pagando no mínimo 15% da fatura antes do vencimento, os juros podem alcançar a marca de 790% ao ano.

Imagem: diariodeceilandia.com

 

No mais

Em comparação com os juros cobrados pelo banco, o atraso por um mês na conta de internet ou celular é de 2% do valor total da cobrança mais a correção monetária e mora, que não ultrapassa 1% ao mês. A multa pelo atraso da conta de luz é de, no máximo, 2% do valor da fatura. Correção monetária, juros e mora obedecem ao limite de 1% ao mês.

Foto: Helene Santos/SVM

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Em frente à Rádio Nacional há um poste de madeira ameaçando cair. A solução que encontraram foi colocar um fio de sustentação (pasmem) com a base presa exatamente no meio da calçada, impedindo o trânsito de pedestres. (Publicado em 08/01/1962)

Ainda fake news

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Foto: veja.abril.com

 

Esperança, esse sentimento abstrato e que ninguém sabe de onde surge, sempre foi um traço cultural marcante dos brasileiros. Com a CPMI das fake news, instalada em 4 de setembro de 2019, ocorre o mesmo sentimento, mas por motivos enviesados. A esperança de muitos nesse caso é porque o objeto dessa comissão sofreu um pequeno desvio e sensível ao longo do processo de audiências e que suscitou a prorrogação dos trabalhos por mais 180 dias.

O que seria uma comissão parlamentar para investigar mensagens disseminadas pelo meio digital em todos os âmbitos da vida cotidiana dos cidadãos, tendo por objetivo a proteção contra a indução e estímulo ao suicídio, derivou para um espinhoso caminho que parece conduzir até a um dos filhos do presidente, conhecido como 02, que já é tratado pela Polícia Federal como suspeito de ser o principal chefe de uma organização criminosa responsável pela difusão de boataria, notícias falsas e calúnias de todo o tipo.

Com isso, essas investigações ganharam novo oxigênio e prometem ser a grande sensação, tão longo passe o período de quarentena. O que pode resultar do prolongamento dessa CPMI ainda não se sabe, mas o que se tem no momento é, de um lado, o indeferimento de um ministro do Supremo para que a CPMI não seja paralisada como pretendia o deputado Eduardo Bolsonaro e, de outro, o deferimento de uma ministra da mesma corte para que diversos requerimentos que pedem investigação sobre um assessor do mesmo deputado sejam anulados por serem demasiados genéricos.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Somos muito generosos em oferecer por civilidade o que bem sabemos que por civilidade se não há de aceitar”

Marquês de Maricá (1773-1848)

Marquês de Maricá. Foto: wikipedia.org

 

Aeroporto

Por falar em mobilidade, mudanças no embarque de passageiros nos terminais do Aeroporto Internacional de Brasília. Uber e táxis precisam obedecer a área destinada a eles por placas de sinalização oficial, respeitado o limite máximo de vagas. Dois minutos é o tempo de espera para o passageiro. A autoridade fiscalizadora pode cobrar, a qualquer momento, dados do atendimento.

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

 

Estranho

Tem muita gente querendo compreender que história é essa de colapso na saúde como a alertada pelo Superintendente da Vigilância em Saúde do Amapá, Dorinaldo Malafaia.  Há anos que o Brasil sofre desse mal e nunca deram importância. Pelo contrário. Padrão FIFA só funcionou para o futebol.

 

GDF

Thales Mendes Ferreira, da Secretaria de Trabalho, planeja investir mais em capacitação profissional e no estímulo ao empreendedorismo. A proposta é criar uma série de programas de qualificação profissional, alguns específicos de incentivo ao empreendedorismo, abertura de crédito facilitado, flexibilização de taxas de juros com prazos mais flexíveis para que possam, por exemplo, tomar mais empréstimos pelo Funger, que é um fundo voltado ao microcrédito para pessoas em situação informal e para o microempreendedor.

Thales Mendes Ferreira. Foto: Secretaria de Trabalho (Divulgação)

 

Sem dó

Clientes com cheque especial se impressionam com a postura dos bancos. Enquanto a população pena para se adaptar aos cortes, os bancos continuam lucrando sem parar.

Foto: veja.abril.com

 

Programa Guará Vivo

Pequenas e microempresas do vestuário do DF estão produzindo as máscaras em parceria com o GDF e Sistema Fibra. Veja a matéria completa no link Moradores do DF recebem primeiras máscaras de proteção reutilizáveis.

Foto: sistemafibra.org

 

Dia das Mães

Se, na Páscoa, empresários doaram toneladas de chocolate por falta de compradores, o Dia das Mães promete ser o pior dos últimos anos para o comércio. Presente, em pandemia, para qualquer mãe é ver a família saudável.

Imagem: sebrae.com

 

Diferente

Com a falta de movimento nos aeroportos, aviões de pequeno porte tomam conta das pistas.

 

Juntos

Helder da Silva Ramos, CEO da Square City, está agitando a vida dos artesãos da cidade. Com a oportunidade de dar mais visibilidade aos que é produzido por esses profissionais, uma corrente de solidariedade nasceu com a iniciativa. “Criamos o voucher porque, às vezes, as pessoas não querem comprar algo agora, mas querem ajudar. Então queremos despertar esse olhar de ajuda nas pessoas, que é o que o voucher propõe”, conclui.

Foto: Divulgação / Setur

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

E para isto, há uma razão. A Companhia depende indiretamente, do ministério, de onde recebe às ordens. Outro assunto: onde serão instalados os funcionários que serão necessários para o funcionamento de todo o ministério. (Publicado em 04/01/1962)

Fake, fake, fake

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Foto: Edilson Rodrigues/Ag. Senado

 

Ao longo de anos, ficou consolidada, na cabeça dos brasileiros, a tese de que toda a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), além das chamadas Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito (CPMI), que agrupa parlamentares das duas Casas, quase nunca avança para um desfecho minimamente satisfatório, porque é formada justamente por políticos, sendo que, nesses casos, acaba prevalecendo internamente o espírito de corpo e outros interesses, digamos, mais pragmáticos.

Dessa forma, esse que seria um dos principais instrumentos jurídicos conferidos aos legisladores, para fiscalizar o Estado de Direito, caiu em descrédito junto à população. Não há hoje cidadão algum, cônscio do que ocorre no parlamento, capaz de apostar, um níquel sequer, na eficiência e sinceridade de propósitos de CPIs, venham elas de onde vierem. Esse fato em si é danoso para todos igualmente, já que dificulta a retirada de obstáculos que impedem o aperfeiçoamento do processo democrático, corrigindo rumos, punindo culpados e melhorando os mecanismos da legislação.

Para além da falta de credibilidade, esse desvirtuamento das Comissões tem servido, nos últimos anos, apenas como instrumentos para perseguições políticas e como arma das oposições para desestabilizar governos, sejam eles de esquerda ou direita. Diante desse fato, é comum afirmar que nada mais fake do que uma CPI, ainda mais quando se trata de uma Comissão de Inquérito para tratar de fake news.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“A primeira coisa que um cidadão precisa ter é civismo, e não pode haver pátria, verdadeira pátria onde os cidadãos não se preocupem com os problemas políticos.”

Unamuno (1864-1936), romancista e filósofo espanhol

Miguel de Unamuno. Foto: wikipedia.org

 

O que se vê

Observação vinda de uma autoridade: “Nunca imaginei um crime mais nefasto que o 11 de Setembro. Nem poderia aventar a ideia de que os países atingidos tratassem o culpado com uma espécie de Síndrome de Estocolmo.”

 

Aos poucos

Desburocratização de crédito, compras governamentais e reabertura de floriculturas podem amenizar impactos da crise para o produtor rural. As informações são da Confederação Nacional de Agricultura.

 

Voluntários

Com alguns cursos já disponíveis gratuitamente para a população, a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania do DF convida voluntários da comunidade que queiram apresentar e administrar cursos à distância pela entidade. Veja mais informações no link Seja um professor voluntário.

 

Desajustes

Nem sempre as máscaras são projetadas com perfeição. Há médicos em clínicas que a usam e elas escorregam deixando o nariz à mostra. Turistas repararam que os Dragões da Independência também estavam com a máscara caindo. Nariz e queixo devem estar totalmente cobertos.

 

Criatividade                                                                            

Por falar nisso, Juscelino Kubitscheck, no Museu do Catetinho, índios no Memorial dos Povos Indígenas, estátuas da Casa do Cantador, do Teatro Nacional Claudio Santoro e até do Cine Brasília, Troféu Candango estão usando máscaras, lembrando a todos da nova regra.

Foto: Secretaria de Cultura/Divulgação

 

Lembranças

Ari Cunha contava uma história do engenheiro Atahualpa Schmitz da Silva Prego, falecido nesta semana. Era daquelas pessoas alegres que todos queriam por perto. Um dia, quando deu algum problema numa obra da cidade, Israel Pinheiro estava furioso. Queria falar com Atahualpa. Ele foi chamado e todos os que estavam presentes acompanharam o engenheiro com os olhos para ver o que aconteceria. Os dois se encontraram e não era possível andar lado a lado pelo espaço da construção. Israel foi na frente e Atahualpa, atrás. Quando viu lá longe, todos de olhos grudados nele, Atahualpa não se deu por vencido. Ia atrás de Israel gesticulando como se ele mesmo estivesse dando a bronca. A cena arrancou muitas gargalhadas dos pioneiros.

Atahualpa Schmitz. Foto: Beto Monteiro/ArPDF

 

Melhores

Pontos de Ônibus em vários locais serão revitalizados. Valter Casimiro Silveira, da Secretaria de Transporte e Mobilidade, precisa estar atento às paradas sem recuo, o que é um perigo para o trânsito.

Foto: Divulgação/Semob

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

O Departamento de Agricultura diz que a marcação das covas foi feita pelo DUA, mas o DUA desmente. dr. Vasco, o sr. que é Diretor Executivo, resolva a questão, e mande plantar duas ou três árvores no espaço existente entre dois postes. Garanto que ficará melhor. (Publicado em 06/01/1962)

Fake, fake, fake sem freios

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O presidente da CPMI das Fake News, senador Ãngelo Coronel Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

 

Quem teve a oportunidade de acompanhar alguns dos últimos depoimentos colhidos durante o desenrolar da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Fake News pôde constatar que, muito além da preocupação na difusão de notícias falsas, seja pela mídia tradicional, seja pelas redes sociais, o que de fato interessa aos partidos, todos eles, é conhecer, de perto, toda a tecnologia disponível hoje nos meios eletrônicos para ajudar na propaganda política.

Por detrás da encenação e da briga fake que empreendem os parlamentares durante as oitivas, está o interesse pela captura dessa ferramenta, sua ampla utilização, os truques para criar armas de bombardeios de mensagens e outras mágicas, até ilegais, para alcançar o eleitor e, de quebra, tirar o concorrente do caminho, por meio da difusão de boatos e difamação do oponente.

Todo o resto é teatro. De fato, o que já se sabe hoje é que todos os partidos, com exceção, talvez, do Partido Novo, utilizam-se dos meios eletrônicos para fazer propaganda e espalhar notícias inverídicas. Além de um caso de polícia, e não de política, a CPI das Fake News necessitava ser acompanhada por psicanalistas, capazes de fazer uma leitura nas entrelinhas dos depoimentos e mesmo nas perguntas capciosas que a toda hora levam os debates para as cordas do ringue.

Muito antes do advento das mídias eletrônicas, o uso de fakenews já era uma prática corrente no mundo político nacional. A diferença é que, no passado, o uso desses estratagemas criminosos miravam muito mais a vida íntima dos candidatos, através de expedientes que buscavam desmoralizar o opositor de campanha, por meio de calúnias e difamações.

Quando, em dezembro de 1939, Getúlio Vargas criou o Departamento de Imprensa Propaganda (DIP), o objetivo não declarado era, além de fazer divulgação dos feitos de seu governo, supervalorizando suas ações, espalhar rumores sobre seus opositores, do mesmo modo que faziam muitos jornais da época, como a Tribuna da Imprensa. Para os estudiosos dos costumes brasileiros, a calúnia e a difamação sempre foram elementos muito usados ao longo de nossa história, para barrar o avanço dos antagonistas.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“A ilusão do autor é um dos mais finos estratagemas da Criação.”

Joaquim Nabuco, político, diplomata, historiador, jurista, orador e jornalista brasileiro

Foto: camara.leg

 

Secretário

Nossa equipe desvendou o mistério do caso das casinhas de corujas e árvores plantadas pela Asa Norte que até hoje aparecem sem autor. Ele não quer o nome divulgado. “Pode me chamar de secretário de São Francisco”.  Disse que é devoto do Santo e já plantou centenas de árvores além da confecção de dezenas de abrigos para as corujas. Tudo em homenagem ao Santo. Veja a foto a seguir.

 

Liberdade vigiada

Carnavalescos terão o apoio do Centro Integrado de Operações de Brasília no monitoramento da alegria. Baderneiros e ações criminosas terão a máxima atenção das autoridades para a imediata repressão. O delegado Anderson Torres e equipe estão com tudo pronto.

Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília

 

Crise e oportunidade

Nesse ambiente alarmista causado pelo coronavírus, é o momento certo de os Ministérios da Saúde e Educação elaborarem uma estratégia para divulgar pelo país a forma mais higiênica de se espirrar: na dobra do braço. É científico o corte da proliferação dos germes. Veja a seguir a experiência feita em laboratório da Califórnia sobre o alcance da contaminação de um espirro. Com a palavra o ministro Luiz Henrique Mandetta.

 

De longe

Paulo Roberto Mattos, diretor da Orquestra de Corda da Ilha, convida as autoridades e moradores de Santa Catarina, que agora moram em Brasília, e a população da capital a comparecerem no concerto de 25 de março em Florianópolis. Repertório Carlos Gomes e Alberto Nepomuceno. Ney Rosauro interpretará obra própria.

Cartaz: facebook.com/events/545288166101780

 

Antes que…

Odailton Charles deve ser o nome da operação para investigar casos de corrupção nas escolas. Leitora adverte que, se houver apuração legal, vai arrastar muita sujeira que estava debaixo dos tapetes das escolas. E dá a dica: Vargem Bonita.

Charge do Régi Soares

 

Parabéns

Hoje é aniversário de um dos nossos colaboradores, Mamfil, Manoel Andrade. A equipe faz a festa!

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Hoje, é o aniversário de um homem tímido, inteligente, capaz, seguro, às vezes ingênuo, que confia nos homens, acredita nas palavras alheias. Hoje, é o aniversário de um homem simples, que tem tudo para ser orgulhoso. Hoje, é o aniversário de um gênio. Bom dia, doutor Oscar Niemeyer. (Publicado em 15/12/1961)