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Foto: ONU/Reprodução

Fosse dito, há um ano atrás, que Jair Bolsonaro iria abrir a 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), poucos acreditariam. Ainda mais que diria em seu discurso, perante o mundo, que o Brasil ressurgiu das cinzas depois de estar à beira do precipício socialista.

Para aqueles que, a essa altura dos acontecimentos, já possuem uma ideia do estilo do atual presidente, seu discurso não se diferenciou daquilo que vem propondo desde sua campanha em 2018. Surpreso mesmo ficaram aqueles que duvidavam que o presidente teria a ousadia de desafiar os variados regimes socialistas com assento na ONU. Para esses, Bolsonaro desfilou uma série de fatos que apresentam essas esquerdas como culpadas diretamente pelo subdesenvolvimento crônico, corrupção generalizada, altos índices de criminalidade, além de ataques aos valores familiares e religiosos que formam a maioria dos povos do continente. O mesmo que os brasileiros puderam, em grande parte, vivenciar durante os governos petistas. Nesse sentido, o presidente Bolsonaro deixou muito claro seu posicionamento ideológico diante de nações como Cuba, Venezuela, Nicarágua e outras onde os sistemas socialistas continua persistindo no desmonte das liberdades individuais, da economia de livre mercado, entre outros valores da democracia e do liberalismo.

Nesse ponto, acusou o regime cubano de escravizar seus médicos, de interferir na América Latina para impor, pela força, o sistema socialista, incluindo também, nesse rol, a Venezuela, onde a ditadura impôs a pobreza generalizada, expulsando pela fome e violência mais de 4 milhões de compatriotas que foram buscar refúgio em outros países, inclusive no próprio Brasil.

Para marcar seu posicionamento, Bolsonaro deixou claro também os esforços de seu governo em trabalhar conjuntamente com países como os EUA para que se restabeleça a democracia nos países da América do Sul, pondo fim às ditaduras socialistas que ainda insistem no continente.

Para se situar de forma coerente entre aqueles que não se intimidam em reconhecer sua posição totalmente contrária à dialética das esquerdas, o presidente Bolsonaro fez referência também ao Foro de São Paulo que, para ele, se trata de uma organização criminosa criada por Fidel Castro e Hugo Chávez para difundir o socialismo na América Latina, alertando que esse organismo continua ainda vivo e, por isso, tem que ser combatido. “Não pode haver liberdade política sem que haja também liberdade econômica e vice-versa”, enfatizou o presidente em seu discurso marcado por um posicionamento político e ideológico firme.

Obviamente que as esquerdas cuidaram logo, nas redes sociais, de apontar como vexaminoso e falso esse discurso. Uma olhada também nas milhares de opiniões que se seguiram nas redes e que expressam a maioria da população brasileira: Bolsonaro falou exatamente o que os seus eleitores e outros queriam ouvir.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Bolsonaro com B de Brasil”

Faixa em NY

 

 

Cuidados

Depois das vistorias da vigilância sanitária em salões de beleza, seria interessante a visita de fiscais do trabalho nesses mesmos salões. São funcionárias sem direito algum, que dividem o salário apenas para ter um local para trabalhar.

Foto: saude.df.gov

 

 

Segredo

Por mais placas e sinalizações, são inúmeros os visitantes perdidos no Senado Federal. Em breve, a Casa oferecerá aos visitantes um aplicativo como o Waze, que funciona especificamente no perímetro da Casa.  Mas, por enquanto, é segredo.

Foto: Pedro França/Agência Senado

 

 

Visita

Marcelo Ferreira da Silva, administrador do Lago Norte, está sempre ligado à comunidade. Com o WhatsApp a postos, ouve todas as reclamações e resolve quando é possível. Em outubro, vai tomar café com os moradores do trecho 9 do SMLN.

Foto: lagonorte.df.gov

 

 

Receitas

Em Manaus, há um concurso de melhores receitas regionais da alimentação escolar.  Essa é uma boa ideia para o secretário da educação, João Pedro Ferraz dos Passos, implementar. Afinal, Brasília é a casa de todos os estados.

Foto: Arquivo/Ac (acritica.com)

 

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

No lado dos ministérios militares, cada dia um palanque diferente. E as rodinhas brancas dos condecorados de 25 de agosto ainda registram, na calçada, o trajeto do “professor” antes da renúncia. (Publicado em 30/11/1961)