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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
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Cartaz exibido por uma jovem manifestante em Milão, na Itália, durante a marcha realizada em vários países contra o aquecimento global, resume bem o que pretendem as novas gerações sobre essa questão tão delicada e vital para a humanidade: “Mudemos a política, e não o clima”, dizia resumidamente com propriedade o letreiro.
Essa pode não ser a direção a ser tomada pelos 200 países representados na COP 25, a cúpula do clima, reunida em Madri de 2 a 13 de dezembro, mas, com certeza, é um excelente mote para esse encontro, com mais de 29 mil pessoas, em busca de um caminho viável e urgente para evitar os impactos catastróficos provocados pelos humanos no clima do planeta. De fato, pouquíssimos são os países que seguem o cronograma acertado ainda em 2015 pelo Acordo de Paris, quanto à redução na emissão dos gases de efeito estufa.
A grande maioria dos países que vêm discutindo esses acordos ainda busca internamente meios de reduzir essas emissões sem afetar questões como a produção e os empregos. A substituição das fontes poluentes por energia limpa e renovável ainda parece uma meta distante para muitos. Os governos sabem que essa questão, no âmbito interno de cada uma das economias e de suas características básicas de produção, permanece sendo um problema político de difícil resolução a médio e curto prazo.
Para muitos políticos, seguir a cartilha de Paris, na contenção dos gases de efeito estufa, provocados pelas indústrias, sem um desaceleramento no ritmo do crescimento de seus países, é um problema que ainda não possui um horizonte seguro. Por outro lado, pressentem também que se não agirem a tempo de evitar uma catástrofe mundial, estarão cometendo um crime contra a humanidade.
O slogan adotado para essa cúpula em Madri, reflete também a urgência de um problema que é de todos igualmente: “Hora da Ação”. Os alertas feitos pelos maiores especialistas e cientistas sobre questões climáticas, acerca do progressivo aumento nas temperaturas no planeta, não deixam dúvidas de que os avisos são verdadeiramente sinistros e preocupantes.
A possibilidade de que esses acordos avancem, além daqueles que foram fixados há quatro anos, cabe agora à forte pressão que vêm fazendo os jovens em todo o mundo, particularmente nos países industrializados. A conscientização crescente de que serão justamente as próximas gerações aquelas que herdarão, talvez, um planeta inabitável e inóspito vem turbinando esses protestos mundo afora. Essa interrupção secular na guerra contra a natureza é o que pretendem os novos herdeiros do planeta, cientes de que essa batalha do bem é a única que importa nesse momento crucial da humanidade.
A frase que foi pronunciada:
“O clima está mudando mais rápido do que as ações para lidar com a questão.”
Barack Obama, ex-presidente norte-americano
Mudança de hábito
A cada limpeza de bueiros, o pessoal da Caesb encontra pneus, móveis e outros objetos que deveriam ser descartados de forma correta. Falta uma campanha educativa para que a população compreenda que ela mesma é prejudicada com esse tipo de atitude.
Desrespeito
Anote esse número: 0800 704 0465; é do atendimento da Gol. A lei do telemarketing prevê várias formas abusivas desse tipo de abordagem. Agora, um passageiro precisar de atendimento e aguardar por mais de 20 minutos ao telefone é um desrespeito que pode ser acabado com uma bela multa para as empresas.
Ócio
Açougueiros serão demitidos em massa se o preço da carne continuar como está. Nos mercados, os preços abusivos foram suficientes para debandar as filas.
Novidade
Marconi Gonçalves Brasileiro de Sant’anna e Bruna Alencar do Amaral executarão o Termo de Cooperação Técnica firmado entre a Defensoria Pública e a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais. O objetivo é atender aos pedidos de acesso a certidões pela Plataforma da Central de Informações de Registro Civil de Pessoas.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Ainda não se deu uma explicação, no caso da firma que construiu a rede de esgotos pluviais, porque estas galerias não têm capacidade de escoamento. Nos dias de chuva a cidade fica inundada, os trevos intransitáveis, a cidade imunda. (Publicado em 07/12/1961)
ARI CUNHA
Visto, lido e ouvido
Desde 1960
com Circe Cunha e Mamfil;
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Desde o retorno à normalidade política, ocorrido em 1985, com a chamada redemocratização, o Brasil vem experimentando e aprendendo com os sucessivos governos eleitos pelo voto popular. Ao longo desses 33 anos, nosso regime democrático foi submetido a todo o tipo de experiências. Algumas dessas experiências se mostraram exitosas, outras aventureiras e outras absolutamente irresponsáveis e que culminaram na mais profunda crise política, social e econômica de toda a história do país. O que parece não ter mudado muito ao longo de todo esse período que se inicia lá atrás, com a institucionalização do voto popular, é o perfil do eleitor médio brasileiro, principalmente aquele formado pelas camadas populares de baixa renda e que, segundo dados do IBGE, formam um contingente de aproximadamente 50 milhões de brasileiros vivendo na linha da pobreza.
É justamente nesse nicho, formado por pessoas carentes, que a maioria dos políticos em campanha centram suas atenções e onde a agenda do tipo populista mais encontra receptividade. É de Mariano Grondona a frase “os populistas amam tanto os pobres que os multiplica”. Nesses redutos, situados não só no Brasil profundo, mas também nas periferias de todas as cidades espalhadas por esse país, é que muitos candidatos, peritos em habilidades retóricas, fazem a festa a cada quatro anos. Colhendo as simpatias dos desesperançados que ajudaram a aumentar, esses políticos conhecem as necessidades básicas dessa gente. Transforma o desespero em mercadoria e negocia cada um por um voto.
Nesse Brasil esquecido pelos brasileiros, o espaço para o afloramento do voto inteligente e consciente praticamente inexiste. O entusiasmo exercido pelo eleitor que se sente empoderado pelo próprio voto dura apenas um mês antes das eleições. Depois disso são quatro anos de sofrimento que se arrastam até o próximo sufrágio. Com isso, perdura, desde sempre, a cultura do voto pragmático, calcado unicamente no atendimento das necessidades cotidianas e urgentes de cada um, individualmente. Da relação biunívoca envolvendo o analfabeto político e midiático e o político populista e carismático é que se pode avaliar a qualidade de nossa democracia.
Mudar essa característica histórica de nossas eleições exigiriam, além de uma educação sistemática da população, todo o rigor da lei, punindo igualmente eleitores venais e candidatos mercenários. Como isso não poderá acontecer, pelo menos a curto prazo e ainda nessas eleições, a única solução é assistir, mesmo inconformado, a perpetuação desse modelo de democracia iletrada, erigida não por sábios, mas por sabichões que fazem da política apenas um meio de enriquecimento pessoal, mesmo que seja sobre os escombros da miséria da população.
Para uma democracia sem qualidades éticas, costurada inclusive por candidatos encarcerados, o que se espera é a repetição da mesmice, encenada por indivíduos que só trocaram de fantasias, mas que permanecem com a mesma alma obsessora.
A frase que foi pronunciada:
“Não se tira nada de nada, o novo vem do antigo, mas nem por isso é menos novo.”
Bertolt Brecht
Anvisa
Quem tem saúde não faz ideia de como é desesperador não confiar na Anvisa no que tange a importação de medicamentos garantindo qualidade, eficácia e segurança. Duas instituições que manifestaram preocupação com esse assunto foram o Centro Infantil Boldrini e a Coordenadoria do Grupo Brasileiro de Tratamento da Leucemia Linfoblástica Aguda em Crianças, com sede em Campinas, São Paulo.
Incrível
Mais de 25% da população brasileira utiliza planos de saúde. No setor suplementar de saúde, os dados são os seguintes: 273 milhões de consultas, 7,8 milhões de internações, 796,7 milhões de exames complementares, 176,9 milhões de atendimentos odontológicos.
Publicação
A Escola Amadeus Carvalho no Assentamento Marrecas, localizada no município de São João do Piauí, ultrapassou as metas projetadas para este ano, tanto no 5º quanto no 9º ano, séries nas quais é aplicada a Prova Brasil realizada a cada dois anos.
Muda já
Ao pagar o IPTU, o que se vê estampado no recibo é “GDF conta arrecadação”. Mesmo que venha com o código de barras, valor e data, o mínimo seria especificar o que está sendo pago para facilitar a identificação. “GDF conta arrecadação IPTU” seria o ideal.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Uma bela viagem se inicia hoje com destino à região da COMARA. Roteiro: Bananal, Belém, Santarém, base aérea fronteiriça à Venezuela e Colômbia, Acre, e Cachimbo. Será uma exposição do que a Aeronáutica vem fazendo para desbravar as regiões de florestas do Brasil. Os passageiros serão jornalistas de Brasília. (Publicado em 29.10.1961)
ARI CUNHA
Visto, lido e ouvido
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No Brasil, quem ousa defender a vida, seja dos cidadãos ou do meio ambiente em geral, é logo tornado alvo e morto, impiedosamente, por bandidos que integram organizações ou a mando de empresas legais, muitas delas tornadas poderosas, graças aos incentivos e isenções que recebem dos cofres públicos e graças à proteção e ao lobby que recebem de numerosas bancadas, com assento no Congresso Nacional.
Por ano, uma média de mais de 500 policiais são assassinados em todo o país. Trata-se de um número assustador e que demonstra, com clareza, que aqueles profissionais que são treinados pelo Estado, muitos deles jovens, para dar proteção à sociedade, contra a criminalidade crescente, estão, às centenas, tombando em combate, deixando um flanco aberto para a escalada da criminalidade entre nós.
Utilizando, muitas vezes, armas obsoletas e de baixo calibre, sem opção de fogo contra o armamento sofisticado exibidos pelos bandidos, nossos policiais são presas fáceis do crime. A cada ano, tem crescido o número desses profissionais mortos por delinquentes. Em 2018, as estatísticas se repetem, como um policial morto a cada 54 horas, apenas no estado do Rio de Janeiro. Aqui em Brasília, a situação se repete. Em 2017, 20 policiais foram mortos e outras dezenas feridos com gravidade em todo o Distrito Federal e nas regiões do entorno. O problema é que estatísticas são elaboradas apenas para preencher formulários com uma aritmética fria que logo são deixadas de lado e parecem não possuir influência ou impactos maiores quer sobre as autoridades, quer sobre os próprios cidadãos, bombardeados com dados e gráficos todos os dias. Se a situação daqueles que defendem a sociedade contra o avanço da criminalidade nas cidades é de calamidade, o mesmo ocorre em relação àqueles que defendem o meio ambiente.
Relatório apresentado há pouco pela ONG britânica Global Witness (GW) acusa o Brasil de ser o país com o maior índice de ativistas ambientais assassinados. O relatório, com dados do ano de 2017, mostra que das 207 vítimas identificadas em 22 países naquele ano, 57 mortes foram contabilizadas em nosso país. Desse total, 60% ocorreram na América Latina.
De acordo com a GW, 2017 foi um dos anos mais violentos para aquelas pessoas que defendem o meio ambiente. “A comida em nossos pratos, os anéis em nossos dedos e os móveis de madeira em nossas casas: muitas vezes há uma realidade violenta por trás dos utensílios domésticos do nosso cotidiano. À medida que o agronegócio cresce, as florestas tropicais são derrubadas e a mineração continua a gerar enormes receitas para as grandes corporações globais, ocorrem ataques cada vez mais brutais aos defensores da terra e do meio ambiente”, diz o relatório da GW.
De acordo com essa ONG, o agronegócio, a mineração e o extrativismo têm sido apontados como os setores mais perigosos para todos aqueles que querem a Terra partilhada por todos.
A frase que foi pronunciada:
“Esqueça-se. Seja eterno. Torne-se parte do seu ambiente.”
Yayoi Kusama, artista plástica e escritora japonesa
Aborto
Veja no blog do Ari Cunha de ontem, depoimentos, filmes, fotos e frases sobre o aborto. Participe nos comentários!
Será?
Álvaro Dias, candidato à Presidência, declarou que não aceitará indicações políticas para ministérios nem para agência reguladoras, dando a entender que o conhecimento técnico será prioridade. Como isso irá refletir na candidatura ninguém sabe. Às vezes o apoio da população pode ter o peso para a aceitação no Congresso. Será que podemos acabar com o toma lá, dá cá?
Energia
Recebemos uma carta de Rangel Ferreira, presidente da Associação Brasiliense de Energia Solar Fotovoltaica expondo a preocupação quanto alguns esclarecimentos necessários aos leitores. Acompanhando o desenvolvimento da energia solar fotovoltaica, o Brasil percebe o impacto ambiental no uso de combustíveis fósseis e começa a rever a política energética a longo prazo, dinamizando o uso de novas fontes renováveis de energia. No blog do Ari Cunha, a íntegra do artigo.
–> A energia solar fotovoltaica como vetor de desenvolvimento sustentável
Na medida em que os principais países do mundo partem cada vez mais para a utilização de energias renováveis em suas matrizes elétricas é de se esperar que novas tecnologias se desenvolvam e contribuam para o desenvolvimento dos setores elétricos mundo afora, como é o caso da energia solar fotovoltaica. Países desenvolvidos, que reconhecidamente utilizaram durante décadas combustíveis fósseis como carvão e petróleo como fonte de energia, recentemente revisaram suas políticas energéticas, avaliaram os impactos ambientais causados ao meio ambiente ao longo do tempo e como consequência decidiram atualizar suas matrizes energéticas ampliando e incentivando o emprego de fontes renováveis de energia.
O conceito de Desenvolvimento Sustentável foi apresentado, em 1987, no Relatório Brundtland. A definição predominante e comumente empregada de desenvolvimento sustentável consiste no desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. Grandes reuniões se sucederam, como foi o caso da RIO 92, sediada no Brasil, contribuindo para despertar e trazer ao conhecimento popular as observações e constatações de que o clima estava sendo afetado pelo desenvolvimento humano, em especial, o aquecimento global.
Com isso, foram adotadas políticas mundiais no tocante a combater especialmente as mudanças climáticas, como foi o caso do Protocolo de Quioto, em 1997. O protocolo tinha como objetivo principal evitar o aumento das emissões de CO2 na atmosfera contribuindo assim para a estabilidade climática. Os prejuízos do aquecimento global além de afetar a existência de populações residentes em ilhas com o aumento do nível do mar, acarretariam em mudança climáticas significantes que poderiam impactar profundamente a forma do ser humano produzir e atender suas necessidades. O protocolo evoluiu recebeu críticas, apoios, esteve a ponto de ser extinto, porém foi resgatado, evoluiu e se transformou no Acordo de Paris, assinado pelo Brasil em 2015 e ratificado e promulgado em 2016 e 2017, respectivamente.
Entre as metas assumidas pelo Brasil para contribuir com o acordo estão a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025, com uma contribuição indicativa subsequente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030. Para isso, o país deverá aumentar a participação da bioenergia sustentável na sua matriz energética para aproximadamente 18% até 2030, restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, além de garantir a participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030.
No tocante ao financiamento, o Acordo de Paris determinou que os países desenvolvidos investirão 100 bilhões de dólares por ano em medidas de combate à mudança do clima e adaptação, em países em desenvolvimento. Para garantir que mais países pudessem financiar projetos com objetivos de contribuir para os objetivos do acordo foram autorizados financiamentos entre países em desenvolvimento. Abriu-se, portanto, uma vasta gama de oportunidades para todos os países em desenvolvimento. O Brasil desponta como um dos países com maior atratividade de projetos e ações de apoio às mudanças climáticas.
A matriz elétrica brasileira é composta atualmente por 0,78% de energia solar, 7,81% de eólica, 8,72% de biomassa e 60,76% de hídrica. Ao todo, 78,07% da matriz elétrica brasileira é renovável. Porém, para fins de cálculos e validação do Acordo de Paris, a matriz hidráulica não é computada como energia renovável, o que reduz significativamente a participação das energias renováveis na matriz elétrica nacional, para 17,31%. Ou seja, para o país atingir os compromissos determinados será necessário praticamente triplicar a matriz energética renovável do país. A composição final da participação de cada fonte de energia na matriz energética ainda não está clara, mas sem dúvidas os investimentos mais significativos estarão na energia solar, que não corresponde a 1%.
Os desafios para atingir as metas propostas para a energia solar são incontáveis, porém não faltam estímulos e oportunidades num país tropical de proporções continentais e que apresenta uma das melhores radiações solares do planeta. Além disso, a democratização por parte dessa iniciativa, através da publicação da Resolução Normativa 482/12 (REN 482/12) publicada pela ANEEL e sua posterior atualização, através da REN 687/15, permitiu a popularização de sistemas de energia solar fotovoltaica no Brasil através da Geração Distribuída. Os consumidores passaram a ter oportunidade direta de contribuir para a diversificação da matriz elétrica nacional, o que possibilitou a instalação de mais de 30 mil de sistemas no Brasil, nos últimos dois anos, o que contribuiu para inserção de mais de 300 MW de energia solar na matriz elétrica nacional.
E, é com essa participação popular, que o Brasil deve esperar atingir suas contribuições e voltar a ser visto como referência internacional no tocante ao uso de energias renováveis. Retomar o protagonismo mundial nas discussões e acordos mundiais sobre mudanças climáticas, bem como voltar a ser considerado um defensor do desenvolvimento sustentável. É imperioso que o país avance ainda mais nas regulações normativas evitando qualquer intervenção indevida no setor energético, em especial, na Geração Distribuída. Ampliar, dentro do possível, a potência instalada dos minigeradores de energia de 5 MW para 10 MW e, futuramente, numa próxima revisão das resoluções normativas, a possibilidade de comercialização dos créditos gerados na geração distribuída, tal qual ocorre no mercado livre de energia.
RANGEL FERREIRA
Presidente da Associação Brasiliense de Energia Solar Fotovoltaica
Eles e Elas
Sem críticas ou julgamentos, a sociedade brasileira, com o empurrão de inúmeros estabelecimentos de ensino, começa a evitar o tratamento dos alunos por gênero. Meninos ou meninas agora são crianças, aluno ou aluna agora são estudantes. Não ficou bem claro a razão disso. Mas parece que é o futuro chegando.
Agenda positiva
Hospital do Paranoá, madrugada de domingo para segunda-feira. Atendimento aos moradores do Itapuã e Paranoá tranquilo. Dr. Marcelo Martins muito atencioso com os pacientes.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Outra particularidade do vôo ministerial: no Rio, os ministros são levados para uma sala da Panair, com portas à prova de “curiosos”, com porteiro e tudo. (Publicado em 26.10.1961)