O clima continua quente no banco público em que seu presidente foi pego aos amassos com uma subordinada num carro do estacionamento da sede da instituição. Os funcionários que acompanham o caso de perto garantem que uma das partes envolvidas no tórrido romance já acabou o casamento.
O problema é que a outra parte resiste em abrir mão da relação de anos. Mas, apesar da resistência, insiste na paixão arrebatadora.
Chama a atenção dentro desse banco público a ascensão da funcionária fora dos padrões da instituição desde que o atual presidente da instituição assumiu o cargo.
História
Não custa lembrar que, durante o governo Geisel, na ditadura militar, um presidente do Banco Central perdeu o posto depois de ser flagrado pela esposa com outra mulher.
Em Brasília, todos sabiam do caso extra-conjugal do presidente do BC, mas, somente depois de a esposa dele descobrir tudo, Geisel foi avisado e mandou demitir o subordinado.
Ninguém acredita que o ministro da Economia, Paulo Guedes, fará o mesmo. O problema é que o romance extra-conjugal do presidente do banco público ganhou proporções inesperadas.
Brasília, 15h05min