POR ANTONIO TEMÓTEO
Investidores que estiveram com o diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Tiago Berriel, ficaram surpresos com a inexperiência dele para o cargo.
Logo depois da posse de Berriel, acharam natural a fragilidade dos argumentos usados por ele. Agora, passados quase quatro meses no cargo, ele continua tão fraco quanto no início da atual diretoria do BC.
Decepcão é o termo mais leve quando os investidores descrevem as conversas com Berriel. E não é porque ele se recusa a dar algum tipo de indicativo sobre os passos do BC. É porque parece não saber muito bem sobre o que está falando.