Representante de uma das famílias mais ricas do mundo, o barão francês Philippe de Nicolay Rothschild está trazendo para Brasília e todo o Centro-Oeste uma leva de vinhos produzidos por algumas das mais famosas vinícolas do mundo, inclusive as de propriedade de seus familiares.
A importadora Monvin, do Grupo PNR, do qual o barão é dono, fechou parceria com a atacadista Super Adega, como atuação no Distrito Federal e na região. O catálogo da importadora tem mais de 250 vinhos de países como França, Chile, Argentina, Espanha, Itália e Portugal, de renomados produtores, alguns deles estão entre os melhores do mundo em suas categorias.
Estão na lista os rótulos dos Domaines Barons de Rothschild (Lafite), os champagnes Barons de Rothschild, assim como vinhos de outros produtores selecionados pessoalmente por Philippe Nicolay. Os exemplares incluem vinícolas reconhecidas internacionalmente, como a Domaine Weinbach (Alsácia) e a Casa Marín (Chile).
A meta de Rothschild é consolidar parcerias que fortaleçam a presença da Monvin no mercado brasileiro por meio de acordos estratégicos. A proposta é estabelecer conexão com empresas dotadas de ampla expertise na distribuição de produtos, principalmente para restaurantes, hotéis, empórios, delis e pequenos varejos locais. Dessa forma, os vinhos chegam mais rápido ao cliente alvo pela capilaridade da operação.
“Nosso maior desafio é encontrar a empresa certa, que cuidará da marca da mesma maneira que a tratamos e que, de fato, levará rótulos de nossa curadoria até os estabelecimentos que tenham o perfil para recebê-los”, diz Geovanini Neves, diretor Comercial do PNR Group.
Ele ressalta que a Super Adega nasceu como uma loja especializada em bebidas e, hoje, é reconhecida como grande atacadista dos mais variados produtos. “Por meio de suas quatro unidades de negócio oferece a entrega do pedido no dia seguinte e proporciona a diluição do custo do frete, o que se encaixa perfeitamente ao que buscamos”, explica.
O executivo ressalta que o Centro-Oeste é um mercado muito importante para o grupo de Rothschild, pois a a região responde por pelo menos 10% do faturamento do canal B2B, comércio eletrônico entre empresas. “Se o restaurante tivesse que comprar uma caixa de cada vinho apresentado em sua carta, seria obrigado a manter um mega estoque. Em vez disso, pode contar com o nosso, já que disponibilizamos 100% de nosso portfólio”, afirma Neves.
Brasília, 18h20min