O corte de gastos de custeio, que limita os investimentos em R$ 75,155 bilhões nos ministérios e instituições federais, apavorou os servidores terceirizados da Universidade de Brasília (UnB). Na manhã de hoje, surgiram boatos de que haveria uma demissão em massa de mais de 240 pessoas. A informação, no entanto, foi decorrente do pânico em relação à queda de 22,5% no orçamento de 2015, ainda não aprovado. A informação não procede, segundo garantiu o professor Fabrício Carlos, responsável pela Diretoria de Terceirizados da UnB.
O fato real é que, disse ele, no momento, a universidade está encerrando um contrato emergencial, de seis meses, com a empresa Planalto Service, para a contratação de 270 recepcionistas, contínuos e copeiros. “Não vai haver demissão. Trata-se apenas de um procedimento. O contrato tem que ser interrompido. Será feito um novo, com a mesma empresa que continuou sendo a vencedora. Os boatos são mera especulação”, garantiu o professor.
A licitação para a prestação de serviço pelos próximos cinco anos, explicou, demanda tempo e só deverá ser concluída em cerca de 90 dias. “E mesmo que outra companhia diferente desta ganhe a concorrência no futuro, a convenção trabalhista protege os empregados. Todos eles serão absorvidos”, reforçou o diretor da área de terceirizados da UnB. Os 270 contratados pela Planalto Service continuarão trabalhando normalmente. A rotina não será alterada.
Brasília, 19h36min
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